Washington, D.C., EUA — Em declaração pública no dia 8 de fevereiro de 2008, Matt Foreman, diretor executivo da Força Tarefa Nacional Gay e Lésbica, perturbou o movimento homossexual militante ao se juntar à Vigilância Sanitária americana, a organizações pró-família e a um número crescente de ativistas homossexuais dispostos a admitir que a conduta homossexual representa risco extremo e é a principal responsável pela propagação do HIV/AIDS nos EUA.
Tratando do assunto da AIDS, Foreman se desviou drasticamente da linha partidária do lobby gay ao confessar: “Internamente, quando esses números são divulgados, a classe de militantes gays parece reagir com indiferença em massa, como se isso não fosse nosso problema. Gente, com 70 por cento dos portadores do HIV deste país sendo gays ou bissexuais, não podemos negar que o HIV é uma doença gay. Temos de aceitar isso e enfrentar a verdade”.
Pouco mais de um ano atrás, Lorri Jean, diretora-executiva do Centro Gay e Lésbico com sede em Los Angeles, de forma semelhante chocou o movimento homossexual ao declarar: “O HIV é uma doença gay. O HIV é nosso. Acabemos com ele”.
A confissão de Foreman vem logo após a carta de Matt Barber, diretor de questões culturais de Concerned Women for America, convidando Foreman e outros ativistas homossexuais a cooperar para desencorajar os homossexuais de se engajarem nas condutas de alto risco que pesquisadores recentemente determinaram são responsáveis pela propagação epidêmica de uma variante potencialmente mortal de uma infecção estafilococa entre certos segmentos da população gay. A Vigilância Sanitária reconheceu que muitas dessas mesmas condutas de alto risco, tais como o sexo anal entre homens, são as principais responsáveis pela propagação do HIV/AIDS.
Matt Barber falou com relação à confissão de Foreman: “É extremamente animador ver que Matt Foreman, um ativista homossexual que por muito tempo negou os perigos do estilo de vida que ele promovia, publicamente agora aceita a verdade de que esse estilo de vida traz perigos inegáveis.
“Só espero que agora ele pare de promover a conduta homossexual e faça campanhas para que as elites liberais, principalmente os que administram as escolas públicas, tomem a mesma atitude. Os educadores precisam sinceramente tratar das conseqüências potencialmente mortais do estilo de vida ‘gay’.
“É crime e falta de juízo a Associação Nacional de Educação e os educadores liberais colocarem os modismos politicamente corretos e uma agenda política enganosa acima das vidas, saúde e bem-estar das crianças da nação. A evidência está aí para todos verem. Homossexualismo não tem a ver com ‘quem’ são eles, mas com ‘o que’ fazem eles. A Força Tarefa Nacional Gay e Lésbica tem agora, de fato, reconhecido essa realidade. A honestidade deles é estimulante e inesperada”, concluiu Barber.
Título do original: Top “Gay” Organization Comes Clean: “HIV is a gay disease.”
fonte - www.juliosevero.com.br
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
sábado, 9 de fevereiro de 2008
Bactéria mortal e altamente infecciosa está atingindo homens gays
Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor. Romanos 6:23
Doença se espalha principalmente por meio da relação sexual anal
Matthew Cullinan Hoffman
SAN FRANCISCO, EUA, 15 de janeiro de 2007 (LifeSiteNews.com) — Um novo estudo médico que apareceu na revista Anais da Medicina Americana mostra que os homossexuais estão propagando uma nova bactéria altamente infecciosa e extremamente perigosa entre si mesmos, principalmente por meio da relação sexual anal.
A bactéria, chamada MRSA USA300, é imune aos antibióticos mais conhecidos e só pode ser tratada com drogas mais raras, especialmente Vancomycin. Os pesquisadores dizem que a bactéria, que é um tipo de estafilococo, está pronta para desenvolver imunidade contra essa droga também.
Os pacientes infectados podem ter inflamações, acumulo de pus na pele e perda de órgão nas áreas afetadas. Embora não “coma” literalmente o corpo, a bactéria produz toxinas que podem provocar “necrose” — a morte do órgão próximo.
Os autores do estudo notam que a forte ligação entre condutas prejudiciais à saúde, particularmente entre homossexuais, é a força propulsora por trás da doença. “A propagação do clone USA300 entre homens que têm sexo com homens está associada a condutas de alto risco, inclusive o uso de metamfetaminas e outras drogas ilícitas, sexo com múltiplos parceiros, participação em festas com sexo grupal, uso da Internet para contatos sexuais, sexo que abrasa a pele e histórico de infecções sexualmente transmissíveis”, escreveram os autores.
