sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Escola de Soldados da PM de São Paulo é referência em qualidade na gestão


O Centro de Formação de Soldados "Cel. PM Eduardo Assumpção" conquista sua terceira certificação em apenas um ano e meio após implantar o sistema de qualidade na gestão. O estabelecimento de ensino da Força Estadual Paulista ministra cursos seqüenciais de nível superior – destinados a formar Soldados de Polícia Militar, graduando-os como Técnicos em Polícia Ostensiva e Preservação da Ordem Pública.

No último dia 10 de julho, o Instituto Paulista de Qualidade na Gestão (IPEG) anunciou as 50 organizações premiadas no ciclo 2008. Dentre elas está o CFSd, que foi certificado em grau bronze. É a primeira participação da Unidade nessa premiação, que já é certificada no ISO 9001:2000 e no Prêmio Polícia Militar da Qualidade. Esses resultados são provenientes do aprimoramento de suas práticas de gestão, na qual conta com a participação e envolvimento maciço de sua força de trabalho e dos demais envolvidos no processo para atingir mais esta meta: tornar-se referência nacional na formação de Soldados de Polícia Militar.

Esta conquista premia os esforços, incentivos e liderança do Comando do CFSd, que tem como missão, de acordo com o coronel Paulo César Franco, "formar com excelência o Soldado de Polícia Militar do Estado de São Paulo, capacitando-o integralmente ao pleno exercício da Polícia Ostensiva e Preservação da Ordem Pública".

Para a melhoria contínua e refinamento das práticas de gestão implantadas o Centro de Formação de Soldados da Polícia Militar investiu fortemente em planejamento e conscientização, e adotou métodos reconhecidamente eficazes de qualidade, o que possibilitou amplo espectro de treinamento aos seus comandados.

“O empenho de todos tem ajudado na identificação de oportunidades de melhoria, visando à consecução da política de qualidade da Unidade, em perfeita consonância com o planejamento estratégico da Corporação para o quadriênio 2008-2011”, assegura o comandante do CFSd, coronel. Franco.

Prêmios conquistados pelo CFSd

• Prêmio Polícia Militar da Qualidade em Grau Bronze (dezembro 2007);
• Certificação ISO 9001:2000 (junho2008);
• Prêmio Paulista de Qualidade na Gestão em Grau Bronze (julho 2008)


Centro de Formação de Soldados da Polícia Militar do Estado de São Paulo
14 de Julho de 2008 - fonte: www.ssp.sp.gov.br

Academias da PM-SP terão da graduação ao doutorado

AE - Agencia Estado

SÃO PAULO - A Polícia Militar do Estado de São Paulo terá um novo sistema de ensino destinado a formar, pela primeira vez, tecnólogos, bacharéis, mestres e doutores em Ciências da Segurança Pública. Para isso, três diferentes escolas, que hoje funcionam separadamente e não formam nenhum curso com diploma de ensino superior, serão unificadas numa única administração: a Academia do Barro Branco, o Centro de Formação de Soldados Coronel Eduardo Assunção e o Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças.

A mudança consta de uma lei complementar sancionada no fim de janeiro pelo governador José Serra (PSDB). Para entrar em vigor, falta a regulamentação, que deve ser concluída em 180 dias e está sendo elaborada com a diretoria de ensino da PM. Hoje, todos os cursos oferecidos pela polícia funcionam de acordo com parâmetros próprios, por isso são reconhecidos apenas dentro da corporação. Para poderem emitir os certificados de tecnológico, graduação, mestrado e doutorado, eles deverão se adaptar às exigências do Ministério da Educação (MEC) no que diz respeito ao currículo e à carga horária.

Pela lei recém-aprovada, o soldado sairá da escola com o diploma de tecnólogo em Ciências da Segurança Pública. Os que fizerem cursos de oficial receberão o de bacharel. Os cursos feitos para promoção a major serão reconhecidos como um mestrado em Segurança Pública. E os oferecidos para futuros coronéis serão doutorados em Segurança Pública.

A mudança poderá beneficiar também os policiais que estão na corporação e já passaram pelos cursos. Ou seja, terá caráter retroativo. Mas, para isso, eles terão de fazer algum tipo de complementação na formação para retirar seus certificados novos - a definição de como isso será feito e em quanto tempo virá com a regulamentação. A medida deverá afetar cerca de 94 mil policiais militares. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo - 11 de fevereiro de 2008

sábado, 10 de maio de 2008

PL 1135/91 SERÁ VOTADO PRÓXIMA QUARTA FEIRA

(trata-se do grande sonho do governo de liberar o aborto durante os nove meses de gravidez)
Conforme pode ser visto na pauta publicada este fim de semana pelo Congresso Brasileiro, na próxima quarta feira dia 7 de maio de 2008 será votado às 9h30min da manhã, na Câmara dos Deputados, o substitutivo do projeto de lei 1135/91, preparado em 2005 pela Comissão Tripartite organizada pelo governo Lula que, conforme compromisso apresentado repetidas vezes pelo governo brasileiro à ONU, pretende legalizar o aborto durante os nove meses da gravidez.
Entre vários outros documentos oficiais que atestam que a completa liberalização do aborto é parte do programa de governo do presidente Lula, cabe recordar que em abril de 2005 o governo brasileiro declarava em documento apresentado à ONU que

"o Governo do Brasil confia que o Congresso Nacional leve em
consideração um dos projetos de lei que foram encaminhados até ele
para que seja corrigido o modo repressivo com que se trata atualmente o
problema do aborto".

[Segundo Relatório Periódico do Brasil ao Comitê de Direitos
Humanos da ONU:
http://www.ohchr.org/english/bodies/hrc/hrcs85.htm]
Em agosto de 2005 o governo Lula reconheceu, nas páginas 9 e 10 de outro documento entregue à ONU intitulado "Sexto Informe Periódico do Brasil ao Comitê da ONU para a Eliminação da Discriminação contra a Mulher", o aborto como um direito humano da mulher e reafirma novamente diante deste organismo a decisão do governo de revisar a legislação punitiva do aborto:

"Falta muito por fazer em defesa e promoção dos direitos humanos no
Brasil. De importância, mais especificamente na esfera dos direitos
humanos da mulher, é a decisão do Governo de encarar o debate sobre
a interrupção voluntária da gravidez. Com este propósito foi
estabelecida uma Comissão Tripartite de representantes dos poderes
executivo e legislativo e da sociedade civil, com a tarefa de examinar
o tema e apresentar uma proposta para revisar a legislação punitiva do
aborto".

