terça-feira, 31 de julho de 2007

Pedofilia já! Enquanto ainda 'estou com tudo em cima'

por Jael Savelli em 14 de julho de 2007

Resumo: Artigo revela em detalhes como funciona o pensamento do líder do movimento gay no Brasil, inclusive suas simpatias inegáveis pela pedofilia.

© 2007 MidiaSemMascara.org

Luiz Mott é decano do Movimento Homossexual no Brasil; fundador do Grupo Gay da Bahia;


Professor Titular do Departamento de Antropologia da UFBa; membro da Comissão Nacional de Aids do Ministério da Saúde - CNAIDS e do Conselho Nacional de Combate à Discriminação do Ministério da Justiça, agraciado com o grau de Comendador da Ordem do Rio Branco pelo presidente FHC.

http://colunafactorama.blogspot.com/2006_10_01_archive.html

Luiz Mott é o mentor e principal articulador do Projeto de Lei 122/2006, a chamada Lei Anti-Homofobia, aguardando aprovação pelo Senado, e de inúmeras leis semelhantes que estão sendo votadas e aprovadas nos estados e municípios da União, sem alarde: "Já há quase 80 municípios que proíbem a discriminação contra os homossexuais. Em São Paulo, além da capital, Cabreúva e São Bernardo do Campo. Lutamos para que seja incluída na Constituição Federal a proibição de discriminar por "orientação sexual", como acontece na Constituição da África do Sul"

Pesquisando no Google sobre a vida e a obra de tão ilustre cidadão, deparei com um site de pedófilos brasileiros onde há uma indicação com louvores para a leitura da crônica Meu Moleque Ideal, de autoria do Professor Mott.

http://www.aescola.net/forumbr/viewtopic.php?t=449;

http://www.aescola.net/forumbr/viewtopic.php?t=469.

Descobri que os pedófilos identificam a si mesmos como "homens que amam meninos". À repulsa que experimentamos diante da idéia de crianças serem atraídas, enganadas e usadas sexualmente por adultos, eles chamam jocosamente de 'pânico moral' ou de 'histeria da opinião pública'. Luiz Mott provê adiante uma amostra exemplar do que exatamente estes "amantes de garotos" estão falando ao se referirem a 'amor'.

Enfim, Luiz Mott por ele mesmo:

"Meu nome é Luiz Roberto de Barros Mott. Nasci em 6 de maio de 1946". http://br.geocities.com/luizmottbr/autobio.html

"Eu fui casado cinco anos, tenho duas filhas e sou bichona”.
www.terra.com.br/istoegente/43/reportagens/rep_gays.htm
"Como sentia atração homoerótica ... fui vendo como o cristianismo era intolerante, repressor e equivocado em relação a isso. Neste sentido, o materialismo histórico poderia ... resolver as minhas angústias existenciais".
"Com o tempo deixei de acreditar em Deus". "Portanto, deixei de ter qualquer tipo de consciência pesada, no que refere a essa forma de relação".
"Casualmente, encontrei um rapaz numa dessas aventuras noturnas... Na época, eu devia ter uns trinta anos e ele uns dezoito ou dezenove. Este foi um grande encontro! ...
"Queria estar apenas com ele, realmente mudar de vida e assumir-me exclusivamente homossexual. Isso após cinco anos de um casamento tranqüilo. Foi um processo extremamente traumático.
Na época, minha mulher estava fazendo o mestrado. ... Ela reagiu negativamente... Isso causou um trauma familiar enorme".
"Minha ex-mulher mudou para sua cidade natal... Fiquei em Campinas, morando com ele... numa outra casa que comprei. Após um ano de felicidades, notamos que éramos muito diferentes e resolvemos nos separar".
"Campinas se tornou muito pequena para mim... muito familista. Há muito tempo possuía uma fantasia de viver no nordeste... na Bahia. Era o lugar do Brasil onde me sentia mais desejado sexualmente. Ao mesmo tempo, onde encontrava os parceiros que mais preenchiam minhas fantasias sexuais... sempre gostei de negros".
"Nos últimos 36 anos de prática homoerótica, calculei que devo ter transado mais ou menos com uns 500 homens diferentes".
"No meu caso, para dizer a verdade, se pudesse escolher livremente, o que eu queria mesmo não era um "homem" e sim um meninão. Queria mesmo um moleque no frescor da juventude, malhadinho, com a voz esganiçada de adolescente em formação. De preferência inexperiente de sexo, melhor ainda se fosse completamente virgem e que descobrisse nos meus braços o gosto inebriante do erotismo. Sonho é sonho, e qual é o problema de querer demais?!

"Sonho é sonho qual é o problema de querer demais?!"


“que nossas leis sejam mudadas e sobretudo, que se mudem as mentalidades (...) daqueles que, sob a desculpa de proteger a inocência dos mais jovens, negam o direito inalienável das crianças e adolescentes de terem respeitadas sua livre orientação sexual e sua liberdade sexual”.

O que foi bom para bárbaros e gregos deve ser melhor ainda para crianças e adolescentes brasileiros.

"No Candomblé a sexualidade é entendida como um processo de troca de energias (“axé”) e para lidar com as divindades é preciso estar cheio dessa energia. Desta forma, em determinados períodos rituais, o ato sexual é proibido sem haver, contudo, interdições referentes à homossexualidade ou à bissexualidade, que são reconhecidas como formas legítimas de vivenciar a sexualidade humana".

"uma educação diferenciada... poderá fazer desabrochar em todo o menino, o seu lado feminino e em toda menina, o seu lado masculino. Afinal, as crianças nascem para serem felizes...".

fonte: Guia de Prevenção das DST/Aids e Cidadania para Homossexuais organizadora: Lilia Rossi Ministério da Saúde Secretaria de Políticas de Saúde Coordenação Nacional de DST e Aids Setembro 2002
http://www.aids.gov.br/data/documents/storedDocuments/%7BB8EF5DAF-23AE-4891-AD36-1903553A3174%7D/%7BBDD340E2-7A14-4210-B4B9-DD5E8522C088%7D/guia_prevencao_dst_aids_cidadania_homossexuais.pdf


CONSPIRAÇÕES POR E-MAIL

Mais depravado que o delírio particular do Comendador é a maquinação do 'coletivo' gay para torná-lo um pesadelo obrigatório para todas as famílias brasileiras 'num futuro próximo'.
Um instantâneo desta hedionda ação está registrado numa troca de e-mail realizada entre Luiz Mott, Leo Mendes, membro da Comissão de articulação dos movimentos sociais do PN/Aids, e Regina Facchini, antropóloga e vice-presidente da Parada do Orgulho Gay de SP, onde a troika discute serenamente as estratégias semânticas para convencer os militantes de base a abraçarem a bandeira pela legalização da pedofilia, autêntica obra de engenharia comportamental, psicológica, política e social, há muito tempo denunciadas pelo comentarista político Olavo de Carvalho.
Na verdade, percebe-se naquele e-mail que Luiz Mott tenta manipular a própria 'companheira de luta', a fim de que ela 'dê o pontapé inicial na discussão', e ela, espertamente, esquiva-se de tão árdua tarefa argumentando que
"Do ponto de vista da ciência política, sabe-se que independente de usar um termo mais amplo ou mais circunscrito, dificilmente um pedófilo viria a público reivindicar seus direitos ou que o movimento por diversidade sexual o defendesse, simplesmente pq é bastante forte a idéia de que a pedofilia é algo abominável na nossa sociedade".

Mas, ela não lhe tira de todo a esperança, pede apenas que ele adie seus planos para um 'futuro próximo' até que os formadores de formadores de opinião tenham sido formados e passem a formar... advinhem 'qual' opinião!
"Um termo como diversidade sexual me parece ter por foco combater a idéia de que há apenas uma sexualidade inteligível, a heterossexual reprodutiva que estabelece famílas sólidas e relações duradouras e monogâmicas. Talvez a atuação por esse caminho nas universidades, que são locais de formação de formadores de opinião, melhore as condições para a luta jurídica/legal num futuro próximo".


>Abraço amigo, Luiz Mott

CONTEÚDO INTEGRAL DOS E-MAIL AQUI:
http://archives.lists.indymedia.org/cmi-mulheres/2004-April/001006.html


Esta troca de e-mail aconteceu em maio/abril-2004, de fato, pode-se observar que os termos diversidade e livre expressão sexual passaram a ser mais amplamente utilizados pelo movimento homossexual desde então.

A seguir trechos de e-mail trocados entre Luiz Mott, Leo Mendes e Regina Facchini:

DIVERSIDADE SEXUAL - PEDÓFILO ASSASSINO
http://archives.lists.indymedia.org/cmi-mulheres/2004-April/001006.html


Assunto: Re: Re: DIVERSIDADE SEXUAL - PEDÓFILO ASSASSINO p/ MOTT e
demais

[Cmi-mulheres] repassando (que nao deve ser repassada) discussao - feminismo, diversidade sexual
isadoralins em riseup.net isadoralins em riseup.net

Sexta Abril 30 20:46:08 PDT 2004
Mensagem anterior: [Cmi-mulheres] repassando discussao - feminismo, diversidade sexual
Mensagens classificadas por: [ date ] [ thread ] [ subject ] [ author ]

>Gente, Achei tao interessante a discussao q repassei pra cah meio sem pensar.
>Agora acho q posso ter feito algo nao muito legal, pq tirei uma discussao do seu contexto, q as pessoas escreveram pra uma outra lista e taquei aqui. Peço encarecidamente que nao repassem por ai. Beijos,Isa.

>Estou repassando uma msg da lista gls pra cá. É uma discussao muito boa e ilustrativa dos mais recentes embates dentro do movto. homossexual e feminsita, e acho que o jargao academico tah traduzidinho o suficiente.
>--- Em listagls em yahoogrupos.com.br, Luiz Mott
>Regina, como vai querida?

>otimo teu questionamento, pois assim voce poderia iniciar uma discussão teórica,

>já que és mestra em antropologia, a respeito do termo DIVERSIDADE SEXUAL.

>Sugiro também que, se quiseres e puderes, faça o papel de advogada de defesa do termo
>LIVRE EXPRESSÃO SEXUAL pois, diferentemente de ORIENTAÇÃO SEXUAL, que inclui >apenas Homo, Hetero e Bissexualidade, a Diversidade e a Livre Expressão sexual >incluem todas manifestações libidinosas, inclusive as anti-sociais e ilegais.
>Estou aberto a discussão e, dialeticamente, a mudar de ponto de vista, desde que os >argumentos sejam sólidos e convincentes, de preferência, com embasamento bibliográfico.

>Está lançada a sugestão. Conto contigo.


Publicado por http://jaelsavelli.blogspot.com/2007/06/luiz-mott-pedofilia-j-enquanto-ainda.html

O Evangelho segundo Luiz Mott

por Olavo de Carvalho em 04 de julho de 2007

Resumo: Luiz Mott é muito mais louco do que o megalômano vulgar, mas não é nem um pouco idiota. É esperto ao ponto de vender sua loucura, com sucesso, como sabedoria divina.

© 2007 MidiaSemMascara.org

O líder gay Luiz Mott, que se diz "Professor Doutor" e talvez o seja mesmo, já que os portadores desses títulos abundam nesta parte do universo, enviou ao jornal eletrônico Mídia Sem Máscara uma carta em que faz restrições literárias e teológicas ao meu artigo "Conspiração de Iniqüidades" (aqui publicado em 25 de junho, http://www.olavodecarvalho.org/semana/070625dc.html ). Sob o primeiro aspecto, ele o chama de "prolixo e pedante texto". Achei particularmente adorável esse negócio de "tetexto" logo na entrada de uma reprimenda estilística. Mas deixemos isso para lá. Os professores doutores, no Brasil, escrevem assim mesmo, e de há muito já desisti de fazer algo por eles.

No que diz respeito ao conteúdo, meu artigo, segundo o referido, "peca pelo abuso dos silogismos e calúnias contra a estratégia do Movimento Homossexual Brasileiro em ter reconhecidos seus direitos elementares de cidadania: do mesmo modo como os pastores e padres não podem nos púlpitos ou nas suas televisões citar e defender os versículos bíblicos que estimulam e abençoam o racismo, a discriminação contra as mulhres e a intolerância religiosa, assim também, a Lei deve proteger os homossexuais dos ataques e calúnias de quantos abusam do santo nome de Deus para semear o ódio contra cidadãos homossexuais que jamais foram condenados pelo Filho de Deus, Nosso Senhora Jesus Cristo. Portanto, Olavo de Carvalho, o Papa Ratzinger, os pastores fundamentalistas et caterva podem espernear à vontade, pois a história mais cedo que se espera, fará justiça contra esses fariseus, reconhecendo que também os homossexuais são templos do Espírito Santo e revelam, quando discriminados, a verdadeira face de Jesus. É legal ser homossexual!"

Eu gostaria de responder a isso, mas creio que não posso fazê-lo. A mensagem, breve o quanto seja, traz tantos pressupostos subentendidos que o simples esforço de elucidar o seu sentido vai consumir praticamente todo o espaço desse artigo.

Em primeiro lugar, se há na Bíblia "versículos que estimulam e abençoam o racismo, a discriminação contra as mulhres e a intolerância religiosa", então, evidentemente, o delito nefando de homofobia não está só nuns quantos padres, pastores e rabinos que "abusam do santo nome de Deus", e sim na própria Bíblia. O livro sagrado dos cristãos e judeus, segundo o Professor Doutor Mott, é criminoso em si. O Professor Doutor se faz de humilde e inofensivo, fingindo criticar apenas uns tantos abusados, quando na verdade ataca e criminaliza duas religiões na sua base mesma, na raiz da sua tradição.

O Professor Doutor não prega abertamente a proibição do livro, mas deixa claro que só está disposto a permitir sua leitura em voz alta se ele for expurgado de todos os trechos considerados inconvenientes. A pergunta "Quem fará a seleção?" é ociosa, pois, de um lado, o Professor Doutor já considerou desqualificados para essa função "o Papa Ratzinger, os pastores fundamentalistas et caterva", subentendendo por esta expressão latina todos os desafetos do movimento gay; de outro lado, ele próprio já fixou o critério seletivo: devem ser excluídos todos os versículos desagradáveis aos gays, às feministas, aos abortistas, aos adeptos de religiões fetichistas e animistas, bem como aos não-cristãos e não-judeus em geral, que se sentem barbaramente discriminados ao ouvir dizer que os primeiros são Filhos de Deus e os segundos são o Povo Eleito. Também não é preciso perguntar o que sobrará da Bíblia depois dessa amputação. Não sobrará nada daquilo que hoje se entende por judaísmo ou cristianismo. O resíduo final não soará ofensivo a ninguém, exceto aos cristãos e judeus, esses discriminadores malditos.

