sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Quem financia o aborto ilegal no Brasil???

...das projeções populacionais da ONU para o ano de 2300, uma das quais prevê uma redução populacional de 6 bilhões de habitantes para apenas 2 bilhões, o que não poderia supor-se que se daria espontaneamente, sendo portanto uma projeção que pressupõe um trabalho de implantação do aborto e do controle da natalidade.Trata-se de uma imposição externa de políticas de controle populacional sobre uma população que é contrária à sua prática. Não é, de modo algum, planejamento familiar, nem uma questão de saúde pública.
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Está novamente para ser votado na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados em Brasília um projeto de lei que tramita sob o nome de PL 1135/91. De autoria do governo Lula, o projeto pretende legalizar no Brasil o aborto, por qualquer motivo, durante todos os nove meses da gravidez.



O projeto, que pretende legalizar o aborto de modo a transformá-lo em um direito e torná-lo totalmente livre para qualquer caso durante todos os nove meses da gravidez, foi elaborado pela Comissão Tripartite organizada pelo governo do presidente Lula na primeira metade do ano de 2005.

Por causa da pressão da sociedade brasileira que se posicionou contra o mesmo, o projeto não conseguiu ser votado em 2005, foi desarquivado no início de 2007 a pedido do deputado José Genoíno e será votado nas próximas semanas no Congresso Nacional.

No dia 27 de junho de 2007 foi realizada na Câmara dos Deputados uma audiência pública sobre o PL 1135/91 na qual foram ouvidas duas autoridades a favor da vida e duas autoridades a favor do aborto.

O resultado foi vergonhoso para os que tentaram defender o aborto mas, como sempre, nada foi publicado pela imprensa. A favor do aborto estavam a ex deputada Jandira Feghali, relatora anterior do projeto, e o Dr. Adson França, falando em nome do Ministro da Saúde.

A favor da vida estavam a Dra. Zilda Arns, médica pediatra, ex candidata ao prêmio Nobel da Paz pelo seu trabalho junto à Pastoral da Criança, e a Dra. Marli Virgínia Nóbrega, médica obstetra na rede pública de Brasília.

Contestando o Ministro da Saúde, que afirma que o problema do aborto é um problema de saúde pública, a Dra. Marli denunciou que a imposição do aborto é na realidade uma questão de controle demográfico que está sendo planejado por organizações externas ao Brasil.

Após mostrar em um gráfico as projeções populacionais da ONU para o ano de 2300, uma das quais prevê uma redução populacional de 6 bilhões de habitantes para apenas 2 bilhões, o que não poderia supor-se que se daria espontaneamente, sendo portanto uma projeção que pressupõe um trabalho de implantação do aborto e do controle da natalidade, a Dra. Marli afirmou que a pressão para a legalização do aborto existe por causa de "ações que tem origens principalmente externas ao Brasil que visam a redução da população brasileira independentemente da opinião pública do Brasil e dos deputados que estarão votando as leis.

Trata-se de uma imposição externa de políticas de controle populacional sobre uma população que é contrária à sua prática. Não é, de modo algum, planejamento familiar, [nem uma questão de saúde pública].

Os organismos que estão trabalhando internacionalmente pela aprovação do aborto são as fundações [que planejam e financiam as ações] e as organizações não governamentais [que as executam] e que promovem tudo isto com enormes somas de dinheiro, como as Fundações Ford e Rockefeller entre as fundações e a Rede Feminista de Direitos Sexuais e Reprodutivos, a Benfam e o IPAS, entre as ONGs".

A Dra. Marli acrescentou que afirma-se que o projeto de legalizar o aborto é atribuído ao propósito de acabar com o aborto clandestino, que seria a causa das mortes maternas que supostamente querem diminuir-se.

"Mas quais são as causas do aborto clandestino no Brasil?", perguntou a Dra. Marli. "Quando estudamos a documentação referente a este assunto verificamos que as instituições que trabalham em favor da legalização do aborto são as mesmas instituições que financiam as clínicas de abortos clandestinos. Primeiro elas financiam a implantação das clínicas. Depois querem legalizar o aborto para acabar com o problema que elas próprias criaram. Isto não é direito reprodutivo!".

Neste dia ali estava defendendo o projeto a ONG Católicas pelo Direito de Decidir, conhecida promotora do direito ao aborto e também da aprovação deste infame projeto de lei, a qual admite ela própria que mais de 99% de seu orçamento disponível para promover a difusão e a legalização do aborto não provém de brasileiros, mas de doações de instituições estrangeiras.

Os relatórios anuais da Fundação Ford, uma das principais financiadoras mundiais da legalização do aborto, mostram que praticamente todos os anos foram feitas doações da ordem de diversas centenas de milhares de dólares à sede central das Católicas pelo Direito de Decidir em Washington e às suas filiais nos países da América Latina.

As doações à regional brasileira nunca são inferiores a cem mil dólares ao ano. Em 2003 a sucursal brasileira das Católicas recebeu, apenas da Fundação Ford e somente para o trabalho de um ano, sem mencionar o montante recebido de outras fundações, um total de U$ 430 mil dólares.

As Católicas pelo Direito de Decidir foram fundadas em 1993 no Brasil graças ao apoio financeiro da Fundação MacArthur, que durante os anos 90 investiu 36 milhões de dólares na implantação do aborto no Brasil, este montante não incluindo outros programas similares que estavam sendo desenvolvidos pela mesma Fundação no México, na Índia e na Nigéria.

Segundo uma reportagem publicada pelo New York Times em 27 de fevereiro de 2007, "hoje o orçamento [anual] das Católicas pelo Direito de Decidir, [apenas da seção norte americana], é de três milhões de dólares, amplamente financiado por Fundações bem conhecidas, entre as quais a Fundação Ford".

O plano de controle mundial da população da USAID (Agência de Desenvolvimento Internacional do Governo Federal dos Estados Unidos, a maior de todas as organizações que já existiram na promoção do aborto clandestino durante o final dos anos 60 e a década dos anos 70) nos anos 70 incluía a promoção do aborto, ilegal ou não, em todo o terceiro mundo. Foram desenvolvidos novos equipamentos para a prática do aborto, distribuídos a milhares de médicos de mais de 70 países do terceiro mundo.

Conforme uma série de relatórios publicados recentemente por Reimert Ravenholt, na época o diretor de programas populacionais da USAID, o órgão utilizou-se de uma verba concedida pelo Congresso americano no montante de um bilhão e trezentos milhões de dólares para deter o crescimento populacional em todo o terceiro mundo.

Ravenholt afirma também, para quem ainda se ilude de que o aborto está sendo promovido por causa da saúde das mulheres, que com os programas desenvolvidos pela USAID nos anos 70 era possível, utilizando a pílula e a esterilização, diminuir significativamente a taxa de crescimento populacional em qualquer país do terceiro mundo em um período de cinco anos, ou em um período de apenas dois anos, caso também fosse utilizado o aborto provocado.

Com o advento do governo Carter e depois do governo Reagan, a USAID foi proibida de patrocinar o aborto diretamente com o dinheiro do contribuinte norte americano. O trabalho realizado na área do aborto, tanto o legal quanto o ilegal, com o apoio dos diretores da USAID, foi assumido principalmente pela organização não governamental norte americana IPAS. (IPAS, uma ONG atualmente atuando também no Brasil, na abertura de clínicas de aborto clandestino na América Latina.)
O IPAS fornece equipamento para a realização do aborto no mundo inteiro e atualmente, com a conivência do governo brasileiro, ministra abertamente cursos de técnicas de aborto a mais de mil novos médicos por ano no Brasil.
Os cursos são anunciados com antecedência no próprio site da instituição, e são ministrados, em sua maioria, em maternidades do governo.