[Para acessar este documento, abra o endereço
http://www.un.org/womenwatch/daw/cedaw/reports.htm role o
documento até o ítem Brazil e clique em "Sixth periodic report"]
=========================================
PAUTA DE QUARTA-FEIRA (07/05/2008)
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA
http://www.camara.gov.br/internet/ordemdodia/integras/559574.htm
53ª Legislatura - 2ª Sessão Legislativa Ordinária
LOCAL: Plenário 07 do Anexo II, HORÁRIO:
09h30min
PAUTA DE REUNIÃO ORDINÁRIA
DIA 07/05/2008
A - Requerimentos:
1 - REQUERIMENTO Nº 172/08 - do Sr. Henrique Afonso - que "requer a realização de uma Audiência Pública para discutir O Início da Vida Humana como Marco de Direitos Fundamentais".
B - Proposições Sujeitas à Apreciação do Plenário:
ORDINÁRIA
11 - PROJETO DE LEI Nº 1.135/91 - dos Srs. Eduardo Jorge e Sandra Starling - que "suprime o artigo 124 do Código Penal Brasileiro" (Apensado: PL 176/1995).
RELATOR: Deputado JORGE TADEU MUDALEN.
PARECER: pela rejeição deste, e do PL 176/1995, apensado.
Vista conjunta aos Deputados Dr. Pinotti, Dr. Talmir e Pastor Manoel Ferreira, em 21/11/2007.
Os Deputados Mário Heringer, Dr. Talmir, Pastor Manoel Ferreira, Dr. Pinotti, Osmânio Pereira e Elimar Máximo Damasceno apresentaram votos em separado.

Fale com o deputado
Clique em http://www2.camara.gov.br/canalinteracao/faledeputado
Selecione "Solicitar", Nome do Deputado "TODOS"
e digite alguma mensagem como a seguinte:

Por gentileza, solicito a Vossa Excelência que VOTE COM O RELATOR Dep. Jorge Tadeu Mudalen, que deu parecer contrário ao PL 1135/91, que pretende liberar o aborto no Brasil durante os nove meses de gestação.
As criancinhas agradecem.


Membros da Comissão de Seguridade Social e Família (http://www2.camara.gov.br/comissoes/cssf/membros)
Comissão de Seguridade Social e Família - CSSF
Presidente: Jofran Frejat (PR/DF)
1º Vice-Presidente: Rafael Guerra (PSDB/MG)
2º Vice-Presidente: Maurício Trindade (PR/BA)
3º Vice-Presidente: Raimundo Gomes de Matos (PSDB/CE)
TITULARES
SUPLENTES
PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB
Aline Corrêa PP/SP (Gab. 511-IV)
Antonio Cruz PP/MS (Gab. 325-IV)
Angela Portela PT/RR (Gab. 808-IV)
Clodovil Hernandes PR/SP (Gab. 422-IV)
Antonio Bulhões PMDB/SP (Gab. 327-IV) - vaga do PSDB/DEM/PPS
Dr. Rosinha PT/PR (Gab. 474-III)
Armando Abílio PTB/PB (Gab. 805-IV) - vaga do PSDB/DEM/PPS
Gorete Pereira PR/CE (Gab. 206-IV)
Arnaldo Faria de Sá PTB/SP (Gab. 929-IV)
Guilherme Menezes PT/BA (Gab. 743-IV)
Chico D'angelo PT/RJ (Gab. 760-IV)
Íris de Araújo PMDB/GO (Gab. 530-IV)
Cida Diogo PT/RJ (Gab. 402-IV)
Janete Rocha Pietá PT/SP (Gab. 578-III)
Darcísio Perondi PMDB/RS (Gab. 518-IV)
Lelo Coimbra PMDB/ES (Gab. 801-IV)
Geraldo Resende PMDB/MS (Gab. 905-IV)
Luiz Bassuma PT/BA (Gab. 626-IV)
Henrique Afonso PT/AC (Gab. 440-IV)
Mário Negromonte PP/BA (Gab. 345-IV)
Jofran Frejat PR/DF (Gab. 414-IV)
Neilton Mulim PR/RJ (Gab. 639-IV)
José Linhares PP/CE (Gab. 860-IV)
Pepe Vargas PT/RS (Gab. 545-IV)
Maurício Rands PT/PE (Gab. 256-IV)
Simão Sessim PP/RJ (Gab. 709-IV)
Maurício Trindade PR/BA (Gab. 456-IV)
Tadeu Filippelli PMDB/DF (Gab. 628-IV)
Nazareno Fonteles PT/PI (Gab. 825-IV)
(Deputado do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga)
Rita Camata PMDB/ES (Gab. 836-IV)
2 vagas
Roberto Britto PP/BA (Gab. 733-IV)

Saraiva Felipe PMDB/MG (Gab. 429-IV)

Solange Almeida PMDB/RJ (Gab. 742-IV)

Tonha Magalhães PR/BA (Gab. 611-IV) - vaga do PSOL

PSDB/DEM/PPS
Eduardo Barbosa PSDB/MG (Gab. 540-IV)
Andreia Zito PSDB/RJ (Gab. 636-IV)
Germano Bonow DEM/RS (Gab. 605-IV)
Dr. Pinotti DEM/SP (Gab. 525-IV)
João Bittar DEM/MG (Gab. 952-IV)
Fernando Coruja PPS/SC (Gab. 245-IV) - vaga do PSOL
Leandro Sampaio PPS/RJ (Gab. 471-III)
Geraldo Thadeu PPS/MG (Gab. 248-IV)
Rafael Guerra PSDB/MG (Gab. 239-IV)
Indio da Costa DEM/RJ (Gab. 441-IV)
Raimundo Gomes de Matos PSDB/CE (Gab. 725-IV)
João Campos PSDB/GO (Gab. 315-IV)
Rodrigo Maia DEM/RJ (Gab. 308-IV)
Jorge Tadeu Mudalen DEM/SP (Gab. 538-IV)
Ronaldo Caiado DEM/GO (Gab. 227-IV)
José Carlos Vieira DEM/SC (Gab. 925-IV) - vaga do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB
(Deputado do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)
Leonardo Vilela PSDB/GO (Gab. 934-IV)
(Deputado do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)
Nice Lobão DEM/MA (Gab. 215-IV)