“Os mesmos padrões de aumento de condutas sexuais arriscadas entre homens que têm sexo com homens — que provocaram mudanças nas convicções das pessoas com relação à gravidade do HIV diante da disponibilidade de potente terapia antiretroviral — estão levando ao ressurgimento de epidemias de sífilis, gonorréia retal e novas infecções do HIV em San Francisco, Boston e outros lugares”, acrescentam os pesquisadores.
O estudo, que se concentrou em clínicas na área de San Francisco, revelou que em alguns casos até 39% dos pacientes tinham a infecção do MRSA USA300 em seus órgãos genitais ou nádegas, embora a doença possa ser propagada por contato geral da pele e possa até ser pega a partir de superfícies.
Observando que “infecções com o USA300 MRSA, que resiste a muitas drogas, é comum entre homens que têm sexo com homens”, o estudo timidamente conclui que “a infecção do MRSA resistente a muitas drogas poderia ser transmitida sexualmente nessa população”, e aconselha “pesquisas adicionais”.
Estima-se que no Distrito de Castro de San Francisco, que tem a concentração mais elevada de homossexuais nos EUA, a taxa de infecção seja de 1 para cada 588 residentes. Um de cada 3.800 residentes de San Francisco está infectado. Os homossexuais têm uma probabilidade 13 vezes maior de se infectarem do que outros na cidade.
A doença não está só se espalhando em San Francisco, mas também em Boston, New York e Los Angeles. Além dos homossexuais, pessoas que estão doentes ou têm um sistema imunológico enfraquecido são particularmente susceptíveis. O MRSA e outros tipos de bactérias estafilococas, que muitas vezes se propagam em hospitais, matam nos EUA mais de 19.000 pessoas por ano, um índice mais elevado do que as mortes provocadas pela AIDS.
Peter LaBarbera, presidente da entidade Americanos a favor da Verdade sobre a Homossexualidade, espera que a revelação dessa nova epidemia homossexual tenha um impacto na percepção do público acerca da conduta homossexual. “Penso que os meios de comunicação, Hollywood, muitos planejadores de políticas públicas e certamente os meios acadêmicos estão num mundo de fingimentos com relação à homossexualidade e às suas conseqüências”, ele declarou para LifeSiteNews. “Eles não querem se concentrar nos riscos especiais que a conduta homossexual, principalmente entre homens, tem na arena pública, e conseqüências como esta continuam surgindo”.
Contudo, LaBarbera reconhece que os grandes meios de comunicação “invariavelmente tratarão essas questões na direção da agenda homossexual”.
“Vimos coisa idêntica ocorrer 25 anos atrás com o aparecimento da AIDS”, disse ele, “mas ironicamente a crise da AIDS inteira fortaleceu o lobby homossexual nos EUA”.
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com; www.juliosevero.com.br
Fonte: LifeSiteNews
Leitura recomendada:
Teme-se a chegada de uma nova epidemia: homossexuais podem propagar infecção estafilococo mortal para a população geral
Doença se espalha principalmente por meio da relação sexual anal
Matthew Cullinan Hoffman
SAN FRANCISCO, EUA, 15 de janeiro de 2007 (LifeSiteNews.com) — Um novo estudo médico que apareceu na revista Anais da Medicina Americana mostra que os homossexuais estão propagando uma nova bactéria altamente infecciosa e extremamente perigosa entre si mesmos, principalmente por meio da relação sexual anal.
A bactéria, chamada MRSA USA300, é imune aos antibióticos mais conhecidos e só pode ser tratada com drogas mais raras, especialmente Vancomycin. Os pesquisadores dizem que a bactéria, que é um tipo de estafilococo, está pronta para desenvolver imunidade contra essa droga também.
Os pacientes infectados podem ter inflamações, acumulo de pus na pele e perda de órgão nas áreas afetadas. Embora não “coma” literalmente o corpo, a bactéria produz toxinas que podem provocar “necrose” — a morte do órgão próximo.
Os autores do estudo notam que a forte ligação entre condutas prejudiciais à saúde, particularmente entre homossexuais, é a força propulsora por trás da doença. “A propagação do clone USA300 entre homens que têm sexo com homens está associada a condutas de alto risco, inclusive o uso de metamfetaminas e outras drogas ilícitas, sexo com múltiplos parceiros, participação em festas com sexo grupal, uso da Internet para contatos sexuais, sexo que abrasa a pele e histórico de infecções sexualmente transmissíveis”, escreveram os autores.