Os calendários dos cursos no Brasil podem ser acessados no endereço
http://www.ipas.org.br/agenda.html

Todos estes cursos são anunciados publicamente e com antecedência há mais de dez anos, desde o primeiro mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso, sem que ninguém jamais tivesse tomado nenhuma providência a respeito, nem na classe médica nem fora dela.

Segundo um estudo publicado pela Universidade de Harvard, os Estados Unidos haviam-se convertido, já nos anos 80, "na principal fonte mundial de capital para serviços de abortos".

O mesmo estudo também afirma que “a maioria das organizações que fornecem fundos para a promoção do aborto operam de maneira clandestina e usualmente ilegal. Uma das organizações mais agressivas nesta área é o IPAS”.

A estratégia da organização consiste na identificação de médicos que estejam interessados na prática do aborto, não importando se ele é legalizado ou não, e em ajudá-los a iniciar novos serviços.

No momento o IPAS está financiando clínicas em vinte países, incluindo o México, o Brasil e a Indonésia, países nos quais o aborto é ilegal. O IPAS está também treinando parteiras na prática do aborto nas Filipinas, onde o aborto não somente é ilegal ... como também o método que está sendo ensinado é especificamente banido pelo atual governo".

Ainda no mesmo estudo de Harvard pode-se ler que “A promoção do aborto ilegal pode ser encontrada registrada inclusive em programas populacionais da ONU rotulada sob títulos como ‘aumento do compromisso governamental para programas eficientes de planejamento familiar’, ‘financiamento seletivo de projetos de planejamento familiar inovadores e de baixo custo em países em desenvolvimento’, ou programas de ‘atividades nativas em planejamento familiar facilmente expansíveis ou multiplicáveis’”.

Adrianne Germain, co-fundadora da International Women Health Coalition, a ONG que instrumentalizou a tomada da ONU pelas organizações feministas nas Conferências Internacionais de Cairo e Pequim respectivamente em 1994 e 1995, e após a reunião de Glen Cove em 1996 nos Comitês de Monitoramento de Direitos Humanos da ONU que passaram a pressionar os países latinos americanos a legalizarem o aborto, afirma em um depoimento publicado na Internet que em 1984, quando ocupava o cargo de representante da Fundação Ford em Bangladesh, ela mesmo liberou três quartos de milhão de dólares apenas para financiar o aborto clandestino naquele país.

No mesmo depoimento Adrianne afirma também que, alguns anos depois, tendo que viajar diversas vezes ao Brasil para a organização de congressos, sempre trouxe consigo em sua bagagem equipamentos para a realização de abortos, os quais eram distribuídos para clínicas clandestinas brasileiras nos estados de São Paulo e do Amazonas.

O mesmo faziam outras colegas da mesma entidade na Colômbia, na Venezuela e no Peru, países onde o aborto é ilegal até hoje. Segundo as palavras de Adrianne, "nós apoiamos pessoas extraordinárias na Colômbia, na Venezuela e no Perú, todas elas ligadas a serviços de aborto seguro ou intermediando estes serviços".

Estes dados representam algumas dentre as muitíssimas evidencias disponíveis que revelam que as organizações que promovem a legalização do aborto sob o pretexto de ser impossível controlar o aborto clandestino são as mesmas que promovem o aborto clandestino em todo o mundo.

Fonte: Mídia Sem Máscara

Estudo financiado pelo Ministério da Saúde derruba tese pró-aborto.

Estudo conduzido pelo professor da Faculdade de Saúde Pública Rui Laurenti, derruba mito das milhares de mortes em decorrência do aborto.

No dia 31 de maio de 2006 o Estadão publicou reportagem sobre um trabalho “conduzido pelo professor da Faculdade de Saúde Pública Rui Laurenti e financiado pelo Ministério da Saúde”.

http://www.estadao.com.br/saude/noticias/materias/2006/mai/31/68.htm

http://www.noolhar.com/opovo/brasil/600276.html

O trabalho apresentado pelo Dr. Laurenti - “Estudo de mortalidade de mulheres de 10 a 49 anos, com ênfase na mortalidade materna” – desmascara um dos principais argumentos utilizado pelos defensores da descriminalização do aborto: a legalização do aborto acabaria com milhares de mortes maternas ocasionadas por abortos clandestinos. (Parte do estudo foi publicado na Revista Brasileira de Epidemiologia, em 2004)

http://www.scielo.br/pdf/rbepid/v7n4/08.pdf

A pesquisa aponta o derrame – acidente vascular cerebral - como a principal causa de morte de mulheres em idade fértil. “O relatório apresentado por Laurenti ontem mostra que mortes causadas durante e após o parto não figuram entre as dez primeiras causas”, conforme o Estadão

Diz o professor Laurenti: "Pelas nossas contas, a taxa (de mortes maternas) é de 54 por 100 mil nascidos vivos. É um número alto, muito ruim, porque a maioria poderia ser evitada. Mas está bem distante da tragédia apontada pela OMS".

O parágrafo mais interessante da reportagem vem a seguir:

Outro mito derrubado foi o número de mortes ocorridas em decorrência do aborto. "Este é outro problema grave, sem dúvida. Mas as mortes estão longe das 500 mil anuais que algumas pessoas insistem em dizer. Se o número fosse real, a população feminina estaria extinta”.

Para entender melhor a questão

O mito das mortes em decorrência do aborto já havia sido desfeito por artigo assinado pelo jurista Paulo Silveira Martins Leão Júnior e pelos médicos Herbert Praxedes e Dernival da Silva Brandão.

O artigo de 09/08/05, intitulado “Aborto: argumentos e números inconsistentes” e publicado em Zenit, diz que:

http://www.zenit.org/portuguese/visualizza.phtml?sid=76265

“Um dos pilares da campanha abortista, é que o aborto provocado praticado fora da lei, o seria em condições precárias e importaria em morte de muitas mulheres, fazendo-se referência a milhares, quando não a dezenas ou centenas de milhares de mortes!”

Em seguida o artigo apresenta os números de mortes em decorrência de gravidezes que terminaram em aborto, segundo o DATASUS. Tal número, para os anos de 1996 a 2003, varia de 115 a 163, portanto muito longe do propalado.

Como referido no artigo “os números de mortes maternas acima, parecem se referir não só a abortos clandestinos provocados, mas também aos demais, como espontâneos e praticados ‘por razões médicas’”.

Na ocasião o DATASUS ainda não oferecia um detalhamento que permitisse verificar, dentre as mortes em decorrência de aborto, quais provinham de abortos provocados. Mas, desde o dia 4 de abril deste ano, conforme o próprio site www.datasus.gov.br “as informações de Mortalidade são apresentadas com um detalhamento bem maior que era feito”.

Desta maneira o boletim Cooperatores Veritatis, com o auxílio de uma médica obstetra, verificou que as mortes que podem ser classificadas como decorrentes de abortos clandestinos provocados são ainda menores, corroborando o que já estava indicado naquele artigo.

Analisando os números do DATASUS

Um primeiro esclarecimento importante de ser feito é o de que quando se fala em ‘morte materna’, quer dizer-se: “a morte de uma mulher durante a gestação ou dentro de um período de 42 dias após o término da gestação, independente da duração ou da localização da gravidez, devido a qualquer causa relacionada com ou agravada pela gravidez ou por medidas em relação a ela”, segundo a OMS. Portanto, morte por ‘gravidez que termina em aborto’ é apenas uma das várias causas de mortes maternas.

Antes de expormos os números do DATASUS, vejamos o que consta no voto da relatora Jandira Feghali ao PL 1135/91, que visa descriminalizar o aborto:

“O aborto é responsável por uma em cada 8 mortes maternas, e o acesso a serviços de aborto seguro poderiam evitar entre 20 e 25% do meio milhão de mortes maternas que ocorrem anualmente nos países em desenvolvimento.”