Saturnino Masson PSDB/MT (Gab. 524-IV)

Sebastião Madeira PSDB/MA (Gab. 405-IV)
PSB/PDT/PCdoB/PMN
Mário Heringer PDT/MG (Gab. 212-IV)
Jô Moraes PCdoB/MG (Gab. 322-IV)
Mauro Nazif PSB/RO (Gab. 948-IV)
Manato PDT/ES (Gab. 280-III)
Paulo Rubem Santiago PDT/PE (Gab. 229-IV)
Valtenir Pereira PSB/MT (Gab. 473-III)
Ribamar Alves PSB/MA (Gab. 729-IV)
(Deputado do PHS ocupa a vaga)
PV
Dr. Talmir PV/SP (Gab. 454-IV)
Dr. Nechar PV/SP (Gab. 445-IV)
PSOL
(Deputado do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)
(Deputado do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga)
PHS

Miguel Martini PHS/MG (Gab. 758-IV) - vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN
Secretário(a): Wagner Soares Padilha
Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 145
Telefones: (61)3216-6787 / 6781 a 6786
FAX: (61)3216-6790

Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Presidente do Pró-Vida de Anápolis
Telefax: 55+62+3321-0900
Caixa Postal 456
75024-970 Anápolis GO
http://www.providaanapolis.org.br

Divulgação: www.juliosevero.com

sexta-feira, 7 de março de 2008

Ovo de chocolate ou a Morte de Cristo?

"E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles
andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; E não toqueis nada imundo, E eu vos receberei; e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso." [2 Coríntios 6:15-18]


O cristianismo começou a ser corrompido pelo mesmo tipo de paganismo durante o reinado de Constantino. Esse rei deu início à prática de combinar a doutrina, arte e objetos cristãos com os do paganismo. Esse processo é chamado "sincretização". Embora Constantino tenha iniciado a prática, a Igreja Católica Romana é que a aperfeiçoou!

A Páscoa pagã é uma data móvel que usa a prática comum da astrologia; é celebrada no primeiro domingo após a primeira lua nova após Ostara. Essa data também não tem absolutamente nada que ver com a Páscoa judaica e nem com a ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo!
Em vez disso, esse dia na tradição pagã celebra o retorno de Semíramis em sua forma reencarnada da deusa da primavera. Os pagãos até mesmo têm um
equivalente para a sexta-feira santa! É a "Sexta da Páscoa", e tem historicamente sido alocada na terceira lua cheia a partir do início do ano.
Desde a associação da Páscoa pagã com a ressurreição de Jesus, a sexta-feira santa é fixada permanentemente na sexta-feira anterior à Páscoa.

Os babilônios celebravam o dia como o retorno de Ishtar (Easter), a deusa da Primavera. Esse dia celebrava o renascimento, ou reencarnação, da Natureza e da deusa da Natureza. De acordo com a lenda babilônia, um grande ovo caiu dos céus no rio Eufrates e a deusa Ishtar (Easter) eclodiu de dentro dele. Mais tarde, surgiu uma versão que incluía um ninho, em que o ovo pôde ser incubado até eclodir. Um cesto de palha ou vime foi criado para colocar o ovo da Páscoa [o ovo de Isthar].
A Procura do Ovo de Páscoa Escondido foi criada porque, se alguém encontrasse o ovo enquanto a deusa estava "renascendo", ela concederia uma benção especial ao felizardo! Como essa era uma festividade alegre da primavera, os ovos eram pintados com as brilhantes cores da primavera.

O Coelho da Páscoa.
"O totem da deusa, a lua-lebre, punha ovos para as crianças comportadas comerem... a lebre da Páscoa era a forma como os celtas imaginavam a superfície da lua cheia..." (Pagan Traditions of Holidays, pg 10).

Não precisa me dizer que as lebres não botam ovos, porque sei isso muito bem; estamos lidando com uma lenda aqui, e com uma lenda ocultista. Tradicionalmente, essas lendas brincam com os fatos reais.
Assim, "Easter" - Eostre ou Ishtar - era uma deusa da fertilidade. Visto que o coelho é uma criatura que procria rapidamente, simbolizava o ato sexual; o ovo simbolizava "nascimento" e "renovação". Juntos, o coelho da Páscoa e o ovo de Páscoa simbolizam o ato sexual e o que nasceu deles, Semíramis e Tamuz.
Assim, é realmente uma questão espiritual muito séria quando as igrejas cristãs incorporam os "Ovos da Ressurreição" como parte da celebração da Páscoa. Na melhor das hipóteses, essas igrejas estão confundindo as mentes de suas preciosas crianças, obscurecendo a linha divisória entre os símbolos pagãos e seus significados e o significado cristão do Dia da Ressurreição. As crianças que participam dos "Ovos da Ressurreição" na igreja serão condicionadas mais tarde em suas vidas a aceitarem a tradição pagã que revolve em torno dos mesmos símbolos.
No pior caso, a igreja que participa na tradição da Páscoa pagã promovendo os "Ovos da Ressurreição" e talvez uma Procura ao Ovo de Páscoa Escondido, é culpada de combinar o cristianismo com o paganismo, um coquetel letal que o Senhor Jesus rejeitará!

"Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei, e eu serei para vós Pai e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso." [Efésios 6:17-18]

Se sua igreja usa os "Ovos da Ressurreição", você deve considerar desligar-se dela imediatamente; se o pastor titular é liberal o suficiente para permitir os "Ovos da Ressurreição" na celebração do Dia da Ressurreição, então provavelmente também é liberal nas doutrinas e na teologia, mas pode não ser o suficiente para você perceber isso.