Com relação aos versículos condenados, o Professor Doutor afirma taxativamente que os sacerdotes "não podem" citá-los ou defendê-los nem mesmo dentro de seus templos respectivos. Notem bem. Ele não diz que eles "não devem" fazê-lo. Ele não diz que eles "não poderão" fazê-lo se for aprovada uma lei que os proíba. Ele diz simplesmente "não podem", no presente do indicativo. A proibição vigora portanto desde já, independentemente de aprovado ou não o projeto de lei dito "anti-homofóbico". E não estão proibidos só os versículos anti-homossexuais, mas também os anti-feministas, anti-fetichistas, etc. etc. Estão proibidos não por alguma lei aprovada no Congresso, mas pela decisão soberana do Professor Doutor. Mais ainda: a expressão "não poder" não significa apenas ilegalidade ou proibição. Significa impedimento real, impossibilidade objetiva. Tão logo o Professor Doutor anunciou sua vontade, ela se impõe por si mesma como uma lei cósmica, e contrariá-la se torna tão inviável quanto reverter o curso dos astros ou fazer com que dois mais dois dêem cinco.

Se os leitores duvidam que a autoridade do Professor Doutor seja divina, onipotente e onipresente, leiam com atenção. Ele acaba de impugnar o texto da Bíblia, e no instante seguinte fala em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo. Só podemos concluir que a fonte de onde ele recebeu a mensagem divina não é a Bíblia nem as tradições baseadas nela. É uma revelação direta, que revoga a anterior e traz ao mundo um novo corpo de mandamentos. Mas, se os senhores, com algum ceticismo, perguntam como chegou ao Professor Doutor essa revelação, é porque não entenderam a dupla afirmativa essencial da sua carta: "Os homossexuais são templos do Espírito Santo e revelam, quando discriminados, a verdadeira face de Jesus". Com relação à primeira parte, é claro que templos do Espírito Santo somos todos nós, membros da espécie humana. O Professor Doutor não iria descer do seu pedestal só para repetir uma mensagem velha de dois mil anos. A novidade que ele introduz aí é formidável: os homossexuais são templos do Espírito Santo não enquanto meros seres humanos, mas enquanto homossexuais. Há portanto uma forma especial de ser templo do Espírito Santo, a qual não deriva da condição humana em geral, mas da prática do homossexualismo. O macho da espécie torna-se um templo do Espírito Santo no instante em que vai para a cama com outro igual. A sodomia tornou-se o oitavo sacramento, revelado ao mundo pelo Professor Doutor.

Mas não pensem, por favor, que ele é apenas um profeta a mais, um Jeremias ou Isaías qualquer. Seu verdadeiro estatuto espiritual, infinitamente superior, é elucidado na segunda parte da afirmativa, onde ele declara que o homossexual discriminado - ele próprio, modéstia à parte - "revela a verdadeira face de Jesus".

Eis aí resolvido o enigma das fontes da revelação. O Professor Doutor não "recebeu" a revelação de parte alguma, ele simplesmente é a revelação, é o Logos encarnado que vem ao mundo castigar os fariseus, rasgar as páginas da Bíblia e instaurar a nova legalidade cósmica com a lista do que pode e do que não pode.

A diferença, a novidade radical desse acontecimento é que Cristo, na sua primeira vinda ao mundo, excluiu categoricamente a possibilidade de mudar uma só letra que fosse da Lei e dos profetas. O Segundo Advento copidesca, modifica e exclui páginas inumeráveis, institui o sacramento da sodomia e destina às penas do inferno todos aqueles que, como os profetas hebraicos, enxerguem nessa prática alguma coisa de errado.

Tão logo compreendido o sentido da mensagem do Professor Doutor, nota-se facilmente que ela não pode ser respondida. Não se discute com a autoridade divina, sobretudo quando ela não vem pelos canais indiretos da profecia e da tradição, mas pela própria presença do Verbo que se fez banhas e foi sacudi-las na Parada Gay.

Tudo o que posso fazer diante de acontecimento de tal magnitude é imergir em profundo silêncio contemplativo.

***

Não poder responder à mensagem do Professor Doutor não impede, no entanto, que eu faça a respeito uma distinção básica entre o paranóico megalômano ostensivo e o camuflado. O primeiro declara abertamente que é Deus. O segundo deixa isso subentendido nas entrelinhas. O primeiro desmoraliza-se a si mesmo instantaneamente. O segundo fascina a platéia com um discurso apenas vagamente incoerente mas ao mesmo tempo envolto na aura misteriosa de uma autoridade desconhecida. Uma vez analisado o discurso, ele se revela, ao contrário do que parecia, uma construção lógica perfeitamente coerente, com um só ponto absurdo: a premissa oculta que o sustenta, a fonte mesma da sua credibilidade. Assim, por exemplo, o Professor Doutor pode ao mesmo tempo impugnar a autoridade da Bíblia e falar em nome do Cristo que a consagrou como definitiva e imutável. Parece incoerente, não é mesmo? Vindos logo em seguida um ao outro, esses dois trechos revelariam na mente do seu autor uma desatenção patológica, uma incompreensão radical do sentido do que ele próprio diz. O Professor Doutor Mott, nesse caso, seria apenas um idiota. Mas, por favor, compreendam que o Professor Doutor é o próprio Cristo reencarnado, e a impressão de incoerência se dissipará no mesmo instante. O megalômano ostensivo é apenas um louco vulgar inflado de mania de grandeza. No megalômano camuflado, a mania de grandeza soma-se à astúcia de um sociopata manipulador, capaz de fazer da sua própria loucura uma fonte de autoridade. Ele é muito mais louco, evidentemente, do que o megalômano vulgar, mas não é nem um pouco idiota, como não o era o Doutor Mabuse. É esperto ao ponto de vender sua loucura, com sucesso, como sabedoria divina.

A eficácia hipnótica desse tipo de discurso deriva, na verdade, de um truque bem elementar. A mensagem tem de vir simultaneamente em dois planos: o da contradição aparente e o da premissa oculta que a resolve trocando-a por uma absurdidade substantiva. A contradição, entrevista de longe, provoca no ouvinte um vago desconforto intelectual. Mas, se é um ouvinte de boa vontade, disposto a aceitar o orador como guia confiável, ele atribuirá essa contradição a um erro de percepção dele próprio, não do orador, e por mero automatismo apostará na existência de alguma explicação mais profunda que lhe escapa no momento. Como essa explicação profunda existe realmente, mas o ouvinte não sabe que ela é absurda, a absurdidade oculta adquire então a força estupefaciente de um atrativo mágico, de uma fonte de autoridade secreta e inapreensível. Só a análise integral do raciocínio implícito pode desfazer o encantamento, mas raros ouvintes terão a prudência - e os meios intelectuais - de realizá-la.

Se o Professor Doutor houvesse inventado essa técnica ele seria, além de Deus, um gênio. Mas ela é de uso corrente no movimento revolucionário desde o século XIV pelo menos. O homem são sabe quanto é difícil agir com justiça para com seus próximos. Mas desde aquela época têm aparecido milhões de pessoas que se julgam habilitadas a implantar o reino da justiça no planeta inteiro. Implícita nessa promessa está a pretensão de deslocar o Juízo Final da eternidade para o tempo. De passagem mística para o supratempo que transcende o fim da História, o Dia do Juízo torna-se um episódio da própria História, trazido ao mundo pelas mãos humanas dos revolucionários gnósticos. Cada revolucionário é portanto o próprio Cristo vingador, que baixa dos céus com o látego divino para castigar todos os fariseus, entre os quais, é claro, "Olavo de Carvalho, o Papa Ratzinger, os pastores fundamentalistas et caterva".

Não há, pois, grande originalidade no ardil empregado pelo Professor Doutor. Original, sim, é o ato falho que ele comete logo no início da sua mensagem, ao imputar ao meu artigo o delito de "abuso de silogismos". A acusação é monstruosamente extemporânea, pois esse artigo é uma descrição e análise psicológica de certos fatos, e não uma demonstração silogística do que quer que seja. Ao proferi-la, o Professor Doutor nada disse a meu respeito, mas também não atirou no vazio. Acertou em si mesmo. Não pode haver maior abuso da técnica silogística do que usar uma contradição como anzol para fisgar o ouvinte numa premissa oculta absurda, psicótica em sentido estrito.

Para a desgraça da humanidade, esse tipo de discurso é o de uso mais freqüente entre os revolucionários, profetas do mundo novo e justiceiros globais em geral. Tão freqüente, que já o empregam por mero automatismo e rotina, sem nem precisar conscientizar a intenção maligna com que o fazem.

Se o Professor Doutor usa desse ardil demoníaco para se fazer de portador do Espírito Santo, podem estar cientes de que isso é bem mais grave do que todos os pecados sexuais - homossexuais ou heterossexuais, pouco importa -- que ele possa ter cometido ao longo da vida. Quando o Apóstolo disse: "Nossa luta não é contra a carne e o sangue, mas contra os principados e as potestades das trevas", estava aí implícita a seguinte distinção: o que leva o ser humano aos pecados do sexo é o apelo da carne e do sangue. Nenhum crente genuíno e inteligente "combate" esses pecados, nem em si mesmo nem nos outros, mas tenta, com suavidade e paciência, canalizar para algum objetivo espiritualmente legítimo o impulso primário que os move, sabendo, como disse Agostinho, que "as virtudes são feitas da mesma matéria dos vícios". Mas carne nenhuma e sangue nenhum podem inspirar a um ser humano a idéia satânica de fazer-se passar pelo Verbo Divino encarnado para rasgar as páginas do livro que Ele declarou sagrado e intocável. Essa inspiração não tem nada a ver com sexualidade, homo ou hetero: ela vem diretamente dos principados e das potestades, e estes não podem ser melhorados ou transmutados. Não há alquimia, humana ou divina, que devolva o demônio à sua condição originária de anjo. Espiritualmente, o Professor Doutor está numa encrenca dos diabos, no sentido mais literal da expressão. No fundo, ele sabe disso perfeitamente. Não espanta que deposite suas esperanças não no Deus eterno cuja autoridade ele usurpa, e sim na pretensa justiça da deusa História, essa velha prostituta que muda de clientes a cada geração, servindo a quem lhe pague mais.


Publicado pelo Diário do Comércio em 02/07/2007

Organizador de parada gay pego em operação policial contra abuso sexual de menores.

© 2007 WorldNetDaily.com

Um dos coordenadores da “PrideFest” homossexual de Milwaukee está agora enfrentando uma acusação de crime grave depois que a polícia disse que ele tentou, por meio da Internet, ter um encontro sexual com um menino de 14 anos.

De acordo com as autoridades, aparentemente David W. Bodoh, de 42 anos, de Wauwatosa, Wisconsin, EUA, fez contato com um menino da cidade de Oconomowoc, e acabou marcando um encontro com um agente disfarçado que, pela Internet, se fez do menino.

Segundo declarações, a mãe adotiva do menino descobriu emails explícitos entre seu filho e Bodoh em janeiro, e fez contato com a polícia.

No mês passado, o agente, que estava fazendo o papel do menino, fez contato com Bodoh num site montado para promover conexões homossexuais.

Conforme a queixa criminal, Bodoh marcou um encontro com o “menino” no shopping center da Praça Brookfield em 12 de julho, onde o suspeito prometeu dar ao menino “o maior passeio de sua vida”.

Quando Bodoh chegou em sua moto, ele foi preso por policiais de várias agências, mas lhes disse que estava simplesmente planejando levar o menino para um passeio e lanche.

Ele foi acusado de usar um computador para facilitar crimes sexuais e, se for condenado, enfrenta até 25 anos de cadeia e 100.000 dólares em multas.

Embora o nome de Bodoh tenha sido tirado do site da PrideFest, uma versão arquivada indica que ele era parte da equipe de produção do evento de 2007.

De acordo com o site da PrideFest: “A missão da PrideFest é defender, celebrar e educar a comunidade geral e a comunidade gay, lésbica, bissexual e transexual (GLBT) com relação a todos os aspectos da cultura GLBT. Para realizar isso, a PrideFest produz uma celebração anual de orgulho gay. Os eventos educacionais incluem, mas não são limitados a, exposições, palestras, arte e promoções na comunidade que mostram de forma plena a diversidade da cultura GLBT”.


Fonte: http://www.wnd.com/news/article.asp?ARTICLE_ID=56862
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com.br

quarta-feira, 25 de julho de 2007

Ativista gay abandona o homossexualismo

Estrela em ascensão do movimento diz que Deus o libertou do estilo de vida

Art Moore
© 2007 WorldNetDaily.com

Michael Glatze era uma estrela em ascensão no movimento homossexual, mas ele agora declara não só que abandonou o ativismo — ele não mais é homossexual.

Glatze — que era freqüentemente usado como referência nos meios de comunicação como fundador da revista Young Gay America — conta a história de sua transformação numa coluna exclusiva publicada por WND (http://www.wnd.com/news/article.asp?ARTICLE_ID=56487).
Embora Glatze tenha se isolado da comunidade homossexual um ano e meio atrás, ele diz que sua coluna provavelmente deixará algumas pessoas surpresas.

“Isso será realmente notícia para todo o mundo com quem eu me relacionava”, afirmou ele a WND.

A mudança radical em sua vida, relembra Glatze, começou com “inspirações” em sua mente que ele agora atribui a Deus.
“Espero poder compartilhar minha história”, disse ele.
“Sinto fortemente que Deus me colocou aqui por um motivo. Até mesmo nos dias mais escuros das festas tarde da noite, uso de drogas e todos os tipos de coisas — quando em meus sentimentos eu me perguntava ‘Por que é que estou aqui, o que é que estou fazendo?’ — havia sempre uma voz ali”.
“Eu não sabia como chamar essa voz, nem se eu podia confiar nela, mas ela dizia ‘fique firme’”.