Além de nenhum destes números corresponderem à realidade – como veremos a seguir –, eles carecem de uma coerência interna. A razão “uma em cada 8” corresponde a uma porcentagem de 12,5%. Mas em seguida a relatora diz que o aborto seguro poderia “evitar entre 20 e 25%” das mortes maternas. Se o aborto corresponde a 12,5% das mortes maternas, como “o acesso a serviços de aborto seguro poderiam evitar entre 20 e 25% de mortes maternas”?
Conforme os dados do DATASUS o número de mortes maternas no Brasil, no período disponível – de 1996 a 2003 – varia de um mínimo de 1520 (no ano de 1996) a 2042 (no ano 2000), apresentando uma média de 1722.

No mesmo período as mortes em decorrência de gravidezes que terminam em aborto variam, como já vimos, de 115 a 163. Mas, destes números é necessário retirarmos os abortos espontâneos e os praticados por ‘razões médicas’, ou seja, aqueles considerados pela relatora do PL como ‘seguros’.

Analisando os dados detalhados do DATASUS, chegamos a uma média de 83 abortos não classificados como espontâneos ou praticados por ‘razões médicas’. Seguem os números ano a ano:

1996: 87 1997: 105 1998: 69 1999: 84 2000: 80 2001: 87 2002: 70 2003: 84

Fazendo a razão entre a média anual de mortes em decorrência de aborto e a média anual de mortes maternas, chegamos a conclusão de que tão somente 5% das mortes maternas são decorrentes de ‘abortos inseguros’, bem abaixo dos 12,5 ou 25% apresentados pela deputada Jandira Feghali em seu voto pela descriminalização do aborto.

Claro que não ignoramos que a média anual de 83 ‘abortos inseguros’ deva ser tratada como uma grave questão pelo Ministério da Saúde. Mas não é legalizando a prática do aborto que irá se reduzir este número. Muito pelo contrário, conforme os mesmos números do DATASUS vemos que o ‘aborto seguro’ não é tão seguro assim, pois dele decorrem também algumas mortes que certamente aumentariam com a maior demanda por aborto que se seguiria se fosse aprovada tal lei.

Aí se esconde outra inverdade propalada pelos defensores desta prática, a de que a legalização acarretaria numa diminuição da prática do aborto. Recentes dados do governo da Espanha mostram justamente o contrário. Naquele país onde o aborto é liberado, cada vez mais mulheres recorrem a ele (ver boletim n.25).

Para acabar com as mortes em decorrência de abortos ilegais deveria se coibir as tais ‘clínicas clandestinas’ que seguem funcionando, apesar da lei.


Fonte:

Cooperatores Veritatis
Boletim Semanal - n. 48
Porto Alegre, 12 de junho de 2006


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VIDA E PAZ PARA TODOS...

MDV - Movimento em Defesa da Vida -
mdv@defesadavida.com.br
Jerson L. F. Garcia - joicejerson@defesadavida.com.br
Porto Alegre - RS - Brasil
1981/2006 - 25 anos em Defesa da Vida
"Defenda a Vida desde a sua concepção" - clique www.defesadavida.com.br
08/OUTUBRO - DIA NACIONAL PELO DIREITO À VIDA
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*** MDV - MOVIMENTO EM DEFESA DA VIDA - www.defesadavida.com.br
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*** Presidente Lula DESISTA de legalizar o Aborto no Brasil
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*** Defenda a vida desde a sua concepção
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quarta-feira, 28 de novembro de 2007

sociedade: Em defesa do direito de mudar

Entrevista do Dr. Joseph Nicolosi a ROBERTO MARCHESINI.
fevereiro de 2005.

O médico californiano Joseph Nicolosi é co-fundador e diretor da NARTH - Associação Nacional para Pesquisa e Terapia da Homossexualidade – instituição americana que estuda a homossexualidade, membro da Associação Americana de Psicologia, autor de numerosos livros e artigos científicos e há muitos anos praticante da terapia reparativa da homossexualidade

“Muitos homossexuais que acreditavam não haver outra opção de vida estão casados e com filhos. Os ativistas gay tentam ocultar a existência de pessoas que saíram do homossexualismo”, afirma Nicolosi.

“O homossexualismo não é 'normal', mas o sintoma de alguma desordem.”

Segundo o doutor Nicolosi, ao contrário do que promove o movimento gay, não há provas da existência de causas genéticas. Os problemas afetivos no seio da família estão entre as causas mais comuns. Muitos têm deixado a homossexualidade depois de passar pela associação de Nicolosi.

-Doutor Nicolosi, o que é a homossexualidade?

-A homossexualidade é um sintoma indicativo de necessidades emocionais não satisfeitas desde a infância, especialmente na relação com o progenitor do mesmo sexo. Em outras palavras: o menino que não teve uma ligação afetiva com o pai e a menina que não recebeu o afeto da mãe podem, por isso, desenvolver atração pelo mesmo sexo ou a homossexualidade.

-A homossexualidade é 'normal'? E o que é normal?

-Não considero que a homossexualidade seja normal. Aproximadamente 2% da população é homossexual; portanto, estatisticamente, não é 'normal' no sentido de não ser muito abrangente. Além disso, tampouco é normal em termos do desenho natural. Quando falamos de lei natural e de função do corpo humano, quando observamos a função do corpo humano, a homossexualidade não é normal, mas um sintoma de alguma desordem. A normalidade é aquilo que cumpre uma função conforme o próprio desenho; este é o conceito de lei natural e, neste sentido, a homossexualidade seria anormal porque a anatomia dos homens, os corpos de dois homens ou de duas mulheres, não são compatíveis.

-Quais são as causas da homossexualidade? Existe uma causa genética?

-Como já disse, as causas da homossexualidade se referem à auto-percepção do menino ou da menina na primeira infância. O menino precisa da relação com o pai para desenvolver sua identidade masculina essencial, a menina necessita de uma união ou relação afetiva com sua mãe para desenvolver a feminilidade, é o sentido de gênero que determina a orientação sexual. Em outras palavras, quando um menino se sente seguro de sua masculinidade, sente-se naturalmente atraído por mulheres. O mesmo ocorre com as meninas: quando uma jovem está segura de sua identidade feminina, sente-se naturalmente atraída por meninos. O homossexual é uma pessoa que carece do sentido de gênero e, assim, tenta remediar isso por meio de outras pessoas. Essa tendência se apresenta erotizada, por isso alguns manifestam como sintoma a atração pelo mesmo sexo. Muito se afirma das causas genéticas da homossexualidade, há aproximadamente vinte anos se fala do “gene gay” ou do “cérebro gay” nos Estados Unidos, mas nenhum estudo demonstrou tal fato. Na verdade, os ativistas gay americanos já não falam tanto de bases biológicas ou genéticas, pois nenhum estudo as comprovou. Muito mais evidentes são as causas familiares e ambientais, especialmente aquela que chamamos “relação triádica clássica”, constituída por um pai distante e severo, por uma mãe muito envolvente, controladora e, por vezes, dominadora, e por um menino particularmente sensível, introvertido e refinado que está exposto a um risco maior de se sentir falho na sua identidade sexual. Vemos este esquema continuamente, reconhecemos que em muitas pessoas há uma predisposição particular à homossexualidade, mas é algo distinto de predeterminação ou de uma causa direta, ou seja, um menino pode estar sujeito à homossexualidade no que se refere a sua característica passiva ou delicada, a sua dificuldade em criar vínculos com o pai e a sua sensação de exclusão do mundo masculino, mas é preciso a “relação triádica clássica” para lhe trazer a questão homossexual.