Oferendas de Páscoa - São derivadas da tradição em que os sacerdotes e sacerdotisas traziam oferendas para os templos pagãos para a deusa da primavera, Isthar. Eles traziam flores frescas da primavera e doces para colocar no altar do ídolo da deusa que adoravam. Eles também assavam um bolo de passas, decorando-o com cruzes para simbolizar a cruz de Wotan, ou algum outro deus pagão; essas cruzes não eram originalmente a cruz de Jesus Cristo. Esse é outro caso em que Satanás falsificou uma tradição pagã que poderia mais tarde ser passada como "cristã" em uma igreja seriamente comprometida com a sincretização. De fato, o primeiro caso de Bolo de Frutas Secas pode ser rastreado até cerca de 1500 AC, até Cecrops, o fundador de Atenas (Marquis, pg 18).

Nas celebrações do Velho Testamento no Israel apóstata, vemos mulheres irritando a Deus porque assavam esses bolos para oferecê-los em adoração à Rainha dos Céus [Jeremias 44:17-18 e Oséias 3:1]. A nota de rodapé para esse título "Rainha dos Céus" no Amplified Bible Commentary diz: "Uma deusa da fertilidade, provavelmente o título babilônio para Ishtar. Ela é identificada com o planeta Vênus. As oferendas para essa deusa incluíam bolos feitos na forma
de uma estrela". Mais tarde os pagãos usaram não só a forma da estrela Pentalfa como também o bolo de frutas secas.

Outra oferenda popular a Isthar eram as roupas novas, feitas ou compradas! Os sacerdotes usavam seus melhores trajes, enquanto as virgens vestais usavam vestidos brancos novos. Elas também usavam algo para cobrir as cabeças, como chapéus de palha ou toucas de tecido e muitas se adornavam com grinaldas de flores da primavera. Elas carregavam cestos de vime cheios de doces e alimentos para oferecerem aos deuses pagãos.
Serviços de Páscoa ao nascer do sol - Eram iniciados pelos sacerdotes que serviam à deusa babilônia Ishtar para simbolicamente apressar a reencarnação de Ishtar/Easter. Uma vez mais, vemos como Satanás sabia que a ressurreição de Jesus da sepultura seria descoberta nas primeiras horas do nascer do sol, e que a igreja cristã quereria realizar serviços religiosos cedo de manhã para celebrar. Satanás e seus demônios sabiam e acreditavam na Palavra de Deus
e em suas profecias literalmente, e foi-lhes concedido um certo conhecimento prévio. Exatamente como Satanás falsificou o nascimento divino de um menino de uma mãe virgem mais de mil anos antes de Jesus realmente nascer, assim também falsificou o serviço de adoração bem cedo de manhã, ao nascer do sol.

Quaresma - É puramente pagã, e ainda assim foi aceita pela Igreja Católica Romana e pelas igrejas cristãs apóstatas como "cristã". A Quaresma é uma celebração da morte de Tamuz; a lenda diz que ele foi morto por um javali selvagem aos quarenta anos. Portanto, a Quaresma celebra um dia para cada ano de vida de Tamuz (America's Occult Holidays, de Doc Marquis e Sam Pollard). Os participantes deviam expressar seu pesar pela morte precoce de Tamuz pranteando, jejuando e se auto-flagelando. A Quaresma era celebrada por exatamente quarenta dias antes da celebração à deusa Ishtar/Eostre [a Páscoa pagã] e outras deusas pelas seguintes
culturas: babilônios, católicos romanos, curdos, mexicanos, Israel antigo e, hoje, também pelas igrejas protestantes liberais e apóstatas.
Podemos ver a ira de Deus sobre essa celebração da Quaresma em Ezequiel 8:14-18; o julgamento de Deus sobre essa comemoração é descrito em Ezequiel 9, um capítulo que sugerimos que você leia atentamente, porque Deus declara que punirá de modo similar qualquer nação que não ouvir e obedecer seus mandamentos [Jeremias 12:17].

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

« o HIV é uma doença gay »

Washington, D.C., EUA — Em declaração pública no dia 8 de fevereiro de 2008, Matt Foreman, diretor executivo da Força Tarefa Nacional Gay e Lésbica, perturbou o movimento homossexual militante ao se juntar à Vigilância Sanitária americana, a organizações pró-família e a um número crescente de ativistas homossexuais dispostos a admitir que a conduta homossexual representa risco extremo e é a principal responsável pela propagação do HIV/AIDS nos EUA.

Tratando do assunto da AIDS, Foreman se desviou drasticamente da linha partidária do lobby gay ao confessar: “Internamente, quando esses números são divulgados, a classe de militantes gays parece reagir com indiferença em massa, como se isso não fosse nosso problema. Gente, com 70 por cento dos portadores do HIV deste país sendo gays ou bissexuais, não podemos negar que o HIV é uma doença gay. Temos de aceitar isso e enfrentar a verdade”.

Pouco mais de um ano atrás, Lorri Jean, diretora-executiva do Centro Gay e Lésbico com sede em Los Angeles, de forma semelhante chocou o movimento homossexual ao declarar: “O HIV é uma doença gay. O HIV é nosso. Acabemos com ele”.

A confissão de Foreman vem logo após a carta de Matt Barber, diretor de questões culturais de Concerned Women for America, convidando Foreman e outros ativistas homossexuais a cooperar para desencorajar os homossexuais de se engajarem nas condutas de alto risco que pesquisadores recentemente determinaram são responsáveis pela propagação epidêmica de uma variante potencialmente mortal de uma infecção estafilococa entre certos segmentos da população gay. A Vigilância Sanitária reconheceu que muitas dessas mesmas condutas de alto risco, tais como o sexo anal entre homens, são as principais responsáveis pela propagação do HIV/AIDS.

Matt Barber falou com relação à confissão de Foreman: “É extremamente animador ver que Matt Foreman, um ativista homossexual que por muito tempo negou os perigos do estilo de vida que ele promovia, publicamente agora aceita a verdade de que esse estilo de vida traz perigos inegáveis.