Glatze disse que ele teve consciência de sentimentos homossexuais com a idade de 14 e declarou publicamente que era “gay” com a idade de 20. Depois de uma década em que seu papel de liderança no movimento homossexual cresceu — mas, ao mesmo tempo, um misterioso conflito em seu interior — ele afirma que finalmente foi “liberto”.

Aliás, ele escreve em sua coluna da WND,
“sair do armário da influência da mentalidade homossexual foi a coisa mais libertadora, bela e estupenda que já experimentei na minha vida inteira”.

Antes de “sair do armário” em sua coluna, Glatze fez contato com o gerente editorial de WND David Kupelian depois de ler seu livro “The Marketing of Evil”, o qual, conforme Glatze disse, “me deu muita ajuda em meu processo de cura das profundas influências do mal em nossa sociedade atual”.

“Não há nada no mundo que me daria mais prazer”, ele escreveu para Kupelian,
“do que dizer a Verdade acerca da ‘homossexualidade’ e expiar meus pecados nesse assunto”.

A transformação de Glatze nos traz à mente a transformação de Charlene Cothran, famosa ativista lésbica americana que publicava a revista “gay” Vênus (http://www.venusmagazine.org/index.html). Ela também renunciou ao seu estilo de vida do passado. Ela se tornou cristã e deu uma nova missão para sua revista: “incentivar, educar e ajudar aqueles que desejam abandonar uma vida de homossexualidade”. Ela acrescenta: “Nossa missão máxima é ganhar almas para Cristo…”

Em sua coluna, Glatze fala sem rodeios, chamando o sexo homossexual como baseado puramente na cobiça sexual, significando que jamais consegue satisfazer plenamente.

“É uma rotina de obsessão, não tendo nada de natural e normal”, escreve ele. “Normal é normal — e se chama normal por uma boa razão.”

Depois de se tornar editor da revisa Young Gay America com a idade de 22, Glatze recebeu numerosos prêmios e reconhecimento, inclusive o Prêmio Nacional Papel Modelo da importante organização homossexual Equality Forum (Fórum da Igualdade). Os meios de comunicação o procuravam a todo momento, com participações em programas de TV e menções numa matéria de capa da revista Time, intitulada “A Batalha envolvendo os Gays Adolescentes”.

Ele produziu, com a ajuda da TV pública americana e do Fórum Igualdade, o primeiro filme documentário importante a lidar com a questão do suicídio entre adolescentes homossexuais, “Jim In Bold”, que viajou pelo mundo e foi premiado em muitos festivais. A exposição de fotos de Young Gay America, que contava a história de jovens da América do Norte, viajou pela Europa, Canadá e partes dos EUA.

Em 2004, Glatze mudou-se de San Francisco para Halifax no Canadá, onde seu parceiro da revista Young Gay America tinha família. A revista, disse ele, buscava ser um complemento puro para as revistas de bancas dirigidas aos jovens gays.

Mas Glatze argumenta, “a verdade era, YGA era tão prejudicial como todas as outras revistas do tipo no mercado, mas era mais ‘respeitada’, porque não era explicitamente pornográfica”.

Em 2005, Glatze teve papel principal num grupo de debatedores que incluía Judy Shepard, mãe do homossexual assassinado Matthew Shepard, no prestigioso JFK Fórum na Faculdade Kennedy de Governo da Universidade de Harvard.

“Foi depois de ver minhas palavras numa fita de vídeo dessa ‘atuação’”, escreve ele, “que comecei a ter dúvidas sérias quanto ao que eu estava fazendo com minha vida e influência”.

Não conhecendo ninguém de quem eu poderia me aproximar com meus questionamentos e dúvidas, voltei-me para Deus”, diz ele. “Desenvolvi um relacionamento crescente com Deus, graças a uma crise debilitante de dores intestinais provocadas pelas condutas em que eu estava envolvido”.
Ao se aproximar o fim de seu trabalho na Young Gay America, Glatze disse, os colegas começaram a perceber que ele estava passando por algum tipo de experiência religiosa.

Antes de deixar o emprego, não percebendo plenamente o que estava fazendo, ele escreveu seus pensamentos em seu computador do escritório, finalizando com a declaração: “A homossexualidade é morte, e eu escolho vida”.

“Eu estava tão tenso, que era como se eu mesmo não estivesse escrevendo”, disse ele.

Inexplicavelmente, ele contou a WND, ele deixou palavras na tela do computador para todos verem.

“As pessoas que olhavam para a tela ficavam pasmas; achavam que eu estava doido”, declarou ele.

Mas ele deixou seus colegas de trabalho imaginando o que havia acontecido com ele, pois ele nunca tinha explicado detalhadamente sua decisão de renunciar.

Relembrando seu velho estilo de vida, Glatze contou a WND que toda vez que ele sentia estar fazendo algo errado, “eu simplesmente usaria uma desculpa popular, tal como ‘é assim que é a vida’”.

“Se eu tivesse de questionar algo, meus colegas diriam: ‘Você é um cara de muitos ideais’”.

Glatze disse que achava que os oponentes do homossexualismo eram “grosseiros e loucos, e queriam me machucar”.

“Eu achava que estavam prontos para me pegar”, disse ele. “Eles me deixavam realmente revoltado — e assustado, eu penso. Eu queria que eles sumissem”.

Glatze disse que não podia se permitir pensar que eles eram sinceros em suas convicções.
Mas ele agora tem profundo respeito por uma tia cristã que desaprovava seu estilo de vida.
Ela nunca julgava, mas era sempre firme”, disse ele.



Fonte:
http://www.wnd.com/news/article.asp?ARTICLE_ID=56481

Traduzido e adaptado por Julio Severo: http://www.juliosevero.com.br/

Leia também a história mais completa de Michael Glatze

Prefeito inventa mais essa..! Em causa própria? vai saber...

São Paulo adiante do governo Lula na glorificação do homossexualismo.

Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz

O Município não pode legislar em matéria penal. Por isso, com grande lamento, o Executivo do município de São Paulo enviou à Câmara de Vereadores um projeto que faz tudo para perseguir os chamados “homofóbicos”, com exceção de definir crimes, o que é privativo da União. Salvo esse detalhe, o Projeto de Lei Municipal 359/2007 é muito mais violento e compressor que o seu irmão no Senado Federal, o PLC 122/2006, que define os crimes de “homofobia”.

Se a capital paulista empregasse para promover a fidelidade conjugal e a castidade, para combater a pornografia e a prostituição, a mesma energia que pretende empregar para promover o vício contra a natureza, ela seria uma cidade quase paradisíaca.

A extensão do projeto, composto de sete artigos, cheios de incisos e alíneas (o inciso II do artigo 2°, por exemplo, vai até a alínea n) já demonstra, por si só, o empenho do legislador em cercar a matéria por todos os lados.

O erro fundamental está no artigo 2°, que define “orientação sexual” como um “direito”: “o direito do indivíduo de relacionar-se afetiva e sexualmente com qualquer pessoa, independentemente de sexo, gênero, aparência, vestimenta ou de qualquer outra condição ou característica ligada à essa orientação”.

Trata-se de um erro crasso, que vicia todos os artigos que seguem. Não existe orientação sexual entre dois homens ou duas mulheres. Em tais casos, o que há é uma desorientação sexual. Os dois “parceiros”, sem conhecer o Oriente (desorientados), lançam-se em práticas carnais que nada mais são do que grotescas imitações do ato sexual, tal como foi querido por Deus e inscrito na natureza. Entre pessoas do mesmo sexo falta a natural complementaridade homem-mulher, assim como a abertura à fecundidade. Os dois, fechados no seu próprio egoísmo, buscam extrair do corpo alheio o máximo de prazer, numa prática estéril tanto física quanto psiquicamente.

A repulsa que se sente por tais atos é natural. O que o governo municipal pretende é reprimir a natureza, ou seja, legislar contra a natureza, o que é absurdo. Pois toda lei posta pelos homens só tem razão de lei enquanto deriva da lei natural. Se, em algum ponto, contraria a lei natural, já não será lei, mas corrupção da lei, dizia, no século XIII, Santo Tomás de Aquino.

Mais ainda: a prática homossexual é um vício, que se opõe frontalmente à virtude da castidade. Todo cidadão tem o direito e o dever de combater o vício. O que o governo municipal pretende é colocar uma mordaça na boca de todo paulistano que ousar discordar do homossexualismo. O vício passa a ser louvável e a condenação ao vício passa a ser condenável.

É impossível, neste pequeno espaço, falar sobre todas as medidas repressivas previstas no projeto de lei. Uma vista rápida permite-nos detectar algumas das mais graves:

1) Os atos obscenos, praticados publicamente por homossexuais, são incensuráveis (art. 2°, inciso II, alinea a);
2) A violenta condenação bíblica ao homossexualismo está proibida, pois é uma ação vexatória, intimidatória e constrangedora (art. 2°, inciso II, alínea c);
3) A crítica ao homossexualismo, seja por palavras (art. 2°, inciso II, alínea i), seja por escritos ou símbolos (idem, alínea j) é categoricamente proibida;
4) Nenhum empregador pode demitir ou deixar de admitir um empregado homossexual por temer a corrupção moral de sua empresa (idem, alínea l). No caso, tal patrão “homofóbico” precisa ser curado de sua homofobia.
5) A glorificação do homossexualismo não é apologia de um vício. É uma tarefa “de natureza educativa” (art. 3°, inciso III) a cargo da Coordenadoria de Assuntos de Diversidade Sexual e da Secretaria Especial para Participação e Parceria. É preciso, a todo custo, convencer que o homem não foi feito para a mulher, nem a mulher para o homem. Tais “construções sociais” (chamadas “gênero”) têm que desaparecer, para dar lugar à “liberdade” sexual.
6) A lei tem o cuidado de criar mais um órgão para seu fim: o Centro de Referência GBLTT no Combate à Discriminação por Orientação Sexual, vinculado à Coordenadoria de Assuntos de Diversidade Sexual (art. 5°, caput).
7) O vício passa a ter não só direitos, mas privilégios. Ninguém poderá ser processado por zombar da virgindade de um jovem ou da fidelidade de uma pessoa casada (o que acontece quotidianamente, mas não interessa ao Estado). No entanto, alguém que ousar praticar “conduta discriminatória” contra os adeptos do homossexualismo será perseguido com um poderoso (e minucioso) aparato municipal. Os nove incisos do artigo 5° mostram quão grande é o interesse do Município em rastrear, identificar e acompanhar os “homofóbicos”, inimigos públicos que precisam ser reeducados.

Em resumo:

O artigo 3°, inciso V fala em atuar em favor do homossexualismo “respeitada a competência municipal”. Ou seja, sem poder criar figuras penais, o que é tarefa da União.

Com exceção disso, o presente projeto é imensamente mais virulento e perseguidor do que o PLC 122/2006, que o Senado pode a qualquer hora votar e aprovar.

A perseguição aos verdadeiros cristãos vem de todos os lados: da União, do Estado, do Município e até da Administração Pública Indireta.

Não conheço, em qualquer época da história, semelhante rolo compressor lançado contra a família (que a Constituição Federal chama de “base da sociedade”).
Deus se compadeça de nós.


Projeto de Lei nº 359/2007 de 18/05/2007
ESTABELECE MEDIDAS DESTINADAS AO COMBATE DE TODA E QUALQUER FORMA DE DISCRIMINAÇÃO POR ORIENTAÇÃO SEXUAL NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO.
Autor: GILBERTO KASSAB
Fase da tramitação: Envio-> Área: SGP22 Data: 01/06/2007 Recebimento-> Área: JUST Data: 01/06/2007



Leia o texo do projeto de lei na integra -
http://www.camara.sp.gov.br/projintegrapre.asp?fProjetoLei=359%2F07&sTipoPrj=PL

terça-feira, 24 de julho de 2007

E AGORA, MARTA?

por Fábio Rabello

Eu poderia muito bem intitular este artigo, com letras bem grandes e negras, de “Relaxa e Goza”. Mas não. Não cairei na armadilha. Não me sujeitarei a ser mais um veículo de divulgação da citação petista que, hoje, virou clichê. Abomino lugar-comum.

A filosofia de vida da ministra do turismo já deve estar inserida, inclusive, em algum livro de auto-ajuda. Criticá-la partindo de tal citação causaria, portanto, o mesmo efeito que a indignação mostrada pela população diante do desastre aéreo da última terça-feira, em Congonhas. Ou seja: nenhum! Indignação também já se tornou clichê e, como se vê na prática todos os dias, nada resolve. Quanto mais nos indignamos, mais o PT relaxa. Quanto mais o criticamos, mais ele goza de nossa cara.

Apesar disso tudo, uma única suposta e ideológica situação me faria recorrer aos intelectuais dizeres de Marta Suplício, o “Relaxa e Goza”. Se a ministra estivesse a bordo do Airbus da Tam, na última terça-feira, eu faria do clichê o título deste artigo: “Relaxa e Goza”, eu escreveria lá em cima. Depois, recortaria o jornal cuidadosamente e o enviaria ao presidente da República. Lugar-comum? Aposto que não. A partir daí a citação teria peso tão grande e devastador que, citá-la ou publicá-la em qualquer meio de comunicação, implicaria minha deportação do Brasil. Bom seria, pois, sem saber, Lula me concederia um grande presente.

E agora, Marta? Colocar em prática sua tão humana citação mais uma vez ajuda? Será que ela trará um conforto mínimo aos parentes e amigos das mais de duzentas vítimas do desastre? Venha a público e profira tão bela e respeitosa citação novamente, então. O peixe morre pela boca, mas é muito bom quando o peixe que morre não é o nosso! Se eu fosse Marta Suplicy, simularia um mal-estar súbito e sumiria daqui. Talvez tentaria a vida organizando grupos Hare Krishna em algum país do Oriente. Certamente existirá algum membro incompetente da seita que me acolherá. Pensando bem, se eu fosse Marta, teria medo de viajar de avião até algum país oriental. Restaria-me, então, rapar a cabeça aqui mesmo porque, ainda que nenhum hare krishna me aceitasse no país, pelo menos bem disfarçado eu estaria.

E agora, Marta? O PT vai relaxar mais uma vez e apoiar a desativação de Congonhas? Não haverá mais um único acidente aéreo sequer se banirmos todos os aeroportos do país, a começar por Congonhas. O braço está doendo? Corte o braço fora! Mas tenha cuidado para não cortar o braço errado.