- Qual a diferença entre gay e homossexual?


-É essencial fazer a distinção entre gays e homossexuais, pois os ativistas queriam que acreditássemos que todos os homossexuais são gays. Não cremos nisso, pois a palavra "gay" indica uma identidade sociopolítica. "Homossexual", ao contrário, é simplesmente a descrição de um problema psicológico na orientação sexual. As pessoas que chegam a nossa clínica buscando ajuda têm a questão homossexual, mas recusam o rótulo de "gays". Não querem ser chamados assim porque não se reconhecem com essa identidade sociopolítica, nem com o estilo de vida gay.

-O movimento gay é um movimento pelos direitos humanos?

-De um certo modo é um movimento pelos direitos humanos, ou pelos direitos civis, porque todas as pessoas, não importa qual seja a orientação sexual, têm de desfrutar desses direitos. Porém, isso não significa que a sociedade deva redefinir o matrimônio; uma discussão que vai além do objetivo desta nossa conversa. Acreditamos que muitos ativistas gays têm usado a questão dos direitos civis ou das liberdades civis como uma maneira de oprimir pessoas que estão tentando mudar, pessoas que estão tentando sair da homossexualidade. Há uma população inteira de indivíduos que saíram ou estão saíndo da homossexualidade e isto é uma ameaça aos ativistas gays, que estão tentando suprimir e silenciar este ponto de vista, esta população.

-Os pesquisadores dizem que os homossexuais sofrem muito. A causa deste sofrimento é a homossexualidade ou a resistencia social?

-Cremos que há sofrimento para as pessoas com orientação homossexual porque a cultura gay é minoritária em nossa sociedade e porque os objetivos sociais do movimento gay constituem uma ameaça ao corpo social. Os gays querem redefinir o matrimônio, a natureza da paternidade e a norma social fundamental acerca do gênero e do sexo; por isso, a sociedade resiste à normalização da homossexualidade e à visibilidade dos gays, e reconhecemos que isso seja difícil para as pessoas que assim se identificam. De todo modo, não se fala da desordem intrínseca à condição homossexual. Nós acreditamos que a homossexualidade seja essencialmente desordenada e contrária à verdadeira identidade do indivíduo. Muitos dos sintomas de gays e lésbicas não são causados pela "homofobia" social, mas pela sua própria condição que é contrária a sua verdadeira natureza. Muitos estudos mostram que os homossexuais são mais infelizes, depressivos, predispostos ao suicídio, têm relacionamentos pobres, são incapazes de manter relacionamentos de longo prazo e têm comportamentos prejudiciais e inadequados. Porém, não se pode simplesmente dizer que tudo isso seja fruto da homofobia social. Em parte até o é, mas eu creio que a maioria dos sofrimentos se devam à natureza desordenada da própria homossexualidade, porque se opõe a nossa natureza humana.

-Em que consiste a terapia reparativa?

-É um tipo particular de psicoterapia que se aplica aos indivíduos que querem superar a atração homossexual. Examina as origens e as causas dessa condição, ajudando a pessoa a se compreender, a entender o que se passou em sua infância, a entender os fatos particulares que lhe aconteceram, especialmente nas relações com sua mãe e com seu pai, superando tudo isso. Tenta apoiá-la na criação de novas relações que sejam saudáveis, benéficas e que compensem o vazio emocional deixado em seu desenvolvimento. A terapia reparativa estuda a fundo as técnicas que sejam mais eficazes para reduzir a homossexualidade e desenvolver o potencial heterossexual.

-Quais são as bases teóricas da terapia reparativa?

- Teoricamente, a terapia reparativa começa com a terapia psicodinâmica, isto é, aquela que estuda as forças subconscientes que governam o comportamento das pessoas. Do ponto de vista teórico, acreditamos que as necessidades emocionais não satisfeitas se expressem indiretamente na forma de sintomas, e, nesse caso específico, como atração homossexual. Porém, a homossexualidade não está ligada apenas a sexo, mas à vontade de alcançar satisfação e identificação emocionais por meio do comportamento homossexual que, todavia, não satisfaz e, por essa razão, as pessoas nos procuram. Muitos dos avanços teóricos estão baseados na teoria psicodinâmica clássica. Nós usamos vários conceitos freudianos, pois, como se sabe, Freud pensava que a homossexualidade era uma desordem do desenvolvimento. Ainda que o mesmo Freud fosse um defensor dos direitos dos gays, ele defendia que o tratamento devia estar disponível para aqueles que desejassem mudar, e nós seguimos a mesma linha. Trabalhamos também com a família de origem, ajudando o paciente a entender suas relações com ela e como o lugar ocupado na estrutura familiar o levou ao fracasso na aquisição do próprio gênero.


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“Seus sofrimentos eram devidos a causas emocionais”


A mudança é realmente possível. Cada vez mais conhecemos pessoas que querem prosseguir e dar seu testemunho. Há cinco anos seria muito difícil encontrar um ex- homossexual que quisesse se expor, mas felizmente há homens e mulheres que eram declaradamente gays e lésbicas, que viviam um estilo de vida gay e que agora querem discutir abertamente seu processo de mudança. Hoje, muitos deles estão casados e com filhos, mesmo lhes tendo sido dito que não teriam outra opção senão ser gay e que teriam de aprender a aceitar isso. Essas pessoas foram capazes de ir ao fundo das causas de sua atração pelo mesmo sexo e descobriram que seus sofrimentos se deviam a causas emocionais.


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Em 1973, em uma tumultuada sessão em que o lobby homossexual encerrou três anos de fortíssimas pressões, a Associação Americana de Psiquiatria (APA) retirou a homossexualidade de seu Manual de Desordens Mentais. Apesar das pressões, tal decisão foi aprovada por uma maioria de tão somente 58%.

A medida foi uma vitória para o movimento gay, mas uma derrota tanto para os homossexuais que viam sua condição como uma desordem incompatível com seu sistema de valores e com a vida que desejavam viver, bem como para os profissionais da Psiquiatria que haviam desenvolvido técnicas terapêuticas para a reparação da orientação sexual. Como continuar sanando uma condição que a própria Associação de Psiquiatria deixara de considerar patológica?

Isso levou três renomados especialistas norte-americanos - Joseph Nicolosi, Charles Socarides e Benjamin Kaufman - a fundar, em 1992, a Associação Nacional para Pesquisa e Terapia da Homossexualidade (NARTH), como resposta à crescente ameaça de censura científica.

Apesar da pressão de ativistas gays para que a Associação Americana de Psiquiatria declare antiética qualquer terapia que incentive homossexuais a mudarem a orientação sexual, a NARTH, que já conta com mais de mil membros, tem avançado extraordinariamente em seu objetivo de estabelecer as credenciais acadêmicas de sua atividade.

Os profissionais que fazem parte da NARTH, com um amplo histórico em terapia reparativa, crêem que os pacientes têm direito a tratamento e que a postura censora do movimento gay está ameaçando esse direito.

Atualizado em 20 de abril de 2006.

Fonte: www.narth.com ; Seção: traduções em outros idiomas ( Translations in Other Languages)

Traduzido com autorização da Narth por Lourdes Dias
Texto retirado de: http://www.abraceh.org.br/v2/mostra_pagina/index.php?type=Artigos&id=47

terça-feira, 27 de novembro de 2007

sociedade - Agora e Antes

Antonio Chagas

Antonio Chagas tem 31 anos, é pastor, casado com Giani, pai de Giovana e, para admiração dos que o conheceram há alguns anos, declara: "Deus tem sido para mim o pai que não tive, e Dele tenho recebido o que há de melhor em todas as áreas da minha vida."