“Só espero que agora ele pare de promover a conduta homossexual e faça campanhas para que as elites liberais, principalmente os que administram as escolas públicas, tomem a mesma atitude. Os educadores precisam sinceramente tratar das conseqüências potencialmente mortais do estilo de vida ‘gay’.

“É crime e falta de juízo a Associação Nacional de Educação e os educadores liberais colocarem os modismos politicamente corretos e uma agenda política enganosa acima das vidas, saúde e bem-estar das crianças da nação. A evidência está aí para todos verem. Homossexualismo não tem a ver com ‘quem’ são eles, mas com ‘o que’ fazem eles. A Força Tarefa Nacional Gay e Lésbica tem agora, de fato, reconhecido essa realidade. A honestidade deles é estimulante e inesperada”, concluiu Barber.

Título do original: Top “Gay” Organization Comes Clean: “HIV is a gay disease.”


fonte - www.juliosevero.com.br

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Bactéria mortal e altamente infecciosa está atingindo homens gays

Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor. Romanos 6:23

Doença se espalha principalmente por meio da relação sexual anal
Matthew Cullinan Hoffman


SAN FRANCISCO, EUA, 15 de janeiro de 2007 (LifeSiteNews.com) — Um novo estudo médico que apareceu na revista Anais da Medicina Americana mostra que os homossexuais estão propagando uma nova bactéria altamente infecciosa e extremamente perigosa entre si mesmos, principalmente por meio da relação sexual anal.

A bactéria, chamada MRSA USA300, é imune aos antibióticos mais conhecidos e só pode ser tratada com drogas mais raras, especialmente Vancomycin. Os pesquisadores dizem que a bactéria, que é um tipo de estafilococo, está pronta para desenvolver imunidade contra essa droga também.

Os pacientes infectados podem ter inflamações, acumulo de pus na pele e perda de órgão nas áreas afetadas. Embora não “coma” literalmente o corpo, a bactéria produz toxinas que podem provocar “necrose” — a morte do órgão próximo.

Os autores do estudo notam que a forte ligação entre condutas prejudiciais à saúde, particularmente entre homossexuais, é a força propulsora por trás da doença. “A propagação do clone USA300 entre homens que têm sexo com homens está associada a condutas de alto risco, inclusive o uso de metamfetaminas e outras drogas ilícitas, sexo com múltiplos parceiros, participação em festas com sexo grupal, uso da Internet para contatos sexuais, sexo que abrasa a pele e histórico de infecções sexualmente transmissíveis”, escreveram os autores.

“Os mesmos padrões de aumento de condutas sexuais arriscadas entre homens que têm sexo com homens — que provocaram mudanças nas convicções das pessoas com relação à gravidade do HIV diante da disponibilidade de potente terapia antiretroviral — estão levando ao ressurgimento de epidemias de sífilis, gonorréia retal e novas infecções do HIV em San Francisco, Boston e outros lugares”, acrescentam os pesquisadores.

O estudo, que se concentrou em clínicas na área de San Francisco, revelou que em alguns casos até 39% dos pacientes tinham a infecção do MRSA USA300 em seus órgãos genitais ou nádegas, embora a doença possa ser propagada por contato geral da pele e possa até ser pega a partir de superfícies.

Observando que “infecções com o USA300 MRSA, que resiste a muitas drogas, é comum entre homens que têm sexo com homens”, o estudo timidamente conclui que “a infecção do MRSA resistente a muitas drogas poderia ser transmitida sexualmente nessa população”, e aconselha “pesquisas adicionais”.

Estima-se que no Distrito de Castro de San Francisco, que tem a concentração mais elevada de homossexuais nos EUA, a taxa de infecção seja de 1 para cada 588 residentes. Um de cada 3.800 residentes de San Francisco está infectado. Os homossexuais têm uma probabilidade 13 vezes maior de se infectarem do que outros na cidade.

A doença não está só se espalhando em San Francisco, mas também em Boston, New York e Los Angeles. Além dos homossexuais, pessoas que estão doentes ou têm um sistema imunológico enfraquecido são particularmente susceptíveis. O MRSA e outros tipos de bactérias estafilococas, que muitas vezes se propagam em hospitais, matam nos EUA mais de 19.000 pessoas por ano, um índice mais elevado do que as mortes provocadas pela AIDS.

Peter LaBarbera, presidente da entidade Americanos a favor da Verdade sobre a Homossexualidade, espera que a revelação dessa nova epidemia homossexual tenha um impacto na percepção do público acerca da conduta homossexual. “Penso que os meios de comunicação, Hollywood, muitos planejadores de políticas públicas e certamente os meios acadêmicos estão num mundo de fingimentos com relação à homossexualidade e às suas conseqüências”, ele declarou para LifeSiteNews. “Eles não querem se concentrar nos riscos especiais que a conduta homossexual, principalmente entre homens, tem na arena pública, e conseqüências como esta continuam surgindo”.

Contudo, LaBarbera reconhece que os grandes meios de comunicação “invariavelmente tratarão essas questões na direção da agenda homossexual”.

“Vimos coisa idêntica ocorrer 25 anos atrás com o aparecimento da AIDS”, disse ele, “mas ironicamente a crise da AIDS inteira fortaleceu o lobby homossexual nos EUA”.

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com; www.juliosevero.com.br

Fonte: LifeSiteNews

Leitura recomendada:

Teme-se a chegada de uma nova epidemia: homossexuais podem propagar infecção estafilococo mortal para a população geral

Teme-se a chegada de uma nova epidemia: homossexuais podem propagar infecção estafilococo mortal para a população geral

Washington, D.C. — O serviço noticioso Reuters informa: “Uma variante de bactéria potencialmente mortal, resistente a drogas, não está mais presente apenas nos hospitais, mas está sendo transmitida entre gays durante o sexo, disseram pesquisadores na segunda-feira.

“Eles afirmaram que o MRSA (estafilococo que resiste à penicilina) está começando a aparecer fora dos hospitais de San Francisco, Boston, New York e Los Angeles.”

“‘Logo que alcançar a população geral, será verdadeiramente impossível detê-lo’, disse Binh Diep, pesquisador na Universidade da Califórnia, San Francisco, que conduziu o estudo”.