E agora, Lula? Qual será a metáfora futebolística usada no próximo discurso que mais se aproxima do desastre aéreo da Tam? A Copa do Mundo de 98?

E agora, Marta? E agora, Lula? Será que é melhor ficar de bico fechado para evitar que alguém se lembre que a maioria das vítimas daquele avião votou no PT? Que a escolha era um tanto perigosa quase todos previam. Mas imaginar que custaria as suas vidas, certamente não.



domingo, 22 de julho de 2007

A mais famosa apresentadora alemã de TV lidera revolução antifeminista

Gudrun Schultz

BERLIM, Alemanha, 20 de março de 2007 (LifeSiteNews.com) — Uma importante apresentadora e âncora de noticiário da TV alemã provocou rebuliço em 2006 quando ela confessou que lamentava seus três divórcios, e condenou o aborto, noticiou Die-Tagespost.

Eva Herman publicou seu relato de falhas fatais num estilo de vida voltado para sua carreira profissional num livro best-seller intitulado O Princípio de Eva: Rumo a uma Nova Feminilidade, à venda desde o ano passado. Agora ela publicou um segundo livro, contendo cartas de mulheres que a apóiam em sua decisão de rejeitar a propaganda feminista de realização profissional, noticiou a revista de notícias Der Spiegel.

Seu segundo livro, intitulado Prezada Eva Herman, capta as reações de mulheres que confessaram que o sucesso profissional não compensou a perda de uma genuína vida familiar.

“O fato de que venho sendo criticada como traidora das mulheres mostra exatamente o tipo de fascismo feminista que está nos governando hoje”, afirmou certa mulher.

Em O Princípio de Eva, Herman desnudou a questão do aborto como violação da mulher, culpando as leis pró-aborto por minimizar o trauma do aborto como algo tão insignificante como ir ao dentista.

O livro dela se baseia na rejeição às metas feministas de emancipação, sucesso e realização profissional, substituindo-as pelas metas “radicais” do papel de mãe, o trabalho no próprio lar e o marido.

“Vamos dizer alto e claro” escreveu Herman. “Nós mulheres estamos sobrecarregadas — porque deixamos que nos seduzissem facilmente com oportunidades profissionais”.

Os livros de Herman são parte de uma nova onde de antifeminismo na Alemanha, relatou Der Spiegel, com números crescentes de mulheres profissionais rejeitando a ambição feminista de sucesso profissional em favor de uma volta à vida familiar e ao papel de mãe.

Herman incentivou as mulheres a abandonar os ambientes de trabalho profissional para entrar no “mundo colorido dos filhos” e descobrir seu “destino de criar o ambiente do lar”.

As reações das feministas aos livros de Herman foram extremamente radicais: elas se enfureceram ao perceber que alguém que era parte do movimento feminista agora as está traindo. Outras mulheres viram como alívio as confissões de Herman.

Com o índice de natalidade mais baixo da Europa, de apenas 1 filho por mulher, a crise reprodutiva da Alemanha mostra o que o feminismo vem fazendo com as famílias alemãs. Apesar da iniciativa do governo alemão de incentivar e recompensar financeiramente as mulheres que tiverem mais filhos, o índice de natalidade continua muito baixo.


Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com.br

Fonte: LifeSiteNews.

Médicos de 26 países se reúnem para apresentar evidências de cura divina.

Cidade de Cebu, Filipinas, 8 de junho de 2006 (LifeSiteNews.com) — Mais de 500 médicos de 26 países reuniram-se nos dias 1 e 2 de junho para uma conferência no Grande Centro de Convenções, da Cidade de Cebu, Filipinas. Na conferência, médicos do mundo todo apresentaram evidências de cura divina.

O tema da conferência sem igual foi “Espiritualidade e Medicina”. A conferência foi realizada sob os auspícios da Rede Mundial de Médicos Cristãos (RMMC), fundada pelo Dr. Jaerock Lee, pastor sênior da Igreja Manmin Joong-ang, em Seul, Coréia do Sul.

“A RMMC é uma organização médica cristã internacional que trata não só de questões urgentes com as quais a classe médica se defronta hoje, mas também é a primeira organização do gênero que com objetividade confirma e examina exemplos de cura pelo poder de Deus”, disse um porta-voz da organização.

Os delegados mostraram muita alegria ao ouvir uma mensagem de congratulação à conferência enviada por Glória Macapagal-Arroyo, presidente das Filipinas e também do Dr. Francisco T. Duque, Secretário da Saúde do país.

Palestras centrais foram dadas pelo Dr. Antonio Yapha Jr, presidente do Comitê de Saúde e membro da Câmara dos Deputados das Filipinas, e pelo Rev. Bispo Romeo Corpuz Sr., presidente dos Ministérios da Rede Global Toda a Criação, Inc.
“A conferência frisou Deus como ‘o curador’ e vários casos de cura divina através da oração”, disse o porta-voz da RMMC.

Depois da palestra sobre “Espiritualidade e Medicina III”, dada pelo Dr. Joonha Hwang, presidente da RMMC, dados médicos reais apoiando cura divina foram apresentados por médicos em enfermidades como câncer estomacal, tetraplegia, hemorragia intracerebral, grave deficiência, tumor torácico, leptospirose, infertilidade, queimaduras faciais, tendinite, cirrose do fígado e outras doenças incuráveis.

“Quando as apresentações dos casos de cura foram finalizadas, a audiência respondeu com aplauso e então uns compartilharam com os outros sobre a graça que eles haviam acabado de receber”, disse o porta-voz.

O Dr. Sven Frederik, um participante da Dinamarca, observou: “Se se pudesse realizar este tipo de conferência médica no norte da Europa, muitos intelectuais aceitariam o poder de Deus”.



O site da Rede Mundial de Médicos Cristãos fica aqui:
http://www.wcdn.org

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com.br
Fonte: http://www.lifesite.net/ldn/2006/jun/06060803.html

sábado, 21 de julho de 2007

Quem são os espíritos?

Por M. Martins

Allan Kardec, o codificador do espiritismo moderno, viu-se obrigado a reconhecer um grande problema para sua doutrina:

"A identidade constitui uma das grandes dificuldades do espiritismo prático, sendo muitas vezes impossível verificá-la, sobretudo quando se trata de Espíritos superiores antigos em relação à nossa época" ("O que É o Espiritismo", 36ª edição, FEB, p. 183); "A questão da identidade dos espíritos é uma das mais controvertidas, mesmo entre os adeptos do espiritismo; é que, com efeito, os espíritos não nos trazem nenhum documento de identificação e sabe-se com que facilidade alguns dentre eles assumem nomes de empréstimo" ("O Livro dos Médiuns", 2ª edição, OPUS Editora Ltda, p. 461). Outra dificuldade encontrada pelo Kardecismo está na possibilidade de embuste dos espíritos que se manifestam através dos médiuns. Ele disse: "Os médiuns de mais mérito não estão ao abrigo das mistificações dos Espíritos embusteiros; primeiro, porque não há ainda, entre nós, pessoa assaz perfeita, para não ter algum lado fraco, pelo qual dê acesso aos maus espíritos..." ("O que É o Espiritismo", p. 183). Afinal de contas, quem são os espíritos que se manifestam nas sessões mediúnicas? Podemos confiar neles? Serão eles espíritos de pessoas mortas?

Os Mortos não Podem se Comunicar com os Vivos: Deus nos mostra em Sua Palavra, que os mortos não mais possuem conhecimento das coisas desta vida e, portanto, não se manifestam aos vivos, aguardando a hora da ressurreição para o juízo:

"Tal como a nuvem se desfaz e passa, aquele que desce à sepultura jamais tornará a subir" - (Jó 7.9);

"Não confieis em príncipes, nem nos filhos dos homens, em quem não há salvação. Sai-lhes o espírito, e eles tornam ao pó; nesse mesmo dia, perecem todos os seus desígnios" – (Salmo 146.3-4);

"A sepultura não te pode louvar, nem a morte glorificar-te; não esperam em tua fidelidade os que descem à cova. Os vivos, somente os vivos, esses te louvam como hoje eu o faço..." - (Isaías 38.18-19)

Na parábola do rico e de Lázaro (Lucas 16.19-31), Jesus Cristo demonstra essa verdade ao narrar a resposta do patriarca Abraão ao rico que, morto, do Hades(inferno), pediu que enviasse Lázaro aos seus irmãos para lhes informar sobre a realidade vindoura aos que recusam a salvação bíblica: "Respondeu Abraão: Eles têm Moisés e os Profetas; ouçam-nos".
A expressão "Moisés e os Profetas" representa a Bíblia, a única revelação dada por Deus aos homens; e é ela que nos mostra que Ele, em sua infinita sabedoria, desejando o melhor sempre, aos seus filhos, oferece caminhos verdadeiros, condenando a necromancia ou mediunidade:

"Não vos voltareis para os necromantes, nem para os adivinhos; não os procureis para serdes contaminados por eles. Eu sou o Senhor, vosso Deus" (Levítico 19.31);

"Não se achará entre ti quem ...consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor... porém a ti o Senhor, teu Deus, não permitiu tal coisa" - (Deuteronômio 18.10-14).

"Assim, morreu Saul por causa da sua transgressão cometida contra o Senhor, por causa da palavra do Senhor, que ele não guardara; e também porque interrogara e consultara uma necromante" (1 Crônicas 10.13).

Então, quem são os espíritos que se manifestam através dos médiuns? Todos eles são espíritos enganadores, enviados por Satanás para enganar aos que não desejam receber o Evangelho da salvação: "Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar" (1 Pedro 5.8). Segundo as Escrituras, Satanás, no seu afã de enganar, se apresenta sempre como um espírito bom: "E não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz" (2 Coríntios 11.14). Jesus disse dele: "Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira" (João 8.44). O apóstolo Paulo, que recebeu o Evangelho não de homens (vivos ou mortos), mas diretamente por revelação de Jesus Cristo (Gálatas 1.11-12), faz a seguinte advertência:

"Mas receio que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também seja corrompida a vossa mente e se aparte da simplicidade e pureza devidas a Cristo. Se, na verdade, vindo alguém, prega outro Jesus que não temos pregado, ou se aceitais espírito diferente que não tendes recebido, ou evangelho diferente que não tendes abraçado, a esse, de boa mente, o tolerais" (2 Coríntios 11.3-4);

"Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência" (1 Timóteo 4.1-2).

O que você deve fazer? Meu amigo, tudo o que se disse aqui é sério, verdadeiro e deve ser levado em conta, para que você também não seja enganado pela serpente, que é Satanás (Apocalipse 12.9).
Há somente uma vida e uma única oportunidade para escolher. Fica aqui o convite de Deus para você:

"Buscai o SENHOR enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto" (Isaías 55.6).

Entregue hoje mesmo sua vida a Cristo, pois somente Ele pode dar a vida eterna. Lembre-se:

"Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte" (Provérbios 14.12). Só Jesus é o caminho, só nEle podemos confiar plenamente.



fonte - http://www.chamada.com.br)

Achar o Caminho Certo!

Pistas enganadoras

por Norbert Lieth

Rastros não indicam necessariamente a direção correta. Pelo contrário: eles podem representar uma emboscada. Por exemplo, quando levam diretamente a um muro ou conduzem a um abismo. Marcas dessa forma enganadora foram deixadas no asfalto por uma colisão entre Lyn St. James e Scott Harrington na primeira volta das 500 Milhas de Indianápolis (EUA). Para que os pilotos não seguissem as marcas erradas, um fiscal de pista indicava o caminho seguro. (Facts nº 22/96)

Aqui temos uma maravilhosa ilustração de uma verdade espiritual. Pegadas e rastros podem indicar uma trilha enganosa, que leva ao nada. Elas podem levar a uma barreira, onde não há passagem, ou até terminar em um terrível acidente. Nesses casos, as pegadas que indicam um caminho estão lá, mas elas são falsas.

Quantas religiões, filosofias e ideologias deixaram marcas atrás de si e continuam indicando-as como o caminho a seguir! Mas onde elas levam? Talvez ao nada, como o nirvana dos budistas? Ou a uma catástrofe, como já aconteceu repetidamente com diversas seitas suicidas? Ou ao extremismo do islã, que parece conhecer somente ódio e destruição? E o que pensar do darwinismo, que deixa tudo por conta do acaso e não transmite esperança? Ou o que dizer dos caminhos de igrejas e seitas que exigem boas obras para se alcançar a salvação? Não são todas elas pegadas enganadoras, que levam à destruição?

A Bíblia diz: "Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte" (Provérbios 14.12). "...mas o caminho dos perversos os faz errar" (Provérbios 12.26b).

Também a nós Deus deu vários "fiscais de pista" para que não sigamos por um caminho errado, mas escolhamos a trilha certa. Os profetas e apóstolos da Bíblia foram colocados como "fiscais de pista" para nós, e todos eles chamam a atenção para o único caminho certo: Jesus Cristo. A Bíblia diz, por exemplo, no Salmo 16.11: "Tu me farás ver os caminhos da vida; na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra delícias perpetuamente".

O caminho seguro, sem perigos, o caminho que leva ao alvo com segurança, chama-se Jesus Cristo. Ele mesmo nos abriu o caminho para Deus na cruz do Calvário, morrendo nela pelos nossos pecados, que nos faziam merecer a morte eterna. E o próprio Senhor Jesus confirma: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao pai senão por mim" (João 14.6).

Li recentemente em um anúncio: "Chegar bem é o que importa." Isso também é verdade na vida espiritual, em relação à eternidade. Por isso: escolha o caminho do Senhor Jesus, e você chegará seguro!

Esse caminho, o único que leva à vida eterna, foi encontrado por uma jovem chamada Cláudia, de 24 anos, que escreveu:

No passado, quando ouvia Seu nome,
eu só O desprezava e zombava dEle.
Muito tempo passou.
Procurei pela verdade, por luz, alegria e felicidade.
Busquei o sentido da vida – mas voltei vazia, suja e desesperada.
Então eu O encontrei!
Suavemente, Ele me chamou: "Venha a mim. Eu lhe darei segurança e paz".
Sim, Ele nunca nos decepciona.
Ele me deu tudo que eu desejava e muito mais.
Se este é também o anseio do seu coração,
saiba que o nome dEle é Jesus Cristo.