Antes, porém, o brilho de suas maquiagens disfarçava sua tristeza crônica e seu vazio existencial. Antonio, realizado profissionalmente como professor de matemática, envolveu-se no homossexualismo até tornar-se travesti. Dominado pela profunda consciência dos seus erros, tentou o suicídio por enforcamento. Ele não morreu, pois Deus tinha um grande plano em sua vida. A corda partiu-se...

Em 1993 Antonio Chagas entregou sua vida a Jesus Cristo e foi alvo de um milagre extraordinário: foi liberto do homossexualismo, tornou-se missionário e casou-se. Desde então Deus tem usado sua experiência de vida para abençoar milhares de pessoas em todo o país. "Não é tarefa fácil relembrar minha trajetória. Mas, se ela fizer você entender que Jesus morreu por seus pecados, e se você aceitá-lo como seu Senhor e Salvador, então, valeu a pena", revela o querido pastor Antonio Chagas.

João Luiz Santolin

João Luiz Santolin tem 34 anos e, ainda criança, sonhava em ser repórter, ter uma família feliz e paz interior. "Apesar do meu contexto social e psicológico desmotivador, esses sonhos se realizaram em minha vida", conta João Luiz. Antes, porém, ele vivenciou muitos dramas pessoais e familiares.

Dos dramas vividos, o mais traumático foi o processo de sedução homossexual que sofreu aos sete anos. Aproveitando-se da carência paterna de João Luiz - seu pai estava constantemente alcoolizado e criando confusões em casa -, dois homens o despertaram sexual e afetivamente para o homossexualismo.

Mesmo tendo prazer nas práticas homossexuais durante a adolescência e a juventude, João Luiz começou a ter consciência de que esse não era o plano ideal do Criador para o ser humano. Seguiu-se, então, um profundo conflito psicológico e religioso que o levou a buscar, incessantemente, respostas em Deus. E ele as achou.

"A melhor coisa que fiz foi me render ao irresistível amor de Jesus Cristo e entregar minha vida a Ele. Isso foi em março de 1983. Fui liberto das práticas homossexuais e reencontrei minha verdadeira identidade. Minha mente e emoções foram sendo curadas gradativamente. Hoje sinto paz interior e as confusões em família deram lugar ao diálogo e à amizade. Deus realmente satisfaz os desejos do nosso coração", celebra João Luiz.

Vera Lúcia Espíndola

Quem vê hoje Vera Lúcia, 32 anos, ativa e cheia de alegria atuando nas peças teatrais do grupo do qual participa junto com seu esposo, nem de longe imagina o abismo de onde foi tirada.

Na adolescência, depois da frustração ao descobrir que o namorado de quem mais gostou era gay, Vera foi convencida por uma amiga de que os homens não sabiam dar amor verdadeiro a uma mulher, mas as mulheres sim. Ela foi convencida, ainda, a fazer a cabeça no candomblé.

A realidade, porém, revelou-se dura e sem misericórdia: depois de anos no lesbianismo e uma vida ameaçada de loucura pelos "guias", Vera foi internada três vezes em hospitais psiquiátricos, inclusive no Pinel, no Rio de Janeiro.

Vera Lúcia foi alcançada pelo incondicional amor de Jesus Cristo. A loucura, as ameaças e as doenças adquiridas no espiritismo deram lugar à fé, à saúde e a uma mente sã e cheia de perspectivas e sonhos.

O relacionamento afetivo e sexual com mulheres também ficou para trás e a feminilidade e o desejo de construir uma família brotaram. "Deus fez um milagre em minha vida. Ele me deu um esposo e filhos maravilhosos. Mas, acima de tudo, uma esperança e uma fé que vencem os desafios do dia-a-dia", afirma Vera Lúcia Espíndola.


O que a Bíblia fala sobre os homossexuais?

"Não se enganem, não herdarão o reino de Deus os imorais, os que adoram ídolos, os adúlteros, os homossexuais, os ladrões, os avarentos, os bêbados, os difamadores, os marginais. Alguns de vocês eram assim. Mas foram lavados do pecado, separados para pertencerem a Deus e aceitos por ele por meio do Senhor Jesus Cristo e pelo Espírito do nosso Deus." (1 Coríntios 6:9-11)

O que fazer para deixar o homossexualismo?

"Fuja das paixões da mocidade e siga a justiça, a fé, o amor e a paz, junto com os que com um coração puro buscam a ajuda do Senhor." (2 Timóteo 2.22)

"Eu os aconselho a obedecerem somente às instruções do Espírito Santo. Ele lhes dirá aonde ir e o que fazer, e assim vocês não estarão fazendo sempre as coisas erradas que a natureza pecaminosa de vocês quer que façam." (Gálatas 5:16)

Deus ama os homossexuais e os salva!

“(...) nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados nem sodomitas(...) herdarão o Reino de Deus. Isto foram algum de vós, mas vós vos lavaste, mas fostes santificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus.” – 1 Coríntios 6:9-11

"Procurem a ajuda de Deus enquanto podem achá-lo... Voltem para o Eterno, o nosso Deus, pois ele tem compaixão e perdoa completamente." (Isaías 55:6)

Por que compartilhar?

"Quem tenta esconder os seus pecados não terá sucesso na vida, mas Deus tem misericórdia de quem confessa os seus pecados e os abandona." (Provérbios 28:13)

"Portanto, confessem os seus pecados uns aos outros e façam oração uns pelos outros, para que sejam curados." (Tiago 5:16)



Se deseja maiores informações sobre como deixar o homossexualismo, faça contato com o MOSES:

MOSES - Movimento Pela Sexualidade Sadia
Caixa Postal 20.059 - CEP 21022-970 - Rio de Janeiro - RJ
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fonte:
chamada.com.br

sociedade - GLS


Graça
"Porque Deus revelou a sua graça para dar salvação a todos. Essa graça nos ensina a abandonar a vida descrente e as paixões mundanas, para vivermos neste mundo uma vida controlada, correta e dedicada a Deus." (Tito 2:11)

Luz
"Vivamos decentemente, como pessoas que vivem na luz do dia. Nada de orgias ou bebedeiras, nem imoralidade ou indecência, nem briga ou ciúmes. Mas peguem as armas do Senhor Jesus Cristo e não pensem em satisfazer os desejos pecaminosos da natureza humana." (Romanos 13:13,14)

Salvação
"Portanto, como é que nós escaparemos se negligenciarmos tão grande salvação? Primeiro, o próprio Senhor Jesus anunciou esta salvação; e depois aqueles que a ouviram nos anunciaram que ela é verdadeira." (Hebreus 2:3)

Um homem que viveu mais de 20 anos no homossexualismo, Frank Worthen, afirmou: "Os indivíduos que têm maior chance de abandonar o homossexualismo são aqueles que se entusiasmam com Deus... Eles vêem Deus trabalhando até mesmo em pequenos detalhes da vida deles, e seus corações estão cheios de louvor."

A mudança vem quando olhamos para cima - para Jesus - e entramos mais profundamente na comunhão com Ele. O grito de nosso coração se torna: Deus, preciso te conhecer. Eu quero te amar e te adorar. Eu quero ser um homem (ou uma mulher) que reflete a tua imagem. Purifica-me de tudo o que se interpõe entre mim e ti.

(Extraído do livro "DEIXANDO O HOMOSSEXUALISMO" Ed. Mundo Cristão)

..."porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas, por outro contrário à natureza; semelhantemente os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo em si mesmos a merecida punição do seu erro".(Romanos 1:26-27)



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quinta-feira, 15 de novembro de 2007

cultura - Juan Luis Guerra: Merengue como Deus manda!

"Agradeço ao Senhor, meu Salvador, e a todos os que tornaram possível este sonho", disse o artista, ao receber o Grammy de gravação do ano.