De acordo com o estudo, nesse ponto os homens homossexuais têm uma probabilidade 13 vezes maior de contrair a variante resistente a drogas e potencialmente mortal da infecção do estafilococo, mas o medo é que, pelo fato de que a infecção se propaga via contato de pele, os homens homossexuais logo a propagarão para a população geral.

Matt Barber, diretor de questões culturais da entidade Concerned Women for America (CWA), disse: “A classe médica há anos sabe que a conduta homossexual, principalmente entre homens, cria o ambiente ideal para a propagação de doenças muitas vezes mortais. Em anos recentes, vimos um sério ressurgimento de casos de HIV/AIDS, sífilis, gonorréia retal e muitas outras DSTs entre aqueles que se chamam ‘gays’”.

“O corpo humano é bastante cruel no modo como lida com maus tratos e com a perversão de suas funções naturais. Quando dois homens imitam o ato da relação sexual heterossexual com outro, eles criam um ambiente, uma falsificação biológica, onde as doenças proliferam. Condutas antinaturais geram conseqüências naturais.

“Em anos recentes nossa sociedade adotou uma atitude individualista para com os desvios sexuais. Programas de TV como Will & Grace glorificam o estilo de vida homossexual enquanto nossos filhos aprendem nas escolas que a homossexualidade é uma ‘orientação’ sexual alternativa perfeitamente saudável. Os militantes gays muitas vezes dão ordens: ‘Fiquem de fora de nossos quartos de dormir’.”

“Só que agora a conseqüência perigosa e possivelmente mortal do que ocorre nesses quartos de dormir está transbordando sobre a população geral. Não é só de dar medo, mas também de dar revolta”.

“Os cidadãos, principalmente os pais, precisam se levantar e dizer: ‘Basta! Não mais ficaremos sentados parados enquanto elites culturais politicamente corretas colocam em risco nossos filhos e a sociedade em geral por meio de propagandas que promovem esse estilo de vida demonstravelmente mortal’”.

“Por que é necessária uma epidemia estafilococa potencialmente mortal para que as pessoas reconheçam a realidade? Será que isso as fará enxergar? Já é o suficiente!”, concluiu Barber.

Concerned Women for America é a maior organização de mulheres que atua na esfera de políticas públicas nos EUA.

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com.br; www.juliosevero.com

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Brasil: Homossexual alicia, tortura e assassina adolescente de 14 anos

Publicado por redação em 29/12/07

JULIO SEVERO - Como sempre, a fim de proteger o homossexualismo, a mídia se recusa a chamar o assassino de homossexual. Por que a mídia faz isso?

(Fonte:
www.juliosevero.com / Último Segundo)

A notícia abaixo é de um site secular:Adolescente é assassinado e tem o órgão sexual decepado na Bahia. Um estudante de 14 anos foi assassinado a marretadas por volta das 17h30 de quinta-feira, no bairro da Boca do Rio, em Salvador, Bahia. Segundo a delegada titular da 9ª Delegacia de Polícia, que investiga o crime, Edna Maria Esteves Amorim, o garoto foi encontrado amarrado, amordaçado e com o órgão sexual decepado. Edna afirmou que a polícia foi acionada por um vizinho da residência e, ao chegar ao local, encontrou o jovem já morto e, ao lado do corpo, uma marreta e uma faca de cozinha. Segundo peritos do Departamento de Polícia Técnica (DPT), o garoto levou uma marretada na altura do crânio. De acordo com a delegada, a polícia já tem pistas do suspeito de ter cometido o assassinato. O proprietário da casa onde o jovem foi encontrado, V.S.B. 30 anos, teria um relacionamento amoroso com a vítima.

"Encontramos ao lado do corpo um bilhete do autor do crime pedindo desculpas à mãe do adolescente, dizendo que o estudante 'brincou demais com ele'", contou.

O Departamento de Polícia Civil investiga o caso e procura o suspeito. (Fonte: Último Segundo)

Onde estão os espancadores e assassinos homossexuais?

É bem fácil encontrar manchetes como “Gay Espancado” ou “Gay Assassinado”. Mas quem já viu manchetes como “Gay Espancador” ou “Gay Assassino”?

Os dois casos existem, mas só um deles tem a preferência da imprensa esquerdista.
Travesti é assassinado. Gay é espancado. Esses são apenas um dos poucos títulos comuns nos meios de comunicação quando a notícia envolve homossexualismo e crime.
Aliás, quando um praticante do homossexualismo sofre agressão ou assassinato, o artigo que cuida do caso pode numa única página repetir a palavra homossexual pelo menos uma dúzia de vezes.