Você procura pelo caminho que leva realmente ao alvo? Você anseia pela verdade e pelo sentido da vida, como Cláudia? Então leia a Bíblia! Ela lhe mostra Jesus, que é tudo: o caminho, a verdade e a vida. Clame a Ele e peça-Lhe que tome sua mão e conduza sua vida ao objetivo eterno.


Controle Populacional.

Você já falou alguma vez isso? “Onde vai parar esse mundo!” ou “O mundo está louco!” ?
Se você ainda tem preservado uma certa noção de bons valores, certamente já se perguntou isso.


Hoje vemos degradação humana considerada normal, aceitável socialmente (o que esta mais na moda hoje é o homossexualismo e o aborto). E quem se manifesta contra é massacrado. Massacrado pelos mesmos que exigem tolerância e respeito. Que estranho não é mesmo?
Alguém só pode exigir aquilo que também pode oferecer. Essa é a verdade!

A deturpação da palavra “amor” está muito próxima de atingir seu extremo. O que antes foi nos oferecido puro, hoje está emporcalhado, disforme e sujo.
Temos o amor entre irmãos, entre pais e filhos, entre amigos, e diferente destes, temos o amor entre o homem e a mulher, que é combustível para a união destes para que haja perpetuação da espécie. E como diz na Bíblia, para que os dois sejam um só. Qualquer ser humano já nasce com a noção disso. São faculdades morais inerentes ao ser humano.

Mas hoje em dia não é isso o que presenciamos, e nem o que é incentivado. Muito pelo contrário. Toda essa esculhambação se mascara de “atitudes e pensamentos modernos”, ou “avanço social”, ou ainda “mente aberta”.

Isso nada mais é que o resultado desejado para que se estabeleça a vontade de um determinado sistema, oculto, que ao longo do tempo, sem você perceber, vem moldando e manipulando seus pensamentos, idéias, conceitos, objetivos, valores e etc...

Palavras como “preconceito”, “homofobia”, “educação sexual”, “aborto”, são as preferidas atualmente.
A quem isso tudo interessa? Interessa a muitos pode acreditar nisso. O que lucrariam com isso? A destruição do ser humano! O controle da massa populacional!

Absurdo acreditar nisso? Também acho! Muito provavelmente você jamais verá assuntos como esse, debatidos nos programas televisivos da tarde, ou em algum telejornal... Obviamente não é conveniente!
E se por ventura alguém se atrevesse a debater tais assuntos, seria automaticamente rejeitado pela sociedade e tachado de insano, sensacionalista, fanático.

O fato de desconhecermos algo, não torne esse algo inexistente ou irreal.

O mundo caminha para uma nova ordem mundial. Ninguém pode duvidar disso. Pergunte a alguém com mais de 50, se o que hoje é considerado normal e aceitável, era assim nas décadas passadas.
Acaso? Conseqüência natural o mundo estar hoje do jeito que está? Milhares de pessoas por dia morrendo, se suicidando, matando, roubando, enganado, se auto-destruindo ... ou mesmo paises como a África totalmente esquecidos... crianças morrendo na miséria sem ter o que comer... não precisa ir tão longe, basta conhecer um pouco da miséria brasileira também... tudo por acaso não é mesmo... ? sei...
O mínimo de inteligência e senso critico não nos permite acreditar no acaso.
Nada nesse planeta onde vivemos é por acaso.

Leia os argumentos abaixo, pense no assunto e tire suas conclusões.
_____________

Controlistas, Planejadores — indivíduos que seguem a ideologia do controle populacional, responsáveis pelo “Plano das Seis Etapas Para a Mudança do Comportamento”.
Entre eles, obviamente pessoas de um alto comando ou influência na sociedade, como importantes autoridades internacionais, banqueiros, militares, políticos, filósofos, etc.

O Plano das Seis Etapas Para a Mudança do Comportamento oferece aos planejadores ou controlistas, da Nova Ordem Mundial, a capacidade de silenciosa e quase invisivelmente, modificar as atitudes e o sistema de valores de toda a sociedade.
Eles precisam disso para colocar em cena o futuro grande líder mundial que está para tomar seu posto.

Nada parece mais agressivo e pérfido para a maioria das pessoas que a idéia de que alguma força esteja manipulando e alterando suas vidas silenciosa e invisivelmente. As pessoas reagem tão negativamente, que parece que se sentem violadas, quase que estupradas.
Nos anos 60, o povo americano ficou sabendo que um processo de publicidade ´invisível´ tinha sido desenvolvido e testado nas salas de cinema, chamada Publicidade Subliminar. Houve uma indignação tão grande que a indústria cinematográfica comprometeu-se a nunca mais usar a propaganda subliminar. Aquele compromisso veio em boa hora, pois o Congresso estava prestes a aprovar uma legislação que tornava a publicidade subliminar ilegal. A promessa feita pela indústria cinematográfica e televisiva contornou a crise e o Congresso nunca chegou a aprovar aquela legislação. Até o dia de hoje o uso de subliminares não é ilegal, ao contrário do que a maioria das pessoas acredita.

Mas a questão aqui é que as pessoas não querem ser manipuladas ou bombardeadas com estímulos, especialmente se não sabem o que está acontecendo com elas. O temor do desconhecido é muito alto. Como as pessoas reagiriam se soubessem quantas vezes estão sendo secreta e invisivelmente bombardeadas com estímulos - com histórias, com debates, com muitas circunstâncias, muitas das quais foram deliberadamente criadas ou iniciadas. Como as pessoas reagiriam se realmente compreendessem que não são sua "própria pessoa", apesar do fervoroso desejo de ser justamente isso? Estas pessoas se sentiriam violadas - mental e fisicamente estupradas - e ficariam muito furiosas!

É por isto que tanto esforço é dispendido para fazer as pessoas acreditarem que as imagens subliminares não existem e não funcionariam se existissem. É por este motivo que a mídia esforça-se para vender a imagem de "integridade" e "honestidade" com os ouvintes, para que eles não acreditem que seu canal favorito possa afetá-los adversamente de qualquer forma. (é por causa desses esforços que artigos como esses não são analisados com a devida atenção. São tidos como insanos e absurdos).

Os controlistas ou os planejadores querem “salvar o mundo”. Eles acreditam que a terra não tem capacidade de sustentar uma população tão grande. Sua solução é criar meios, tecnológicos e educativos em massa, a fim de que haja menos pessoas neste mundo. Assim é que eles estão por trás de todos os movimentos modernos eliminadores de seres humanos, do aborto até a eutanásia. Sob a liderança e inspiração de Margaret Sanger, que inventou o termo controle da natalidade e fundou a Federação Internacional de Planejamento Familiar em 1952, os controlistas se lançaram numa campanha sistemática para legalizar o uso de “anticoncepcionais” e o aborto.

A Federação Internacional de Planejamento Familiar, que tem o apoio da ONU, propôs as seguintes estratégias para reduzir o tamanho da população mundial e para que os casais tenham menos filhos:

· Aumento do homossexualismo;
· Crise econômica;
· Estabelecimento de creches;
· Leis que levem as mulheres a trabalhar fora;
· Aborto compulsório para as gravidezes ilegítimas;
· Esterilização compulsória para todos os casais que já têm dois filhos (menos para alguns que teriam permissão especial de ter três);
· Limitar a maternidade a um número reduzido de mulheres;
· Licenças oficiais para se ter filhos.

Veja as artimanhas, o modo como devagar o plano de etapas para mudança do comportamento social é estabelecido. Olha a veneno...

Etapa 1. Alguma prática tão ofensiva que nem deveria ser discutida em público é defendida por um especialista RESPEITADO em um fórum RESPEITÁVEL.
Etapa 2. A princípio, o público fica chocado, depois indignado.
Passo 3. No entanto, o SIMLES FATO que tal coisa tenha sido debatida publicamente torna-se o ASSUNTO do debate.
Passo 4. No processo, a repetição prolongada do assunto chocante em discussão gradualmente vai anulando seu efeito.
Etapa 5. As pessoas não ficam mais chocadas com o assunto.
Etapa 6. Não mais indignadas, as pessoas começam a debater posições para moderar o extremo, ou aceitam a premissa, procurando, os modos de ATINGI-LA.


EXEMPLOS ATUALMENTE EM AÇÃO

1) Controle Populacional por Meio da Morte:

a) Aborto
A sociedade americana está claramente na Etapa 6 aqui, com mais de 1,5 milhão de bebês assinados anualmente no útero de suas mães. Isso aconteceu nas Câmaras Legislativas Estaduais quando um lado contemporizou para permitir o aborto legal APENAS em casos limitados, raramente prescritos, onde a vida da mãe poderia estar em perigo ou quando a concepção decorria de estupro ou incesto. Embora essa contemporização tenha parecido "nobre" para os deputados, ela abriu um pouco a porta para esta prática proibida. Logo a Suprema Corte escancarou a porta para essa prática com o caso Roe x Wade e agora o aborto é praticado em todos os trimestres da gravidez.

Os controlistas estão experimentando sucesso enorme. O aborto é hoje legalmente permitido para assassinar milhões de bebês inocentes, em todos os países com tradição evangélica. A tradição cristã de países como Alemanha, Inglaterra, Escócia, EUA e Canadá caiu facilmente diante do evangelho controlista.

Interesse político "Implicações do crescimento demográfico para a segurança e os interesses externos dos Estados Unidos" – segundo o documento “NSSM 200, também denominado de "Relatório Kissinger". Datado de 24 de abril de 1974, liberado pela Casa Branca em 13 de junho de 1989”

Esse documento estabelece estratégias e recomendações para o controle de natalidade e quanto ao aborto declara:

- nenhum país já reduziu o crescimento de sua população sem recorrer ao aborto.

"...Sem dúvida alguma o aborto, legal ou ilegal, tem se tornado o mais amplo método de controle da fertilidade em uso hoje no mundo". (livro com 850 páginas, de autoria do cientista social Charles Murray e do psicólogo Richard Herrnstein, da Universidade de Harvard).

Interessados em transplantes de tecidos vivos: Defendem a legalização do aborto para experiências científicas com seres humanos vivos. Na Inglaterra, por exemplo, já se aprovou uma lei permitindo experiências com seres humanos até o décimo quarto dia após a fecundação.

Os defensores da inseminação artificial. A razão é muito clara. Para cada sucesso de uma inseminação fora do útero vários embriões são descartados, são sacrificados. Segundo os cientistas que cuidam do assunto, no estágio atual dos estudos, apenas 15 a 20% dos embriões fertilizados artificialmente são aproveitados, isto é, têm condições de nascer. 80% deles não são bem sucedidos: são sacrificados, se perdem por aborto espontâneo, ou são descartados.

Fabricantes de cosméticos e sabonetes. Alguns fabricantes de cosméticos e sabonetes utilizam-se de fetos abortados como matéria prima para seus produtos.
Além dos fabulosos recursos financeiros para o controle populacional os fabricantes desses produtos investem milhões de dólares para tornar o aborto legal e a contracepção um programa de governo objetivando a venda de seus produtos e a expansão de seus negócios.

Coleta de Tecidos Fetais
Usar os corpos de bebês abortados para a pesquisa médica é outro desenvolvimento satânico e do tipo nazista. À medida que os pesquisadores na área médica continuam a desenvolver mais e mais usos para os tecidos dos corpos dos bebês mortos, fazem aumentar dramaticamente a demanda econômica por esses tecidos.
Atualmente, o principal uso médico dos bebês assassinados é o aproveitamento do cérebro, mas
Em janeiro de 1993, o presidente Clinton cassou a proibição de pesquisas sobre Tecido Fetal.
Essa prática demonstra ter um potencial de crescimento muito grande para os médicos, laboratórios de pesquisas e companhias farmacêuticas.

2) Por Meio de Conflitos - Promovendo Conflitos Entre Homens e Mulheres

a) Movimento Feminista Atual
Acreditamos que o controle populacional esteja sendo patrocinado atualmente pelo movimento feminista radical. No entanto, essa não é nossa idéia original. O Dr. Wolf Wolfensberger, professor titular na Universidade Syracuse, na Divisão de Educação Especial e Reabilitação escreveu sobre esse conceito em seu livro "The New Genocide of Handicapped And Afflicted People". Certamente, se você deliberadamente promover o conflito em homens e mulheres, pode atingir vários objetivos desejados por qualquer satanista, e que contribuem para objetivo deles de limitar radicalmente o crescimento populacional no mundo industrializado nestes tempos que antecedem a Nova Ordem Mundial.

a)Se os homens e as mulheres estiverem brigando um contra o outro, e não tiverem confiança um no outro, haverá um número menor de casamentos e menor ligação sexual. Ambas as possibilidades limitarão o número ode filhos que nascerão
b)Se os casamentos que já existem puderem ser desestabilizados e até rompidos, o número de filhos será reduzido. A sociedade como um todo também fica desestabilizada, outro objetivo importante do Plano. Entre os mais ferozes defensores do aborto hoje estão as feministas radicais. O controle da população e a desestabilização da nossa sociedade atual são dois dos principais objetivos do movimento feminista radical

( A mulher, pode e deve buscar suas realizações, seja elas quais forem, mas nunca, jamais devem abandonar o seus papéis inerentes, dentre eles o natural de ser mãe.)

b)Condicionamento para a Homossexualidade e para o Lesbianismo

Um dos resultados previsíveis do conflito orquestrado entre os homens e as mulheres seria o crescimento da homossexualidade e do lesbianismo. É claro que essa atividade sexual não possibilita a geração de filhos.

Nessa área de Controle Populacional por Meio do Conflito Patrocinado, nossa sociedade já está nas Etapas 5 e 6 do Plano ( expostas no inicio do artigo). A maioria das pessoas já não se sente ofendida com idéia dos relacionamentos homossexuais. E, a contínua repetição realizada na Etapa 4, há vários anos, é a explicação porque as Passeatas do Orgulho Gay estão sendo realizadas nas grandes cidades e rotineiramente mostram tanta devassidão em público, que seriam totalmente inimagináveis a qualquer pessoa que possua um vestígio de moralidade cristã. É muito previsível que os homossexuais e lésbicas queiram condicionar a sociedade a finalmente aceitar o relacionamento sexual entre adultos e crianças e a aceitar o sexo em público. Essa não é apenas a extensão lógica dos seus planos, mas o Senhor Jesus Cristo disse que a sociedade nos últimos dias seria "como nos dias de Sodoma". [Lucas 17:29-30].
A população homossexual de Sodoma incluía homens velhos e jovens. Percebemos, horrorizados, que aqueles homens queriam copular com os estrangeiros em público!! Agora, espere um minuto! Por que eles não tinham receio de serem presos ao promoverem uma orgia homossexual em público? A resposta é simples, mas ao mesmo tempo profunda. Eles não tinham receio de serem presos simplesmente porque as leis em Sodoma e Gomorra permitiam sexo em locais públicos! Para isso acontecer, os cidadãos tiveram que aprovar a homossexualidade. Em Sodoma e Gomorra, as escolas e as instituições governamentais não apenas aprovavam, mas ensinavam as crianças que aquilo tudo era perfeitamente normal.