Na ultima edição do Grammy Latino, Juan Luis Guerra foi o dono da noite. O dominicano levou para casa nada mais nada menos do cinco prêmios aos quais estava indicado.As indicações eram: "Gravação do ano", "Melhor álbum de merengue", "Melhor canção tropical", "Álbum do ano" e "Canção do ano", graças a "La llave de mi coración".

O que pouca gente sabe é que Juan Luis Guerra é evangélico há mais de dez anos e que gravou um cd inteiro só com musicas evangélicas em 2004. “Para Ti” é o nome do álbum.
Sem muita atenção da mídia e da grande massa, mas com a excelente qualidade já reconhecida, o álbum recebeu vários prêmios, dentre eles o Grammy Latino.

Juan Luis Guerra conta sobre sua decisão de aceitar a Cristo.

“Minha família e meus amigos não entenderam inicialmente. Eu só conhecia a Deus como meu Criador, mas não cria em Deus e nem em Sua Palavra. Ao me entregar a Cristo consegui vencer a mentira, a infidelidade em todas as áreas da minha vida, esposa, família e etc...”.

“Escutei muitas críticas, escutei de tudo. Mas você sabe que a vida é questão de agradecimento. Quando alguém entende o amor de Deus e o que Ele fez e faz por nós, tudo o que se pode fazer por Ele é muito pouco. Eu fiz o álbum (Para Ti) como um presente para Deus, como uma forma de agradece-lo. Eu sabia que iria haver perseguição antes mesmo de lançar o disco. Fui consciente e não me envergonho”.

“Em relação à banda 4.40, eles estão ao meu lado sempre. Mais da metade da banda está comigo na igreja!(risos) Um dia a pastora da minha igreja nos convidou para tocar na igreja e ali Deus agiu. Sou feliz de verdade, pois encontrei a verdadeira forma de preencher o vazio que sempre sentia.”

O autor de “Burbujas de amor” e “Ojalá que llueva café en l campo”, disse ao Diário Venezuelano “En nuevo día” que:

“Deus me tem feito uma melhor pessoa em todos os sentidos. Me humilhei ante Ele e Ele me exaltou. É o maior acontecimento em toda a minha vida”.

Membro de uma igreja, explicou que “Deus deseja que levemos aos outros as boas novas, que evangelizemos, e através de minhas músicas tenho podido fazer isso às pessoas que me acompanham todos esses anos. Essas são as pessoas que necessitam dEle.” “Minha música recebeu o impacto de Deus desde o momento em que O recebi” ressaltou o vocalista de “Bachata Rosa”

Em 2002, o famoso cantor fez sua primeira produção de músicas cristãs, o álbum “La cosecha”, não como intérprtete do disco, mas como guitarrista e arranjador. “Na videira do Senhor há diferentes caminhos. Sinto que devo continuar com meu trabalho e seguir falando de Jesus”. Ainda comenta: “Nunca imaginei quão esplendoroso era conhecer ao Senhor. Além da Vida Eterna, Ele nos reserva os frutos de seu Espírito Santo que são o amor, a paz e o domínio próprio.

Sobre seu álbum “Para Ti”:

“Todos os disco que faço são oferecidos a Deus, mas esse tem uma dedicação exclusiva.”

Desde que aceitou a Cristo, começou a escrever musicas evangélicas, hoje são mais de 100
As composições vieram à medida que começou a trabalhar na igreja. Sua pastora o colocou como líder de louvor, passando assim a compor músicas para a igreja.
Em 4 anos escreveu mais músicas para o Senhor que em 20 anos com sua banda “440”

Fazer um álbum somente com musicas evangélicas foi uma decisão difícil, pois existem duas questões: agradar as pessoas em geral ou a Deus. Essa decisão pareceu a muita gente ser uma loucura. Muitos tinham certeza que JL acabaria com sua carreira

“Foi difícil, mas desde o inicio eu sabia que Deus ia me respaldar, como até hoje tem respaldado. Este cd durou muito tempo para sair. Passei quase dois anos pensando como faze-lo até que decidi trabalhar nele”.

Um integrante da banda 440 comenta: “Este disco era obrigatório! Para mim é um pronunciamento do muito que sua vida mudou, pelo dom que recebeu lá de cima”.

“Quando termino um show para milhares de pessoas, o que me importa mais é presença de Deus. Quando termino dou graças a Ele, pois foi Ele quem me deu a graça, Ele me deu o talento”.

“Como digo na primeira faixa do disco, me sinto um soldado de Cristo. Canto o que Jesus fez com minha vida, como me transformou em um momento em que eu estava perdido. E me resgatou. Eu era daqueles que tem que ver para crer e agora sou daqueles que crêem para ver. Buscava a paz para meu coração e Ele me deu.”

É um total de 11 canções, como sempre no ritmo de "bachata"e "merengue", desde "Soldado" até "Canción de Santidad" passando por "Eres", "Mi Padre me ama". Só que nesse cd as letras conservam "a bondade" disse o autor de sucessos como "Ojalá que llueva café" e "Bachata Rosa", que reconhece terem sido um presente de Jesus Cristo.

Esse disco, que não poderia ser diferente, vendeu milhões de copias, recebeu vários prêmios Billboard e o Grammy Latino nas categorias "Melhor álbum Cristão" e "Melhor canção tropical" pelo sucesso de "Las avispas".

Biografia:

Juan Luis Guerra Seijas. Esse foi o nome dado por seus pais, o já falecido jogador de basquete Gilberto Guerra e Olga Seijas. Nascido em Santo Domingo, Republica dominicana, no dia 7 de junho de 1957. Na sua infância, Guerra gostava de animar as festas escolares cantando, com musicas românticas. Ao concluir o colegial, cursou durante um ano Filosofia e Literatura na Universidade Autônoma de Santo domingo, até decidir que a musica é a sua vocação, se mudando para o Conservatório Nacional de Musica onde terminou seus estudos.

Obteve uma Bolsa de Estudos para estudar Composição e Arranjos em Berklee College of Music em Boston, Estados Unidos. Partiu com muitas expectativas para essa viajem, e com uma carta, que a pedido de uma amiga, deveria entregar a estudante de Desenho Nora Vega, que se tornou sua esposa e também musa inspiradora de suas composições.

De volta a seu país, trabalhou por um período de tempo fazendo acompanhamentos com sua guitarra à artistas locais e também compondo jingles. Mais a frente formou o grupo 440, gravando seu primeiro álbum, "Soplando", em 1984.
Em 1989, durante a gravação do álbum "Ojalá Que Llueva Café", tornou-se a principal figura de sua banda, que agora passaria a ser conhecida como "Juan Luis Guerra y 440". Este álbum representa o inicio da consagração internacional de Guerra. Obteve tantas vendas de disco que ficou em primeiro lugar em muitos paises da América latina.

Em 1990, Guerra lança seu seguinte álbum, "Bachata Rosa", alcançando o seu maior sucesso de vendas, vendendo mais de 5 milhões de copias, alcançando nesse momento o topo do sucesso. Com esse álbum Guerra ganhou seu primeiro Grammy.

Depois de 4 anos sem gravar nada, Guerra grava o álbum "Ni es lo Mismo ni es Igual (1998)", obtendo no ano de 2000 três prêmios na primeira edição do Premio Grammy Latino.

Juan Luis Guerra é um fenômeno de publico com maior alcance social na Republica Dominicana do fim do século XX. Sua característica é o merengue que rompe estereótipos e cria uma nova cultura musical. Mantém uma fundação desde 1991, que ajuda e auxilia o combate a pobreza em seu país. Foi indicado recentemente como “personalidade do ano” na América latina. Com sua influência cultural, ele tem testemunhado sua fé em Cristo e vidas têm sido mudadas, transformadas através de sua vida, para a honra e glória de Deus. Que cada vez mais hajam pessoas que se mostrem, que não se escondam, e estejam dispostas a levar por onde passa o evangelho da transformação.