O adjetivo homossexual, quando a vítima tem essa inclinação sexual, ganha destaque garantido. É o que impõe a cartilha gay, e a mídia a segue sem pestanejar.
Preconceito: vítimas gays são mais valorizadas do que as outras vítimas
Contudo, a imprensa evita mencionar um fator importante nas agressões e assassinatos de homossexuais. Indivíduos (sejam homossexuais ou não) que escolhem a vida dos bares, casas noturnas e outros ambientes de prostituição fácil correm mais perigo, onde a violência é uma ameaça a todos: prostitutas, clientes, homossexuais, etc. Afirmando que a maioria dos homossexuais assassinados é de travestis, Oswaldo Braga, presidente do Movimento Gay de Minas, declarou: “São homossexuais que estão mais envolvidos com a criminalidade, como prostituição e tráfico de drogas, ficando mais expostos à violência”. (Tribuna de Minas, 09/03/2007, p. 3.) Ninguém é obrigado a ir a ambientes onde há agressões, espancamentos, drogas, prostituição, brigas e assassinatos. Mas de todos os que sofrem violência nesses lugares, os que praticam o homossexualismo são alvo privilegiado da atenção dos holofotes da mídia esquerdista.
É claro que há também outros fatores de crime. O que não falta na sociedade brasileira é violência. É um dos produtos internos em que o Brasil tem mais abundância. É o PIB da criminalidade.
Outra fonte comum de crimes são as gangues. Uma gangue qualquer pode bater, agredir, estuprar e matar. Suas vítimas podem ser muitas. As autoridades reagem com seu habitual descaso. A imprensa trata como violência rotineira. Mas se, entre as suas muitas vítimas, a gangue por uma fatalidade do destino agredir um homossexual, o barulho começa: “Preconceito! Discriminação! Violência contra os homossexuais! Os homossexuais precisam de leis e proteção especial! Como compensação, eles merecem o direito de casamento e adoção de crianças!” A imprensa esquerdista, que é cutucada pelo ativismo gay, cutucará as autoridades até que haja mobilização e favorecimentos.
Belo recado, não? Todos podem sofrer, ser agredidos, estuprados e assassinados, sem direito a barulho e clamores de direitos humanos — menos os homossexuais. Só as vítimas homossexuais são úteis no perverso jogo político de obtenção de novos e estranhos direitos e privilégios. As vítimas homossexuais estão na moda. Pobres das outras vítimas, que pertencem a uma maioria que não aprendeu a explorar seus sofrimentos para obter ganhos políticos!
Será então que todos terão de se converter ao homossexualismo para serem respeitados, valorizados e notados neste Brasil violento e pró-sodomia, onde não existe guerra, mas há mais mortes violentas por ano do que em muitos países em guerra?
Arriscamos a ter no Brasil um futuro negro onde as próprias gangues temerão os homossexuais, por causa dos muitos privilégios legais concedidos ao homossexualismo. Antes de atacarem um indíviduo, as gangues poderão se sentir obrigadas a perguntar se ele é homossexual. Se não for, o ataque prosseguirá normalmente. Assim, homens, mulheres e crianças não serão poupados. Nos meios criminosos, só os homossexuais terão isenção especial e é possível que, por desespero diante da total falta de segurança que reina no Brasil, a população precise se fazer de homossexual durante uma ação de criminosos.
A que ponto chegou o Brasil: Um governo que não consegue dar nenhuma segurança para milhões de homens, mulheres e crianças agora se compromete a dar segurança à minúscula população homossexual, por causa do intenso, enorme e insistente ativismo homossexual de direitos humanos. Algumas pessoas já devem estar babando de vontade de participar do movimento homossexual, só para ter as garantias civis de segurança que o Estado jamais consegue dar à vasta maioria da população.


50.000 versus 12

Quando espremem todos os dados criminais, os militantes gays conseguem com muito esforço e suor extrair uma dezena, ou pouco mais, de assassinatos de indivíduos envolvidos no homossexualismo. Se o número de gays assassinados chegasse a 50 mil por ano, suas reivindicações no Congresso Nacional provocariam um verdadeiro terremoto de mudanças, desde a aprovação de leis contra o preconceito e a homofobia até a instituição oficial do Dia do Orgulho Gay e o Dia Nacional Contra a Homofobia. Mas mesmo com apenas uma pequena dezena de casos, eles querem tal terremoto e já estão conseguindo a aprovação de muitas leis.
Não é verdade que 50 mil gays são assassinados por ano. Contudo, esses números são reais. Por ano, 50 mil brasileiros são vítimas da pena de morte imposta pelos criminosos. É um número elevado e vergonhoso para as autoridades encarregadas da segurança da população. Esse número comprova a escassez de segurança para a população em geral. O número infinitamente pequeno de homossexuais assassinados prova que a escassez de segurança ainda não os atingiu. Com a determinação do governo Lula de proteger esse comportamento, a segurança deles e de seu comportamento está praticamente garantida.
Uma dezena não chega nem de longe a 1 por cento de 50 mil. Se uma dezena de gays assassinados por ano se transforma magicamente em matéria-prima ideológica para avançar os interesses políticos dos militantes pró-homossexualismo, o que dizer então dos interesses da vasta e esmagadora maioria da população que sofre assassinatos? Por que selecionar para tratamento especial indivíduos envolvidos no homossexualismo quando as maiores vítimas da violência no Brasil não são os homossexuais, mas o restante da população?
Além disso, as notícias envolvendo o tema homossexual costumam ser cobertas de parcialidade. Se uma página de artigo pode repetir uma dezena de vezes o adjetivo homossexual quando a vítima de um crime vivia esse estilo de vida, o oposto é verdade quando o autor de um assassinato é homossexual. Nesse caso, é preciso usar uma lupa e ter experiência de detetive, pois no que depender do jornalismo esquerdista, pode-se encontrar tudo numa notícia sobre um assassino homossexual, menos o adjetivo homossexual.
Onde foi parar o adjetivo homossexual?
A repetição da palavra homossexual no artigo onde o homossexual é vítima tem como propósito deixar muito bem claro que os homossexuais são bons e inocentes, eternas vítimas de violência. A exclusão da palavra homossexual em notícias onde um assassino é homossexual tem como propósito proteger a imagem de conto de fadas onde o homossexual e o homossexualismo têm características angélicas e boas.
Precisa de exemplo? A revista Época de 26 de fevereiro de 2007 traz o artigo: “Ele sofreu terrivelmente”. Quem? Um homossexual vítima de heterossexual? Se fosse, não há a menor dúvida de que a palavra homossexual seria enfadonhamente repetida uma dúzia de vezes, conforme a praxe jornalística pró-homossexualismo.
O artigo conta o assassinato de um jovem brasileiro na Inglaterra. O texto não cita o adjetivo homossexual nem uma única vez. No entanto, é impossível esconder completamente a verdade. O jovem brasileiro foi espancado e esfaqueado. Os investigadores constataram que foi uma morte lenta e sofrida. A polícia britânica ficou chocada com o que viu. Repito: se fosse o caso de um homossexual morto por heterossexual por qualquer motivo, os ativistas gays da Inglaterra e do Brasil teriam nas mãos um prato cheio para fazer muito barulho e sensacionalismo: inocente vítima gay espancada e esfaqueada de modo covarde e brutal por heterossexual.
Sim, houve muita covardia e brutalidade. Houve tanta crueldade que os próprios investigadores ficaram assombrados — e os homens da polícia geralmente estão acostumados a ver cenas muito pesadas. O quadro horrendo do assassinato do brasileiro foi demais até para eles.
Assassinos homossexuais geralmente cometem crimes assombrosos. Lembra-se do canibal alemão, que matou e comeu sua vítima? Ele era… o que o jornalismo esquerdista não diz que ele era! Se pensou na palavra H, acertou em cheio. Talvez a imprensa esconda os fatos de propósito, num tipo de esconde-esconde, para que o próprio público possa usar a cabeça a fim de raciocinar e adivinhar o que não está sendo revelado na notícia. Pena que, no caso de homossexuais vítimas de assassinatos, eles nos poupem desse esconde-esconde.
Embora o artigo de Época se recuse terminantemente a revelar a identidade homossexual do assassino do jovem brasileiro, há provas claras de que o assassino praticava o homossexualismo. O assassino trabalhava “numa sauna gay”. Além disso, ele estava foragido porque havia estrangulado a esposa. Ela a matou porque “ela se recusara a fazer sexo com ele e seu amante”. Obviamente, era um amante homossexual, um homem com quem o assassino mantinha relações homossexuais, mas Época não se interessou em destacar ou mesmo usar o adjetivo homossexual, que estaria perfeitamente adequado ao caso. O que não é útil para os interesses dos militantes gays, também não é útil para os interesses do jornalismo esquerdista.
O comportamento da imprensa dá a entender que não existem espancadores e assassinos homossexuais. Mesmo quando a agressão homossexual é flagrante, os esquerdistas dão um jeito de culpar… a vítima!
Em outubro de 2001, Harry Hammond, um pastor inglês, foi surrado por uma gangue de homossexuais por carregar um cartaz incentivando os homossexuais a se arrepender. Ele, não os agressores homossexuais, foi condenado por incitamento à violência e perturbação da ordem pública. Ele foi multado em 550 dólares e obrigado a pagar 725 dólares em despesas legais. Os homossexuais que o agrediram fisicamente não receberam nenhum tipo de condenação, nem das autoridades, nem da imprensa.