(Saiba que em 99,9 por cento dos casos, a decisão de abortar é em decorrência da promiscuidade humana. Os 0,01 por cento são os outros casos.
No caso de mãe grávida estar com a vida em risco, a cena já muda. Nesse caso a decisão é pela vida, por quem vai viver.)


"Depois destas coisas, vi descer do céu outro anjo, que tinha grande autoridade, e a terra se iluminou com a sua glória. Então exclamou com potente voz, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia, e se tornou morada de demônios, covil de toda espécie de espírito imundo e esconderijo de todo gênero de ave imunda e detestável, pois todas as nações têm bebido do vinho do furor da sua prostituição. Com ela se prostituíram os reis da terra. Também os mercadores da terra se enriqueceram à custa da sua luxúria."

"Ouvi outra voz do céu, dizendo, Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados, e para não participardes dos seus flagelos; porque seus pecados se acumularam até ao céu, e Deus se lembrou dos atos iníquos que ela praticou. Dai-lhe em retribuição como também ela retribuiu, pagai-lhe em dobro segundo as suas obras, e, no cálice em que ela misturou bebidas, misturai dobrado para ela." [Apocalipse 18:1-6]

Até onde vai a corrupção moral, ética, intelectual, física do ser humano? Qual o limite? Quais os que não se curvam diante tanta abominação?

"Conhecereis a Verdade e a verdade vos libertará!" – João 8:32, e essa Verdade é Jesus Cristo, Filho do Deus vivo. O Caminho a Verdade e a Vida!
Pelo Senhor dos Exércitos.
___________________

A nova ordem nacional

Autor: Olavo de Carvalho

Inexistindo por completo a alardeada epidemia de violência assassina contra os homossexuais, o objetivo manifesto da campanha "anti-homofóbica" é transformar em objeto de ódio, discriminação, perseguição e castigo aviltante quem quer que se oponha às ambições do movimento gay e forças políticas associadas.

Não se trata de iniciativa isolada. Articula-se com outras tantas ações concomitantes e sucessivas destinadas a ampliar cada vez mais o leque de condutas consideradas socialmente indesejáveis e a torná-las puníveis por lei, colocando à disposição dos partidos de esquerda e "movimentos sociais" os meios jurídicos de destruir, sem perseguição política ostentiva, toda e qualquer oposição, mesmo individual e isolada, mesmo puramente verbal e teórica.

A tempestade de novos regulamentos fiscais, trabalhistas, moralistas, ecológicos, feministas, criancistas, desarmamentistas, africanistas e agora gayzistas que se abateu sobre o país coloca virtualmente todos os brasileiros fora da lei, restando apenas ao governante escolher, na multidão inumerável dos culpados, aqueles que lhe convém esmagar de imediato e aqueles que lhe interessa manter de joelhos sob o látego da chantagem permanente.

Em cada um desses casos, a absurdidade intrínseca da regra punitiva é calculada para inviabilizar o debate racional, quebrar toda resistência psicológica e reduzir a população a um estado de passividade atônita, mãe da obediência servil.

O professor da UnB punido por dizer uma palavra proibida (ou melhor, uma palavra de uso presidencial exclusivo), o juiz processado por tentar proteger os menores de idade contra a visão de indecências que não escassearam na Parada Gay, o pastor perseguido por fazer o que sua religião manda, o fazendeiro encarcerado por ter uma arma para se defender, a empresária exposta à execração pública por não cumprir exigências impossíveis, são exemplos do destino que espera cada um de nós que se atreva, nos próximos anos, a acreditar que tem direitos, que neste país há instituições democráticas, ordem e justiça.

Que tanto empenho em criminalizar os cidadãos venha junto com a omissão oportunista e cúmplice ante a violência assassina das gangues armadas e ante a prepotência dos invasores e incendiários de fazendas, não é coincidência de maneira alguma. É a articulação didática da ilegalidade cínica com o legalismo opressivo, planejada para inculcar na mente do povo, pelo jogo hipnótico da estimulação contraditória, a autoridade absoluta da nova ordem. É a fórmula inconfundível e infalível da construção do poder totalitário pelas vias sutis - às vezes não muito sutis -- da dominação psicológica.

O próximo capítulo da série já está em preparação: é o embelezamento moral da pedofilia, seguido de sua consagração como direito humano e da condenação de toda resistência como fruto da intolerância reacionária, nazista, assassina etc. etc. etc. Exagero meu? No meio universitário, berço das mutações culturais, as idéias simpáticas à pedofilia já vão se espalhando com uma velocidade mais que ameaçadora. Aguardem e verão.


http://www.jesussite.com.br/noticas_detalhe.asp?id_news=205

sexta-feira, 13 de julho de 2007

Frisson Cerebral!

Em meio a tanta confusão e engano hoje em dia, discussões a respeito desse grande mal na sociedade, que é a homossexualidade, a jornalista Karina Pastore, publicou um artigo na revista Veja – Edição 1 729 - 5 de dezembro de 2001 – sobre pesquisas e estudos referentes as reações naturais no cérebro masculino, causadas por uma simples visão de uma mulher bela fisicamente.
Estes estudos comprovam mais uma vez que o homem foi feito para a mulher e vice e versa. Comprova que a vontade de Deus é perfeita para a sua criação, e que infeliz é o homem que está fora dessa vontade.
Concordo plenamente com Aristóteles a respeito daqueles que insistem no contrário: Estão cegos!

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SEGUE ABAIXO O ARTIGO:
A beleza feminina causa, sim, reações "primitivas" nos homens!

Ao ser indagado por que os homens cultuam a beleza física feminina, Aristóteles, o filósofo, respondeu: "Só um cego faria essa pergunta". (cego em todos os sentidos...)

Não se acanhe, prezado leitor, em devorar com os olhos a modelo gaúcha. Essa sua compulsão é pura química cerebral(além da explicação de ser natural).

Pesquisadores da Universidade Harvard mapearam a atividade do sistema nervoso central de homens entre 21 e 35 anos, e descobriram que a visão de uma mulher atraente causa frisson em algumas das áreas mais "primitivas" do cérebro. Principalmente no núcleo acumbens e na amígdala, responsáveis por funções como a manutenção da temperatura do corpo e da pressão arterial e por determinadas sensações de prazer. Do ponto de vista cerebral, uma mulher bonita causa as mesmas reações da cocaína em "cocainômanos" e da aposta em dinheiro em jogadores inveterados. Enfim, a beleza tem efeito parecido ao do vício, com a vantagem de não fazer mal.

Publicado na revista americana Neuron, uma das mais importantes no campo da neurologia, o estudo de Harvard também analisou a resposta do cérebro de homens a mulheres feias e homens bonitos. Em ambos os casos, a região que se manifestou mais intensamente foi a ligada aos sentimentos de aversão. A explicação é que as feiosas não têm atributos biológicos suficientes e que os bonitões, nas profundezas cerebrais mais recônditas, representam uma ameaça na disputa por uma parceira ideal – é melhor tê-los longe do que perto.

Por atributos biologicos, que Gisele Bündchen tem de sobra, entenda-se características como o maxilar delicado, o queixo pequeno, os olhos grandes em relação ao comprimento do rosto, os lábios carnudos e as maçãs da face salientes. Tudo isso indica que o organismo da mulher tem baixos níveis de hormônios masculinos e abundância de estrógenos, os hormônios sexuais femininos. Gisele, portanto, é bonita porque exibe as qualidades de uma boa reprodutora.

A diferença de medidas entre cintura e quadris também é um dado importante para uma boa avaliação por parte do inconsciente masculino. O melhor é que a cintura da mulher tenha, em média, de seis a oito décimos do tamanho dos quadris. Essa proporção, segundo a psicóloga americana Nancy Etcoff, pesquisadora de Harvard e autora do livro A Lei do Mais Belo, é apreciada no mundo todo, independentemente dos padrões deste ou daquele país. Motivo biológico: sinaliza boa saúde e fertilidade. Ah, sim, Gisele tem 59 centímetros de cintura e 89 de quadris. Proporção de 0,66.

O estudo americano é interessante porque prova (que a o homossexualismo não é normal) que a beleza é uma categoria que está longe de ser definida apenas culturalmente. Nesse aspecto, ele bate de frente em varias teorias conspiratórias. Uma delas é que o belo não passa de uma invenção dos manda-chuvas da indústria de cosméticos, da moda, do cinema e da televisão. Dessa maneira, eles imporiam um rodízio de padrões estéticos, para faturar cada vez mais alto. As feministas mais coléricas chegam a dizer até que a beleza é uma forma encontrada pelos homens para subjugar as mulheres. "A beleza é um sistema monetário, assim como o ouro. É o último e o melhor sistema de crenças que mantém a dominação masculina intacta", lê-se em O Mito da Beleza, da americana Naomi Wolf. É impressionante a capacidade de fantasiar dessas pessoas que acham que feiúra, sim, é fundamental.


fonte:
http://veja.abril.uol.com.br/051201/p_108.html

quinta-feira, 12 de julho de 2007

Os movimentos anticristãos no mundo! – “O Código da Vinci”


Antes de Dan Brown lançar seu multimilionário best seller "O código da Vinci", foi publicada a obra "O santo graal e a linhagem sagrada", a cargo de Michael Baigent, Richard Leigh e Henry Lincoln. Grande parte da obra de Dan brown se baseia neste livro., assim como a produção do filme que se originou logo após.
Qualquer ser pensante e com o mínimo de senso, é capaz de perceber que nos últimos anos um movimento anticristão vem crescendo gradativamente em nosso meio. Como um vírus letal que se manifesta numa hora especifica, assim são tais movimentos que cada vez mais espalham e semeiam dúvidas, dividem, confundem, atordoa e deixa cada vez mais o ser humano perdido, correndo atrás do vento, buscando algo onde nada tem. Não estou comentando aqui nenhuma religião ou coisa do tipo. Do contrário que muitos desejam pregar, saiba de uma coisa: DEUS não é religião. Religião, nada mais são do que explicações e deduções humanas do que Deus possivelmente possa ser. Não passa disso. De doutrinas vãs. Mas meu desejo aqui é apenas constatar um fato visível e ao mesmo tempo oculto que sorrateiramente vem se “aconchegando” em nosso meio. Hoje temer a Deus, depender dEle e amá-lo está totalmente fora de moda. E, determinados grupos, em todo o mundo, tem se empenhado para que tudo isso se esgote. A fé!

Religiões ateístas, festas pagãs, e mais recentemente filmes, documentários, livros, que tem sido fonte de grande lucro financeiro em todo mundo.
Exemplos não faltam: “O túmulo esquecido de Jesus”, produzido pelo diretor James Cameron, o mesmo que fez Titanic; “O evangelho de Judas”, e o mais famoso digamos assim, o “O código da Vinci”. Será desse ultimo livro que falaremos a seguir.

"Admira-me que estejais passando tão depressa daquele que vos chamou na graça de Cristo para outro evangelho, o qual não é outro, senão que há alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo. Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema (maldito; reprovado)" (Gálatas 1.6-8).

O livro “código da vinci”, desde seu lançamento, vem cativando, no sentido literal da palavra – que quer dizer ‘aprisionando’ – milhares de leitores desavisados por todo o planeta. Promove discussões profanas, semeando e espalhando ainda mais o engano e confusão na mente das pessoas.
Devido ao sucesso, o livro, em 2005 virou filme em Hollywood.

O autor está imbuído em passar doutrinas da Nova Era e que acredita piamente no que escreve como se fosse verdade.
Segundo o romance, "as verdades" sobre Maria Madalena deveriam ter vindo à tona na virada do milênio, entre "o final da era de Peixes e o início da era de Aquário" (p.423).

Resumindo, o romance nos leva por toda uma noite e um dia a pontos turísticos de Paris e de Londres só para tentar nos ensinar que a igreja cristã (especialmente a católica) tem reprimido o conhecimento acerca do casamento de Jesus com Maria Madalena e que isso, caso fosse descoberto, destruiria o cristianismo (pp. 261-267).

O que incomoda é o cinismo do autor em relatar na página preliminar algumas falsas considerações como se fossem fatos. Brown proclama como se fosse verdade: "Todas as descrições de obras de arte, arquitetura, documentos e rituais secretos neste romance correspondem rigorosamente à realidade". Então, passaremos deste ponto em diante a checar o romance para ter a certeza se o mesmo corresponde "rigorosamente à realidade".

A historia do livro baseia-se numa série de ficções pseudo-históricas onde os personagens buscam indícios da verdadeira identidade de Jesus Cristo, alegando imprudentemente e insultuosamente que Jesus foi casado com Maria Madalena e que teria deixado uma linhagem de descendentes humanos, alguns dos quais estariam vivos hoje.

Em seu livro, o autor diz de que a divindade de Jesus Cristo teria sido fabricada no Concílio de Nicéia, sob a tutela do Imperador Constantino, em 325. ("Jesus só se tornou divino a partir do Concílio de Nicéia", em 325 d.C., convocado pelo imperador romano Constantino – paginas 248-252)
Analisando racionalmente, é bem pouco plausível se pensarmos que, como a maior autoridade de Roma, ele nada lucraria ao oficializar uma “Cristologia” que impossibilitava o culto de César. A falta de plausibilidade logo se transforma em total impossibilidade uma vez conhecida a precedência histórica dessa divinização.
Com essa afirmação, Brown revela o seu profundo desconhecimento histórico. Na verdade o Concílio de Nicéia apenas reafirmou a divindade de Jesus Cristo, que já era aceita em textos e testemunhos pessoais desde o século I. Vejamos:

Inácio de Antioquia: “Pois nosso Deus, Jesus Cristo, foi concebido [...]” [110 d.C.]
Tatiano, o Sírio: “Nós não estamos sendo tolos, gregos, nem dizendo absurdos quando informamos que Deus nasceu na forma de um homem” [170 d.C.]
Clemente de Alexandria: “[...] E agora esse mesmo Verbo surgiu como homem. Somente Ele é tanto Deus quanto homem [...]” [190 d.C.]
Tertuliano: “[...] O único homem sem pecado é o Cristo; pois o Cristo é também Deus” [210 d.C.].
Orígenes: “Embora ele fosse Deus, tomou a carne; e tendo-se feito homem, manteve-se o que era: Deus” [225 d.C.].