Fontes pesquisadas -
http://www.juanluisguerra.net
www.pezmundial.com/2005/12/especial-de-juan-luis-guerra-y-440.html
www.musicagospel.com.ar/Noticias.htm
www.destakes.com/tag/luis
www.noticiacristiana.com/news/newDetails.php?idnew=8168
www.protestantedigital.com/new/leernoticiaDom.php?5397
http://musica.terra.com.br/interna/0,,OI2060659-EI1267,00.html
http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/2007/11/09/juan_luis_guerra_arrasa_no_grammy_que_premia_caetano_e_neschling_1075340.html http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2007/11/09/ult1817u7276.jhtm

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

midia - Monkey See, Monkey Do!

Globo convida homossexual acusado de defender a pedofilia para elogiar Duas Caras da Globo

Julio Severo

Numa encenação totalmente armada e planejada, o personagem Bernardinho de “Duas Caras” evitava revelar para os pais sua relação sexual com outro homem. Embora seja novela da Globo, Duas Caras, ao contrário do que parece, não retrata o caráter da Globo — pelo menos não no titulo.

No que se refere ao homossexualismo, ao aborto e ao sexo livre e imoral, a Globo sempre procurou ser sincera em seu papel de proselitismo liberal e esquerdista. O altar global não tem duas caras, pois é francamente dedicado aos prazeres e loucuras carnais. Por isso, não é de admirar que os cristãos e seus valores sejam rotineiramente pisoteados no planeta global.

Mesmo quando a Globo espertamente convida as Alines Barros a fim de atrair para sua influência evangélicos “curiosos” de ver novelas com música gospel, seu caráter não tem duas caras. Com ou sem Aline Barro, a Globo deixa de defender e promover seus próprios valores?

Numa atitude de desrespeito e preconceito habilidoso e maldoso contra as famílias que lutam e sofrem para ajudar seus filhos a evitar ou sair de comportamentos errados, a Escola de Doutrinação Global educa os telenoveleiros a aceitar a anormalidade homossexual em seus filhos.

Para comprovar que a novela da Globo está certa em educar os pais a pararem de ajudar os filhos a sair do homossexualismo, o noticiário G1 apóia totalmente a abordagem da novela. Em seu artigo “Como vivem os ‘Bernardinhos’ do Brasil”, o G1 diz:

Bernardo, o personagem interpretado pelo ator Nuno Leal Maia na novela “Duas Caras”, vive um drama desde que flagrou o filho — Bernardinho (Thiago Mendonça) — com um homem na cama. De um lado, ele se depara com sua formação machista, que o impede de aceitar um filho gay; do outro, com seu amor de pai.

O G1 é um órgão noticioso do império global. Nada de anormal então quando a Globo elogia a Globo!

Nada de anormal também quando a Globo sumariamente condena de “machistas” os pais que sentem vergonha quando descobrem que seus filhos estão enfiando o sexo na traseira de outros homens. A ideologia feminazista, aliada da ideologia gayzista, faz parte da alma global. Essa ideologia condena como machista também o homem casado e pai que desempenha a função de cabeça da família. Essa função, que é claramente definida pela Palavra de Deus como o padrão de normalidade conjugal, é rejeitada no planeta global.

Quando impõem suas idéias e aberrações sobre todos, os gayzistas e as feminazistas estão apenas exercendo seus próprios direitos. Eles até são elogiados como defensores dos direitos humanos — principalmente quando impõem o homossexualismo como normal. Mas quando exercem a função de líder de suas famílias, os maridos e pais são automaticamente (e impiedosamente) pintados como retrógrados, fanáticos religiosos e até mesmo potenciais assassinos de homossexuais quando estabelecem em suas famílias que o homossexualismo (assim como a prostituição, o crime e as drogas) não é aceito como normal. Quem nunca viu tal deturpação da realidade jamais assistiu às novelas globais!

O artigo do G1, seguindo o velho estilo global, não aceita neutralidade. O texto, nem de longe, insinua que os pais têm o direito e a responsabilidade de procurar uma saída e cura para os filhos. A proposta da Globo é exclusivamente a aceitação da anormalidade, prestando uma assistência valiosa às ambições do movimento homossexual.

Nenhum líder pró-família foi ouvido pela Globo, que escolheu dar vez e voz apenas para Luiz Mott, o papa do movimento gayzista do Brasil. Recentemente, Mott esteve envolvido em escândalo de defesa da pedofilia, segundo texto de Jael Savelli.

No artigo global, Mott alega que os homossexuais perfazem 10% da população do Brasil, dando a entender que a condição homossexual é imutável e deve sempre ser aceita como normal. Se essa condição fosse realmente normal, seria um crime não aceitá-la, e teríamos a obrigação moral de apoiar Lula, a Globo e as paradas gays. Contudo, se Deus está certo quando diz que a conduta homossexual é abominável, nojenta e repugnante, então seria um crime promovê-la ou defendê-la.

Quem primeiro espalhou o boato “científico” de que 10% da população são homossexuais foi Alfred Kinsey, cuja pesquisa foi comprovada como fraudulenta por vários livros científicos recentes. Além disso, os gayzistas e seus amigos (e quem é que duvida de que a Globo é amiga deles?) têm o notório hábito de manipular dados e estatísticas.

Quem deveria então estranhar quando a Globo convida um homossexual acusado de defender a pedofilia para legitimar a novela da Globo que literalmente ensina os pais a aceitar o homossexualismo na vida dos filhos? A Globo assim se une a Lula em seus esforços de promover a agenda homossexual no Brasil.


Nesse tipo de apoio a Lula, a Globo não está sozinha.

juliosevero.com.br

SÓ O SENHOR É DEUS, e Ele te ama de verdade!

Uma pessoa próxima, ontem, me disse: “Como você é revoltado!”
Ela se referia ao fato de eu criticar certas práticas, que hoje são vistas como normais. No caso, o homossexualismo! Homossexualismo é a forma correta de identificar tal ato. Não “homossexualidade” como muitos insistem em dizer. O primeiro identifica tal prática como sendo algo contrário à natureza que Deus criou. Um distúrbio, um desvio. Mas não julgo ser isso doença, e sim um sintoma de uma mente doente. O sufixo “ismo” engloba tudo isso.
Já a segunda expressão, “homossexualidade” indica algo como sendo “natural”, optativo, querendo equiparar, coloca-la na mesma classe da Heterossexualidade que, aí sim, é de verdade algo natural. Isso a ciência te explica bem se você quiser saber mais.
Seja no mundo animal, seja no mundo Humano, só é possível que nasçam Macho ou Fêmea. Não existe classe andrógena, nem bissexual. Logo “heterossexualidade” no existe!

Então meu amado, há sempre uma saída, há sempre um caminho, há sempre uma esperança. Essa esperança é Jesus Cristo. O único capaz de transformar e dar nova vida. Não se engane. Não aceite as mentiras. Busque a Verdade! Somos limitados, pecadores necessitados de perdão. O arrependimento não é vergonha para ninguém. Se não houvesse arrependimento não haveria perdão... e o que seriamos sem o perdão e a misericórdia do Deus Altíssimo? Pode crer que é por amor que voce ainda existe. Amor de Deus!

Mas se o fato de não abrir mão da Verdade, de minhas convicções, de não ir atrás do que ‘tv globo’ ou ‘rede record’ pregam, de não tolerar toda essa imoralidade que hoje é exaltada, me faz ser visto como alguém “revoltado” não ligo de ser chamado como tal.
Com Jesus Cristo não há meio termo. Ou você O serve ou não serve.


“Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios.” 1 Coríntios 10:21.

Ou seja: Com Cristo temos que ser radical sim. Ele nos enviou para ser luz do mundo e sal da terra. Nos enviou para denunciar as obras do Maligno. Não para ser conivente nem para compactuar com elas. Ressaltando que quanto ao ser humano, nada podemos ter contra. Pelo contrário! O que devemos uns aos outros é somente o amor de Deus. Por isso mesmo não é possível concordar com o pecado. Isso também é amor!

A batalha se intensifica quando se aproxima de seu final. O reino desse mundo cada vez mais ganha servos. E o que os servos do Reino da Luz estão fazendo? Simpatizando com o reino das trevas? Relativisando o pecado? Uma cervejinha... um vinhozinho... uma baladinha... um “peguinha”... Até parece que tudo que é “inho” ou “inha” não tem problema, não fará nenhum mal.
Hoje, só o fato de alguém não fazer algo mal ou ruim já é suficiente para uma pessoa ser considerada boa. Só de ter “boa intenção” já torna alguém bondoso.
Mas como já ouvi alguém dizer: ‘De gente bem intencionada no inferno está cheio’. Não é por obras humanas, nem por atitudes boas, nem por boa intenção que o ser humano é salvo. Mas sim, pelo Sacrifício de Deus na cruz. Para ter Vida Eterna, basta aceita-la. Para ter a morte eterna, basta não fazer nada e continuar do jeito que você está, cheio de boas intenções, sem matar ninguém, sem roubar ninguém, achando que assim está bom e ainda
com a “consciência limpa”

Quem assistiu o filme "Tropa de Elite" poderá ter uma ideia do que eu quero dizer.
Soldados do Bope são policiais com ou sem farda. Existe um ideal, existem valores, convicções em jogo. O caráter do soldado é essencial. E quem abre mão de tudo isso e se corrompe, é considerado traidor, e o seu fim não demora muito a chegar.
Vendo de fora muitos podem considerar os integrantes do Bope "revoltados" por serem firmes e leais aos seus ideais. Mas é o contrário: Nós é que aceitamos e vivemos essa inversão de valores em nosso meio. Quem luta pelo que é certo é tido como radical, preconceituoso, retrógrado, machista, religioso, homofóbico, revoltado...enfim! É tachado de milhares de coisas. Mas quem abre os braços para toda a sujeira e porcaria desse mundo é alguém "moderno", "mente aberta", "bondoso". O rabo abana o cachorro e tá tudo certo!

Quando em uma situação critica o "Bope" é requisitado, é por que é sabido que cada soldado alí tem integridade moral para entrar na favela e perseguir os 'malas'. A policia normal é impedida de subir junto. Corruptos, vendidos! Sem moral para enfrentar os bandidos. Os mesmos não deixam de ser policiais. Policia essa que até ajuda a população em geral, mas que é corrompida e de um jeito ou de outro também faz parte da ala dos bandidos. Bandidos fardados, tentando jogar dos dois lados. Consequencias: Morrem junto! Percebe que não é possivel haver meio termo pra nada? O meio termo é a morte também. Assim é nossa sociedade. Assim são as pessoas!

“(...) Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o SENHOR é Deus, segui-o. Se Baal é deus, segui-o (...)” 1 Reis 18:21

Contra o pecado e toda a malignidade, contra toda a sujeira do mundo, contra toda a imoralidade imposta e manipulação da televisão, sim, EU SOU REVOLTADO.

SÓ O SENHOR É DEUS, e Ele te ama de verdade!

sábado, 10 de novembro de 2007

Debatendo com o crime.

por Olavo de Carvalho em 11 de maio de 2007

© 2007 MidiaSemMascara.org

As alegações em favor da liberação do aborto são tão escandalosamente mentirosas que o simples fato de aceitar debatê-las já é conceder-lhes uma honra indevida.

Não é a mesma coisa discutir com a pessoa honesta que tem uma idéia errada na cabeça e com vigaristas dispostos a impor suas decisões por meio de quantas fraudes e engodos lhes pareçam necessários para isso. Os abortistas, sob esse aspecto, já superaram a quota de mendacidade rotineira de qualquer movimento social ou político, tornando-se um perigo público que deve ser denunciado como tal. Mesmo porque a impunidade de que vêm desfrutando só os encoraja a usar a própria justiça como instrumento da fraude, perseguindo e acossando os discordantes por meio de trapaças jurídicas como aquela, já aqui denunciada, de tentar criminalizar o uso da palavra abortistas para designá-los, como se existisse termo melhor.
À desonestidade permanente e sistemática da sua propaganda acrescenta-se ainda a brutalidade incomum de uma retórica baseada na intimidação e na chantagem psicológica, que inventa males sociais puramente imaginários para em seguida imputar sua culpa aos adversários do aborto, fazendo da fé religiosa um crime e assim legitimando implicitamente a matança de cristãos e as legislações repressoras que configuram de maneira cada vez mais nítida um deliberado e crescente genocídio cultural.

Só a título de amostra, vejam alguns dos feitos notáveis do movimento abortista, e digam, com toda a franqueza, se essa gente merece um debate educado ou uma resposta judicial à altura.

1. As Católicas pelo Direito de Decidir são uma organização pró-abortista fraudulenta que se finge de católica para ludibriar a população religiosa mas na verdade é explicitamente satanista. Se isso não é propaganda enganosa e estelionato, a lei mudou sem que eu fosse avisado. Já acusei a organização em público por esses crimes, e a presidente da entidade, após uns rosnados de puro blefe, se recolheu a um silêncio altamente significativo.

2. O processo judicial Roe versus Wade , que produziu a legalização do aborto nos EUA, foi uma fraude completa. A própria autora da petição inicial, que solicitava permissão para abortar sob a alegação de estupro, já confessou que não sofreu estupro nenhum, que foi tudo uma invencionice tramada entre ela e os líderes do movimento abortista.

3. As estatísticas que procuravam impressionar o público americano com a alegação de milhões de abortos clandestinos realizados anualmente foram forjadas pelo líder abortista Bernard Natanson, que já confessou tudo. Natanson foi proprietário da maior clínica de abortos dos EUA, mas se arrependeu dos seus crimes, voltou à fé judaica da sua infância e hoje é um dos mais corajosos denunciadores do genocídio abortista. Ainda hoje essas estatísticas monstruosamente aumentadas são brandidas pela grande mídia nacional como argumentos sérios.

4. O financiamento bilionário da campanha abortista vem dos mesmos grupos multinacionais que há meio século tentam impor ao mundo o controle populacional por todos os meios lícitos e ilícitos. A desculpa da campanha era eliminar a miséria no Terceiro Mundo. Hoje está provado que o seu único resultado foi, ao contrário, diminuir a natalidade nos países ricos, desencadeando a onda de imigração ilegal que hoje ameaça destruir a sociedade européia e americana.

Em vez de admitir o erro, os iluminados autores da idéia decidiram redobrar a aposta, adquirindo a peso de ouro o apoio dos partidos de esquerda por toda parte e investindo no controle indireto por meio do incentivo ao aborto e ao homossexualismo. Resultado: aqueles partidos, que na década de 60 denunciavam a campanha de controle populacional como intervenção imperialista, se tornaram os maiores defensores e apóstolos daquilo que condenavam. Se isso não é comércio de consciências, não sei o que é.

5. O comércio de fetos para a indústria de cosméticos é o beneficiário mais direto e óbvio da legalização do aborto, mas nem uma palavra sobre isso se admite nos “debates” montados pela grande mídia, toda ela comprometida com a causa abortista.

Publicado pelo Diário do Comércio em 10/05/2007

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