Por que a imprensa não abre a boca contra os espancadores gays?

Porque o esforço de dizer a verdade envolve um risco sério e potencialmente fatal. Se a imprensa resolver se desviar de sua parcialidade pró-homossexualismo e noticiar os casos de espancadores e assassinos homossexuais do mesmo jeito “objetivo” e “imparcial” que noticia os casos de gays espancados e assassinados, há o perigo de que se descubra que os casos de homossexuais perpetradores de violência podem existir em números muito maiores do que os casos de gays vítimas de violência. Esses números seriam devastadores para as ambições do movimento homossexual.

Perda do maior direito

Nem os militantes gays nem os esquerdistas controladores dos meios de comunicação querem que o público tenha acesso à verdade nua e crua. No caso dos ativistas gays, o motivo é óbvio. Se cada caso de gay espancado e assassinado é explorado e usado para a conquista de mais direitos na sociedade, por que não deveria haver perda de direitos com cada caso de espancador e assassino homossexual?
Para infelicidade dos que querem impor o homossexualismo como normal na sociedade, o maior veículo de comunicação durante vários milênios — a Palavra de Deus — declara que as práticas homossexuais não somente são repugnantes, mas também tiram de seus praticantes importantes direitos.
Embora os ativistas gays se mobilizem com muito ardil e intensidade para fazer conquistas legais, sociais e políticas para seu comportamento sexual, a Palavra de Deus deixa bem claro que os homens que insistirem em suas práticas homossexuais terão total perda de direitos na eternidade, inclusive exclusão do Reino de Deus. Deus diz:
“Não se deite com um homem como quem se deita com uma mulher; é repugnante”. (Levítico 18:22 NVI)
“Vocês não sabem que os perversos não herdarão o Reino de Deus? Não se deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais passivos ou ativos e, nem ladrões, nem avarentos, nem alcoólatras, nem caluniadores, nem trapaceiros herdarão o Reino de Deus”. (1 Coríntios 6:9-10 NVI)
Os radicais militantes gays podem então conquistar todos os direitos aqui na terra e mudar completamente a sociedade e suas leis, mas jamais conseguirão mudar Deus e suas leis. A sentença divina já foi dada, há muito tempo. Largue o pecado, ou perca o maior de todos os direitos.
É claro, nem todos os homens que vivem no homossexualismo são espancados ou assassinados. Nem todos são também espancadores ou assassinos. Mas todos os homens que se recusam a abandonar as práticas homossexuais serão perdedores do maior e melhor direito que só podem ter aqueles que se entregam a Jesus Cristo e abandonam seus pecados: o direito inigualável de entrar no Reino de Deus e viver eternamente em amor, paz, segurança, felicidade e a companhia alegre de Deus e seus anjos.
Vale então a pena viver agarrado ao pecado (seja adultério, roubo, homossexualidade, etc.) quando a perda final envolve um direito tão grande e maravilhoso?


A dura verdade…

Se os grupos de militantes gays querem lembrar à sociedade que por ano uma dezena de homossexuais é vítima de assassinatos no Brasil, precisamos lembrar a eles que por ano a sociedade inteira é vítima não de uma dezena, mas de 50 mil assassinatos. Temos infinitamente mais motivos para chorar, reclamar e reivindicar do que eles.
Se eles insistirem em seus números, então por que não cobrar-lhes o papel do homossexualismo nos crimes violentos? É mera coincidência que os 10 maiores assassinos dos Estados Unidos tenham o homossexualismo como característica comum de comportamento?[1] Por que no Brasil também não coletamos os números da violência cometida por agressores homossexuais?
Temos hoje no Brasil muitas notícias sobre homossexualismo e crime, porém se a sociedade tem de ser pressionada a se preocupar com uma dezena de homossexuais mortos por ano, então por que também não lhe dar o justo direito de conhecer quantos homens, mulheres e crianças são assassinados por homossexuais?
Um jornalismo verdadeiramente justo e imparcial não teria dificuldade alguma de tratar dessa questão.


Fonte: www.juliosevero.com; www.juliosevero.com.br
[1] Essa informação encontra-se num capítulo inteiro do meu livro O Movimento Homossexual, publicado pela Editora Betânia.
Leitura recomendada:
O uso e abuso gay da palavra preconceito