O testemunho do próprio Jesus Cristo: "Eu e o Pai somos um" (João 10.30).

O testemunho dos evangelhos e epístolas:

"No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus [...] E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai" (João 1.1 e 14).

Dos israelitas "são os patriarcas, e também deles descende o Cristo, segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito para todo o sempre. Amém!" (Romanos 9.5).

"Mas acerca do Filho: O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre; e: Cetro de eqüidade é o cetro do seu reino" (Hebreus 1.8).

O testemunho de vida e morte dos apóstolos: todos os apóstolos de Jesus foram presos e/ou mortos sustentando a verdade de que Jesus Cristo era o Messias e ressuscitou. Caro leitor, ninguém sustenta uma mentira sabendo que aquela mentira vai condená-lo à morte. Os apóstolos morreram pela Verdade.

"Os Manuscritos do Mar Morto foram encontrados na década de 50" (página 251):

Brown errou na década! Os manuscritos do Mar Morto que confirmam a autenticidade de vários textos do Velho Testamento foram descobertos a partir da segunda metade da década de 40, em onze cavernas na região de Qumram.

"Mais de 80 evangelhos foram estudados para compor o Novo Testamento" (página 248):

O autor é ruim também em números! Dos 52 textos gnósticos e filosóficos descobertos em Nag Hammadi, no Alto Egito, apenas cinco eram evangelhos, a saber: Verdade, Tomé, Filipe, Egípcios e Maria.
E mais: os evangelhos de Tomé, Filipe e Maria não foram escritos pelos respectivos personagens bíblicos. Foram escritos mais de um século após a morte de Cristo e só Deus sabe quem eram esses autores que se passaram por Tomé, Felipe e Maria.

O próprio apóstolo Paulo nos alertou sobre autores fraudulentos: "epístolas (cartas) supostamente vindas de nós" (2 Tessalonicenses 2.1-2)

No Concílio de Nicéia, o resultado da votação a favor da divindade de Jesus Cristo foi "meio apertado" (página 250):

... ... ...! O resultado foi uma lavagem a favor da divindade total de Jesus! Dos 318 participantes, 16 se abstiveram de assinar o "Credo de Nicéia". O resultado: 300 votos a favor da divindade total e irrestrita de Cristo (posição já existente na igreja cristã) e 2 votos a favor da divindade parcial e inferior de Cristo (posição defendida pelo padre Ário).

Os descendentes de Cristo geraram a dinastia que hoje é conhecida como merovíngia e fundaram Paris" (página 274):

Paris não foi fundada pelos supostos descendentes de Jesus Cristo, ela já existia séculos antes do nascimento de Jesus Cristo! Em meados do século III a.C., a parisii, uma tribo gaulesa, colonizou a ilha Seine Île de la Cite e fundou a colônia de Lutuhezi, que depois também passou a ser chamada de Lutetia Parisorum. Os merovíngeos apenas tornaram Paris a capital da França em 508 d.C.

"Durante 300 anos de caça às bruxas, a igreja queimou na fogueira a quantidade impressionante de cinco milhões de mulheres" (página 135):

Que hipérbole! Na verdade, na melhor estimativa, foram mortos 30 a 50 mil homens e mulheres, acusados de feitiçaria durante quatro séculos (1400 a 1800). Calcula-se que 25% dessas execuções eram de homens. Sem dúvida, um número muito significante, mas nada em comparação com 6 milhões de judeus mortos durante o Holocausto, nem com os 50 milhões eliminados pelo regime de Mao Tse Tung e muito menos com os 60 milhões dos expurgos de Josef Stalin.

Bem, quem acreditar nas colocações históricas de Dan Brown como verdadeiras, corre um sério risco de ficar burro.

Alguns outros erros históricos foram cometidos no livro, mas não irei salientá-los. Acredito que os que foram relatados já são suficientes para afirmar que os fatos históricos não estão do lado de Dan Brown e que esse romancista não passa de um sofrível professor de história.

Dan Brown: historicamente desautorizado

Segundo o romance:

"O Priorado de Sião – sociedade secreta européia fundada em 1099 – existe de fato.
Em 1975, a Biblioteca Nacional de Paris descobriu pergaminhos conhecidos como Os Dossiês Secretos, que identificavam inúmeros membros do Priorado de Sião, inclusive Sir Isaac Newton, Botticelli, Victor Hugo e Leonardo da Vinci”.

Opa! "Priorado de Sião" ou "Ordem ou Abadia de Sião” ???
Será que houve um inocente equivoco e o autor confundiu uma coisa com outra ou subestimou a inteligência de quem fosse ler seu livro? No mínimo estranho...

O "Priorado de Sião" é um movimento religioso mais recente, que surgiu após a II Guerra Mundial. Sua existência foi anunciada em 1962 após ter sido formalmente estabelecido em 1956. O "Priorado de Sião" não tem qualquer conexão com a "Ordem ou Abadia de Sião" da Idade Média, como o livro reivindicou ser um "fato" na sua página preliminar. O grupo da Abadia foi dissolvido pelo rei Luís XIII da França em 1619.

Mais uma...:

Dan Brown acredita na autenticidade dos "Dossiês Secretos" que contêm os nomes de todos os supostos grão-mestres do priorado e se encontram arquivados na Biblioteca Nacional de Paris, quando, na verdade, não passam de uma fraude.


O fato que Brown não menciona é que o líder do priorado, Pierre Plantard (1920-2000), conhecido como um mascate, anti-semita, católico e fraudulento foi quem criou os falsos "Dossiês Secretos" e quem os depositou na Biblioteca.

Os ditos "pergaminhos conhecidos como os Dossiês Secretos" foram uma invenção de Pierre Plantard (figura ao lado), conforme desmascarado no programa The History of a Mystery (A História de um Mistério) levado ao ar pela Time Watch BBC em 1996. O próprio Pierre Plantard confessou à justiça francesa em 1992 ter sido o criador de todas as peças do Priorado de Sião com o intuito de pô-lo no trono da França como um suposto descendente merovíngeo e de Jesus Cristo.
Há na França três locais onde qualquer pessoa pode obter documentação judicial e criminal sobre Pierre Plantard, a saber: a Prefeitura de Polícia de Paris, a Sub-Prefeitura de St. Julien em Geneveis e o Tribunal de Grande Instância de Thonon les Bains.

Você percebe leitor, como a falta de conhecimento traz facilidade à manipulação, à prisão, mas o conhecimento da verdade nos liberta?

Dan Brown: artisticamente desautorizado


Leonardo da Vinci (1452-1519) viveu durante a Renascença, mas foi um homem à frente de sua época. Foi pintor, inventor, visionário, matemático, filósofo e engenheiro. Dan Brown acrescenta a essa lista que Leonardo era também "homossexual" (pp.54 e 130). As biografias de Leonardo salientam que, em abril de 1476, ele foi anonimamente acusado de sodomia com o assistente de pintura Saltarelli (conhecido homossexual) e que em 7 de julho do mesmo ano o caso foi arquivado por falta de provas.[6, 7] Portanto, não se pode afirmar que era ou não homossexual. Do que temos certeza mesmo são os erros grosseiros cometidos por Brown quando analisou algumas pinturas de Leonardo tentando nos fazer crer que há um código oculto nelas.

A Madona das Rochas (também conhecida como "A Virgem dos Rochedos"):

Quando a personagem Sophie Neveu retira esse quadro dos cabos de sustentação e o põe em sua frente, o autor narra: "Com um metro e cinqüenta, a tela quase escondia o corpo da moça" (p.143).
Bem, basta entrar no site oficial do Museu do Louvre para identificarmos logo de cara que o quadro mede 199 x 122 cm e não "um metro e cinqüenta".[8]

Na seqüência, Dan descreve que foram "as freiras" da Confraria da Imaculada Conceição que encomendaram a pintura para Leonardo (p.148).
Na verdade, a encomenda foi feita pelos padres da Confraria, já que não existia "freira" nessa instituição.

Em seguida, Brown relata: "A tela mostrava a Virgem Maria de túnica azul, sentada com o braço em torno de um bebê, presumivelmente o Menino Jesus. Diante dela se encontrava sentado Uriel, também com um menininho, presumivelmente o pequeno João Batista. O estranho, porém, era que, em vez da cena que costumeiramente se vê, de Jesus abençoando João Batista, era João que estava abençoando Jesus... E Jesus mostrava-se submisso à sua autoridade!" (p.148). O autor inverteu a identidade de João Batista e de Jesus Cristo. Na verdade, Maria está com o braço em torno do bebê João Batista. Já o bebê Jesus Cristo está à esquerda de Maria, abençoando João Batista.[9]

Se você estudar o que os historiadores das artes descrevem sobre esse quadro, vai descobrir que não existe nada do que é narrado por Dan Brown. Essa conversa da "cabeça invisível" de João Batista é mera esquizofrenia artística do autor do romance. O que sabemos de fato é que a mão esquerda de Maria sobre a cabeça de Jesus (e não de João) simboliza proteção. O anjo Uriel seria o "anjo da guarda de João Batista" e aponta em direção a ele.

O autor acertou quando disse que há duas versões de "A Virgem dos Rochedos" (até que enfim acertou uma), mas errou logo em seguida quando tentou explicar o motivo dos dois quadros: "Da Vinci acabou convencendo a confraria a ficar com uma segunda pintura, versão "açucarada" da Madona das Rochas, em que todos se encontravam em posições mais ortodoxas" (p.149).
Na verdade, a primeira versão produzida durante os anos de 1483-1486 encontra-se hoje no Museu do Louvre, já a segunda, feita cerca de 20 anos mais tarde (1503-1506) encontra-se na National Gallery, em Londres. Mas, por que duas versões? "Ocorreu uma complicada e amarga discordância em relação ao pagamento: o artista ameaçou vender a obra a um amante de arte que lhe oferecera obviamente muito mais que aquilo que a Irmandade estava preparada para pagar. Esta disputa foi provavelmente a razão de uma segunda versão da Virgem dos Rochedos – a versão que é possível observar presentemente em Londres e que na verdade decorou a capela dos monges em S. Francesco Grande em Milão no século XVI". A versão mais antiga foi provavelmente adquirida com rapidez pelo amante de arte, possivelmente Ludovico Sforza".[10] Posteriormente, Sforza ofereceu o quadro ao Rei da França ou ao Imperador Maximiliano.

A Mona Lisa:

Quando o professor Robert Langdon, personagem criado por Dan Brown, é questionado se "é verdade que a Mona Lisa é o retrato do próprio Da Vinci, só que travestido?", responde: "É bem possível [...] Mona Lisa não é homem, nem mulher. Traz uma mensagem sutil de androginia. É uma fusão de ambos" (p.130).

Na seqüência, Langdon ensina que as palavras "Mona Lisa" são uma junção do deus egípcio Amon com a deusa egípcia Ísis, "cujo pictograma antigo era L’ISA [...] Amon L’isa" (p.131). E conclui suas considerações com a afirmação: "E esse, meus amigos, é o segredo de Da Vinci, o motivo do sorriso zombeteiro da Mona Lisa" (p.131).

Bem, vamos por etapas, pois é muito devaneio para uma pessoa só.

Primeiro, quem é a modelo na pintura? Algumas hipóteses foram levantadas, mas com certeza, não é Leonardo da Vinci travestido. A alegação mais consistente é de que seja Lisa Gherardim.

"O registro do Battistero di San Giovanni confirma que ela nasceu em Florença, numa terça-feira, em 15 de junho de 1479. [...] Aos 16 anos, Lisa casou-se com um homem dezenove anos mais velho e duas vezes viúvo: Francesco di Bartolomeo di Zanobi Del Giocondo, um dignitário florentino. [...] Na época em que Leonardo começou a pintá-la, ela já tinha tido três filhos, e um deles, uma menina, havia morrido em 1499. [...] E até onde se pode verificar, Lisa não fez nada de excepcional durante sua vida inteira, exceto sentar-se imóvel enquanto Leonardo a desenhava".[11]

Segundo, de onde vem o nome Mona Lisa? Com certeza não é a contração de nomes de divindades egípcias. "A pintura foi intitulada ‘Monna’ Lisa, sendo Monna uma contração da Madonna (mia donna, minha senhora). A grafia "Mona" é incorreta, de origem incerta, mas é a que ficou estabelecida na Inglaterra".[12]

Terceiro, por que o sorriso comedido da Mona Lisa? Não tem nada de "sorriso zombeteiro". Qualquer estudioso ou curioso sobre os quadros de Leonardo vai perceber que aquele sorriso discreto da Mona Lisa não é exclusivo dela. Leonardo pintou outros quadros onde os modelos exibem sorrisos semelhantes, a saber: "São João Batista" (1513-1516); "João Batista com atributos de Baco" (1513-1516); "A Virgem com o menino de Santa Ana" (1510); "Dama com Arminho" (1483-1490). De acordo com Donald Sasson, pesquisador e escritor sobre a Mona Lisa, esse tipo de sorriso discreto fazia parte da etiqueta dos quadros do Renascimento: "Risos – em oposição a sorrisos – são raros nos quadros do Renascimento, e nunca são usados quando a aristocracia e as classes mais altas são representadas. Mona Lisa não ri; ela mostra comedimento e decoro. Um sorriso pode ser considerado como um riso atenuado, como a palavra francesa, sou-rire – "sub-riso" – e a raiz etimológica do latim, subridere, sugerem. No mundo altamente codificado da vida da corte italiana do século XV, sorrisos não são deixados por conta da iniciativa pessoal. Havia numerosos livros à disposição daqueles que desejassem ser introduzidos no código apropriado de comportamento.[13]

Já Giorgio Vasari, biógrafo de artistas e comentarista sobre a Mona Lisa, citou em 1550: "músicos, palhaços e outros artistas ficaram entretendo a modelo, enquanto Leonardo a pintava".[14] Vasari alega ser esse o motivo do discreto sorriso.