“Os mesmos padrões de aumento de condutas sexuais arriscadas entre homens que têm sexo com homens — que provocaram mudanças nas convicções das pessoas com relação à gravidade do HIV diante da disponibilidade de potente terapia antiretroviral — estão levando ao ressurgimento de epidemias de sífilis, gonorréia retal e novas infecções do HIV em San Francisco, Boston e outros lugares”, acrescentam os pesquisadores.
O estudo, que se concentrou em clínicas na área de San Francisco, revelou que em alguns casos até 39% dos pacientes tinham a infecção do MRSA USA300 em seus órgãos genitais ou nádegas, embora a doença possa ser propagada por contato geral da pele e possa até ser pega a partir de superfícies.
Observando que “infecções com o USA300 MRSA, que resiste a muitas drogas, é comum entre homens que têm sexo com homens”, o estudo timidamente conclui que “a infecção do MRSA resistente a muitas drogas poderia ser transmitida sexualmente nessa população”, e aconselha “pesquisas adicionais”.
Estima-se que no Distrito de Castro de San Francisco, que tem a concentração mais elevada de homossexuais nos EUA, a taxa de infecção seja de 1 para cada 588 residentes. Um de cada 3.800 residentes de San Francisco está infectado. Os homossexuais têm uma probabilidade 13 vezes maior de se infectarem do que outros na cidade.
A doença não está só se espalhando em San Francisco, mas também em Boston, New York e Los Angeles. Além dos homossexuais, pessoas que estão doentes ou têm um sistema imunológico enfraquecido são particularmente susceptíveis. O MRSA e outros tipos de bactérias estafilococas, que muitas vezes se propagam em hospitais, matam nos EUA mais de 19.000 pessoas por ano, um índice mais elevado do que as mortes provocadas pela AIDS.
Peter LaBarbera, presidente da entidade Americanos a favor da Verdade sobre a Homossexualidade, espera que a revelação dessa nova epidemia homossexual tenha um impacto na percepção do público acerca da conduta homossexual. “Penso que os meios de comunicação, Hollywood, muitos planejadores de políticas públicas e certamente os meios acadêmicos estão num mundo de fingimentos com relação à homossexualidade e às suas conseqüências”, ele declarou para LifeSiteNews. “Eles não querem se concentrar nos riscos especiais que a conduta homossexual, principalmente entre homens, tem na arena pública, e conseqüências como esta continuam surgindo”.
Contudo, LaBarbera reconhece que os grandes meios de comunicação “invariavelmente tratarão essas questões na direção da agenda homossexual”.
“Vimos coisa idêntica ocorrer 25 anos atrás com o aparecimento da AIDS”, disse ele, “mas ironicamente a crise da AIDS inteira fortaleceu o lobby homossexual nos EUA”.
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com; www.juliosevero.com.br
Fonte: LifeSiteNews
Leitura recomendada:
Teme-se a chegada de uma nova epidemia: homossexuais podem propagar infecção estafilococo mortal para a população geral
Teme-se a chegada de uma nova epidemia: homossexuais podem propagar infecção estafilococo mortal para a população geral
Washington, D.C. — O serviço noticioso Reuters informa: “Uma variante de bactéria potencialmente mortal, resistente a drogas, não está mais presente apenas nos hospitais, mas está sendo transmitida entre gays durante o sexo, disseram pesquisadores na segunda-feira.
“Eles afirmaram que o MRSA (estafilococo que resiste à penicilina) está começando a aparecer fora dos hospitais de San Francisco, Boston, New York e Los Angeles.”
“‘Logo que alcançar a população geral, será verdadeiramente impossível detê-lo’, disse Binh Diep, pesquisador na Universidade da Califórnia, San Francisco, que conduziu o estudo”.
De acordo com o estudo, nesse ponto os homens homossexuais têm uma probabilidade 13 vezes maior de contrair a variante resistente a drogas e potencialmente mortal da infecção do estafilococo, mas o medo é que, pelo fato de que a infecção se propaga via contato de pele, os homens homossexuais logo a propagarão para a população geral.