O fato é que o sorriso chamava pouca atenção e ninguém o considerava misterioso, mas a partir do século XIX várias teorias conspiratórias surgiram e o marketing do sorriso da Mona Lisa cresceu.

A Última Ceia:

Essa pintura mural de 460 X 880 cm, com técnica de óleo e têmpera sobre gesso, na parede do refeitório do Convento de Santa Maria delle Grazie, em Milão, é uma das obras-primas de Leonardo da Vinci. Hoje bastante deteriorada, está em processo de restauração.

E lá vai Dan Brown outra vez: na página 252, o autor chama "A Última Ceia" de "afresco" quatro vezes. Brown desconhece que o artista, quando optou por pintá-la, renunciara à técnica conhecida por "afresco" e escolheu a técnica de óleo e têmpera sobre gesso.[15]

Na seqüência, o "culto" Sir Leigh Teabing insinua que na pintura deveria haver, mas não há, um cálice de vinho sobre a mesa. Ele conclui que a ausência do cálice demonstra que o Santo Graal não é o cálice: "O Santo Graal não é um objeto. Na verdade... trata-se de uma pessoa" (p.253).

Tudo bem, vamos explicar porque não existe o cálice na "A Última Ceia", já que os personagens do livro de Dan Brown desconhecem a história dessa pintura. Os três primeiros evangelhos (Mateus, Marcos e Lucas), relatam que Jesus após cear, tomou um cálice e tendo dado graças, o deu a Seus discípulos. Já o texto de João 13.21-24, apenas revela Jesus indicando que entre eles há um traidor e não mostra Cristo ceando ou bebendo com os discípulos. Foi baseado nesse texto joanino que Leonardo da Vinci pintou esse quadro e, por esse motivo, não aparece o cálice. A ênfase tanto do texto bíblico quanto da pintura não é no pão e no vinho, mas, sim, na surpresa dos apóstolos ao tomarem conhecimento de que entre eles havia um traidor.

Na seqüência, Teabing fala à deslumbrada Sophie que a pessoa à direita de Jesus é uma mulher – "Maria Madalena!" (p.260). E mais: que Pedro, com sua mão esquerda próxima ao pescoço de Maria Madalena, é um sinal de ameaça caso ela passe a ser a líder da igreja (p.265).

Puxa! Dan Brown sofre de alucinações. Primeiro: todos os esboços dessa pintura mural revelam que nela não existe mulher alguma e que a pessoa ao lado direito de Jesus Cristo é João, o amado. Se não for João, onde este estaria na pintura? Segundo: era típico do Renascimento retratar as pessoas supostamente "mais puras e mais santas" com um aspecto efeminado, motivo porque Leonardo o retratou assim (apesar de sabermos que João, o amado, não tinha nada de tão santo assim). Terceiro: se João parece uma mulher, o que dizer de Filipe (o terceiro à esquerda de Jesus)? Quarto: o texto de João 13.24 diz que Simão Pedro fez um sinal a João, "dizendo-lhe: Pergunta a quem ele se refere". Essa falácia de Pedro ameaçando uma suposta Maria Madalena não tem nenhum fundamento.
As considerações de Brown sobre as pinturas de Leonardo são um desprezo solene ao conhecimento dos fatos.

Bem, meu conselho é que se algum dia Dan Brown quiser ser seu professor de artes, dê um pinote e saia correndo para não se tornar inculto.

Brown comete ainda outros erros artísticos, mas os relatados já são suficientes.

O hilariante é que nos agradecimentos do livro, Brown revela a profissão da sua esposa: "E minha esposa, Blythe – historiadora de arte, pintora, editora de primeira linha e, sem dúvida, a mulher mais incrivelmente talentosa que jamais conheci". Mesmo?? Pare de me fazer cócegas,

Dan Brown: teologicamente desautorizado

"O tetragrama judaico YHWH – o nome sagrado de Deus – na verdade derivava de Jeová, uma união física andrógina entre o masculino, Jah, e o nome feminino pré-hebraico de Eva, Havah" (pp. 328-329):

YHWH não deriva de Jeová. Pelo contrário, Jeová é que é uma adaptação da palavra YHWH. O tetragrama hebraico YHWH, sem qualquer vogal, era impronunciável. A sua provável vocalização era "YAHWEH" (Iavé). Foram os escritores cristãos, no século 16, que "introduziram Jeová sob a noção errônea de que as vogais que usavam eram as corretas. Jeová é um substantivo artificial criado a menos de 500 anos, e certamente não é um substantivo antigo e andrógino do qual YHWH deriva".[16]

"O Santo dos Santos do Templo de Salomão abrigava não só Deus como também sua poderosa consorte feminina, Shekinah". Homens vinham ao Templo fazer amor com as sacerdotisas e assim experimentavam o divino (p. 328):

O que o autor está afirmando é que Deus tinha relação sexual com sua consorte feminina (Shekinah) dentro do Santo dos Santos. Mais: que os judeus faziam sexo ritualístico com sacerdotisas no mesmo templo. Isso é terrivelmente estranho e profano! E não tem o respaldo de nenhum texto hebraico sério!

Bem, no Santo dos Santos só entrava o Sumo Sacerdote, uma vez ao ano, para derramar sangue de animal no propiciatório como remissão dos pecados do povo de Israel. Qualquer pessoa que ousasse entrar no Santo dos Santos, além do Sumo Sacerdote, era prontamente eliminada por Deus. Deus se manifestava como uma nuvem que cobria o tabernáculo (Êxodo 40.34-38; Números 9.15-23; 1 Reis 8.10-11).

Apesar da palavra Shekinah não aparecer na Bíblia Sagrada, é a palavra hebraica para designar "a manifestação da presença de Deus" sobre a arca da aliança. Os israelitas chamam a nuvem sobre o Santo dos Santos de "Shekinah" (a manifestação da presença de Deus). Shekinah não é um dos nomes de Deus e muito menos de sua "consorte feminina". A propósito, essa história de divindade com sua consorte feminina é doutrina hindu e não acha guarida na teologia judaico-cristã.
Na verdade, Dan Brown tentou transformar o local mais santo do Velho Testamento (o Santo dos Santos) em um quarto de motel.

"Maria Madalena é o Santo Graal [...] a esposa de Jesus [...] e não era prostituta (pp. 260-267):

Essa hipótese é baseada em alguns textos gnósticos, a saber: Evangelho de Filipe, Evangelho de Tomé e Evangelho de Maria. É essa calúnia que nos é ensinada no "O Código Da Vinci".

Os textos gnósticos têm autoria espúria (por exemplo, ninguém sabe quem é o autor do Evangelho de Filipe).[19] Suas datas são tardias (nenhum texto gnóstico se situa antes de 150 d.C. e, conseqüentemente, não foram escritos por testemunhas oculares).[20] Mais: seus conteúdos são fraudulentos, sem senso cronológico, sem qualquer pesquisa geográfica ou contexto histórico e cheios de discrepâncias com os textos do Novo Testamento que são confirmados historicamente.[21] Os evangelhos gnósticos são desconexos e indicam aversão aos fatos. Uma constelação de disparates.
Querido leitor; permita-me ser mais sincero: Dan Brown como aspirante a teólogo é um calhorda e seu romance parece mais um daqueles tablóides londrinos, mexeriqueiro, anticristão e tosco. Entre esse suposto teólogo e sua obra, não sei qual é o pior.

Sobre a adoração à "Mãe Terra" (pp. 135-136):

"Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis. Por isso, Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências de seu próprio coração, para desonrarem o seu corpo entre si; pois eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém" (Romanos 1.22-25).

A natureza é criação do nosso maravilhoso Deus. Cuidar dos diversos ecossistemas e preservar a natureza é dever do cristão. Deus entregou essa responsabilidade ao homem desde o início do planeta Terra (Gênesis 1.26 a 31). Mas os esotéricos, seguindo os passos do hinduísmo, estão mais e mais colocando a ênfase maior na criação e não no Criador.

Só existe um único Deus, transcendental e separado da natureza. No esoterismo, Deus é a natureza e está dentro de cada elemento da criação (isso é panteísmo, uma velha doutrina do hinduísmo). Os místicos jogaram fora o conceito de um Deus único, Criador e transcendental, e advogam a deificação do homem e da natureza.

A personificação da Terra é conhecida como teoria Gaia. Gaia é a deusa da Terra na mitologia grega e romana – a "Mãe Terra!"

Os esotéricos ensinam que "Gaia", a deusa Terra, somos nós e nós somos ela. Acreditam que todos são um, pois todos surgiram supostamente de uma única célula (monogênese).

A proposta de parceria com a natureza soa convidativa, mas não confortaria e tampouco enxugaria as lágrimas dos milhares de familiares que perderam seus entes queridos vitimados pela fúria da natureza. Sejam sufocados e putreficados sob os escombros e entulhos provocados pelos terremotos avassaladores que atingiram a Turquia e a Índia; esmagados pelos destroços deixados por furacões na Flórida; de inanição nas secas do Nordeste ou afogados nas enchentes do Sul do Brasil. Para aquelas e outras vítimas da natureza, a "deusa Gaia" não poderia ter sido mais cruel, malvada e impiedosa. Somos responsáveis pelos nossos próprios atos.
De cada escolha nossa, de cada atitude, sofremos suas conseqüências. Temos a liberdade de escolhermos o caminho que quisermos, mas não querer sofrer as conseqüências desses caminhos é impossível. Isso é o livre arbítrio. Deus criou o universo, Deus criou nosso planeta. Cabe a nós cuidar muito bem dele e preservá-lo para vivermos bem. Conclusão meio obvia essa! Assim como você ou alguém na sua casa mantém tudo limpo e em ordem. Do contrário, você viveria no meio de mofo, bactérias, doenças e etc...

É exatamente o inverso da pregação esotérica que nos ensina a preservar o planeta Terra como um método para descobrirmos o deus que supostamente somos. A ecologia esotérica apregoa que preservando a natureza vamos despertar em nós a deusa Gaia. Aceitar essa doutrina mística é beber profundamente no poço pagão do hinduísmo, é ser tão míope ao ponto da criatura querer ser igual ao seu Criador. É cair no conto da serpente do Éden: "sereis iguais a Deus" (Gênesis 3.5).

Conclusão

Dan Brown é muito vivo ou muito covarde. Ele não responde às acusações dos vários padres, teólogos, historiadores, jornalistas e artistas que literalmente descredenciaram "O Código Da Vinci". Brown dá entrevistas em redes nacionais, faz palestras, mas não participa de debates. Vive sossegado escrevendo outros romances, em sua casa no estado de New Hampshire.

Dan Brown nos entregou um cruel chiqueiro com o rótulo de uma pesquisa séria e erudita, ensinando uma linhagem gnóstica-esotérica. Muita palhaçada para um livro só.

A esmagadora maioria dos seus leitores aceitou suas mentiras cadavéricas como sendo verdades preciosas. Poucos são aqueles que o questionaram. A maioria pratica uma leitura anestesiada.

O Dr. Tony Carnes, jornalista e professor da Columbia University, nos adverte: "Brown leva o leitor por caminhos traiçoeiros com um estilo de ‘ficção dominadora’. Ele tenta atropelar as faculdades mentais do leitor com falsificações grosseiras proferidas por autoridades fictícias de prestigiosas universidades como Harvard e Oxford. Cita fontes incorretamente ou refere-se a outras de que ninguém jamais ouviu falar, apresenta fatos não comprováveis e insulta com apelações como ‘todas as pessoas inteligentes sabem sobre isso"’.[22]

Fontes:

*www.chamada.com.br - Dr Samuel Fernandes Magalhães Costa
*O Código DaVinci - Enganoso e ofensivo por Ed Hindson em 05 de julho de 2004 – Mídia Sem Máscara
Muito além do Código Da Vinci por Caio Rossi em 02 de junho de 2006 – Mídia Sem Máscara

1.The official web site of bestselling author Dan Brown. Video: Good Morning America (Host: Charlie Gibson). http://www.danbrown.com/novels/davinci–code/breakingnews.html
2.Lutzer, Erwin, A Fraude do Código Da Vinci. Editora Vida. São Paulo, SP, 2004, páginas 34-35.
3.Id.
4.Garlow, James L.& Peter Jones, Desmascarando o Código Da Vinci. A. D. Santos Editora. Curitiba, PR, 2004, página 78.
5.The History of The Temple Church. http://www.templechurch.com/pages/history/church/churchhistory8.htm
6.Frère, Jean-Claude. Pintor, Inventor, Visionário, Matemático, Filósofo, Engenheiro Leonardo da Vinci. Editions Pierre Terrail. Paris, França, 2001, página 204.
7.Zöllner, Frank, Leonardo. Benedikt Tashen Verlag GmbH. Koln, Alemanha, 2000, página 92.
8.The Louvre Museum Official Website – Paintings. http://www.louvre.fr/anglais/collec/peint/inv0777/peint–f.htm
9.Zöllner, Frank, Leonardo. Página 30.
10.Id., página 33.
11.Sasson, Donald, Mona Lisa – A história da pintura mais famosa do mundo. Editora Record. Rio de Janeiro, RJ, 2004, páginas 34 e 35.
12.Id., página 14.
13.Ibid., página 25.
14.Ibid., página 23.
15.Frère, Jean-Claude. Pintor, Inventor, Visionário, Matemático, Filósofo, Engenheiro Leonardo da Vinci. Página 9.
16.Welborn, Amy, Decodificando Da Vinci. Editora Cultrix. São Paulo, SP, 2004,
17.Bock, Darrell L., Quebrando o Código Da Vinci. Novo Século Editora Ltda. Osasco, SP, 2004, páginas 35-36.
18.Pagels, Elaine, Os Evangelhos Gnósticos. Editora Cultrix. São Paulo, SP, 1990, página 91.
19.Lutzer, Erwin, A Fraude do Código Da Vinci. Páginas 51-53.
20.Id., páginas 53-54.
21.Ibid., páginas 54-58.
22.Artigo "The Wiccan Holy Grail", by Tony Carnes. SCP Newsletter. SCP Inc., Berdeley, CA, USA, Fall 2003, volume 28:1, páginas 8-9.