Matt Barber, diretor de questões culturais da entidade Concerned Women for America (CWA), disse: “A classe médica há anos sabe que a conduta homossexual, principalmente entre homens, cria o ambiente ideal para a propagação de doenças muitas vezes mortais. Em anos recentes, vimos um sério ressurgimento de casos de HIV/AIDS, sífilis, gonorréia retal e muitas outras DSTs entre aqueles que se chamam ‘gays’”.
“O corpo humano é bastante cruel no modo como lida com maus tratos e com a perversão de suas funções naturais. Quando dois homens imitam o ato da relação sexual heterossexual com outro, eles criam um ambiente, uma falsificação biológica, onde as doenças proliferam. Condutas antinaturais geram conseqüências naturais.
“Em anos recentes nossa sociedade adotou uma atitude individualista para com os desvios sexuais. Programas de TV como Will & Grace glorificam o estilo de vida homossexual enquanto nossos filhos aprendem nas escolas que a homossexualidade é uma ‘orientação’ sexual alternativa perfeitamente saudável. Os militantes gays muitas vezes dão ordens: ‘Fiquem de fora de nossos quartos de dormir’.”
“Só que agora a conseqüência perigosa e possivelmente mortal do que ocorre nesses quartos de dormir está transbordando sobre a população geral. Não é só de dar medo, mas também de dar revolta”.
“Os cidadãos, principalmente os pais, precisam se levantar e dizer: ‘Basta! Não mais ficaremos sentados parados enquanto elites culturais politicamente corretas colocam em risco nossos filhos e a sociedade em geral por meio de propagandas que promovem esse estilo de vida demonstravelmente mortal’”.
“Por que é necessária uma epidemia estafilococa potencialmente mortal para que as pessoas reconheçam a realidade? Será que isso as fará enxergar? Já é o suficiente!”, concluiu Barber.
Concerned Women for America é a maior organização de mulheres que atua na esfera de políticas públicas nos EUA.
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com.br; www.juliosevero.com
“Eles afirmaram que o MRSA (estafilococo que resiste à penicilina) está começando a aparecer fora dos hospitais de San Francisco, Boston, New York e Los Angeles.”
“‘Logo que alcançar a população geral, será verdadeiramente impossível detê-lo’, disse Binh Diep, pesquisador na Universidade da Califórnia, San Francisco, que conduziu o estudo”.
De acordo com o estudo, nesse ponto os homens homossexuais têm uma probabilidade 13 vezes maior de contrair a variante resistente a drogas e potencialmente mortal da infecção do estafilococo, mas o medo é que, pelo fato de que a infecção se propaga via contato de pele, os homens homossexuais logo a propagarão para a população geral.
Matt Barber, diretor de questões culturais da entidade Concerned Women for America (CWA), disse: “A classe médica há anos sabe que a conduta homossexual, principalmente entre homens, cria o ambiente ideal para a propagação de doenças muitas vezes mortais. Em anos recentes, vimos um sério ressurgimento de casos de HIV/AIDS, sífilis, gonorréia retal e muitas outras DSTs entre aqueles que se chamam ‘gays’”.
“O corpo humano é bastante cruel no modo como lida com maus tratos e com a perversão de suas funções naturais. Quando dois homens imitam o ato da relação sexual heterossexual com outro, eles criam um ambiente, uma falsificação biológica, onde as doenças proliferam. Condutas antinaturais geram conseqüências naturais.
“Em anos recentes nossa sociedade adotou uma atitude individualista para com os desvios sexuais. Programas de TV como Will & Grace glorificam o estilo de vida homossexual enquanto nossos filhos aprendem nas escolas que a homossexualidade é uma ‘orientação’ sexual alternativa perfeitamente saudável. Os militantes gays muitas vezes dão ordens: ‘Fiquem de fora de nossos quartos de dormir’.”
“Só que agora a conseqüência perigosa e possivelmente mortal do que ocorre nesses quartos de dormir está transbordando sobre a população geral. Não é só de dar medo, mas também de dar revolta”.
“Os cidadãos, principalmente os pais, precisam se levantar e dizer: ‘Basta! Não mais ficaremos sentados parados enquanto elites culturais politicamente corretas colocam em risco nossos filhos e a sociedade em geral por meio de propagandas que promovem esse estilo de vida demonstravelmente mortal’”.
“Por que é necessária uma epidemia estafilococa potencialmente mortal para que as pessoas reconheçam a realidade? Será que isso as fará enxergar? Já é o suficiente!”, concluiu Barber.
Concerned Women for America é a maior organização de mulheres que atua na esfera de políticas públicas nos EUA.
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com.br; www.juliosevero.com
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