sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Escola de Soldados da PM de São Paulo é referência em qualidade na gestão
O Centro de Formação de Soldados "Cel. PM Eduardo Assumpção" conquista sua terceira certificação em apenas um ano e meio após implantar o sistema de qualidade na gestão. O estabelecimento de ensino da Força Estadual Paulista ministra cursos seqüenciais de nível superior – destinados a formar Soldados de Polícia Militar, graduando-os como Técnicos em Polícia Ostensiva e Preservação da Ordem Pública.
No último dia 10 de julho, o Instituto Paulista de Qualidade na Gestão (IPEG) anunciou as 50 organizações premiadas no ciclo 2008. Dentre elas está o CFSd, que foi certificado em grau bronze. É a primeira participação da Unidade nessa premiação, que já é certificada no ISO 9001:2000 e no Prêmio Polícia Militar da Qualidade. Esses resultados são provenientes do aprimoramento de suas práticas de gestão, na qual conta com a participação e envolvimento maciço de sua força de trabalho e dos demais envolvidos no processo para atingir mais esta meta: tornar-se referência nacional na formação de Soldados de Polícia Militar.
Esta conquista premia os esforços, incentivos e liderança do Comando do CFSd, que tem como missão, de acordo com o coronel Paulo César Franco, "formar com excelência o Soldado de Polícia Militar do Estado de São Paulo, capacitando-o integralmente ao pleno exercício da Polícia Ostensiva e Preservação da Ordem Pública".
Para a melhoria contínua e refinamento das práticas de gestão implantadas o Centro de Formação de Soldados da Polícia Militar investiu fortemente em planejamento e conscientização, e adotou métodos reconhecidamente eficazes de qualidade, o que possibilitou amplo espectro de treinamento aos seus comandados.
“O empenho de todos tem ajudado na identificação de oportunidades de melhoria, visando à consecução da política de qualidade da Unidade, em perfeita consonância com o planejamento estratégico da Corporação para o quadriênio 2008-2011”, assegura o comandante do CFSd, coronel. Franco.
Prêmios conquistados pelo CFSd
• Prêmio Polícia Militar da Qualidade em Grau Bronze (dezembro 2007);
• Certificação ISO 9001:2000 (junho2008);
• Prêmio Paulista de Qualidade na Gestão em Grau Bronze (julho 2008)
Centro de Formação de Soldados da Polícia Militar do Estado de São Paulo
14 de Julho de 2008 - fonte: www.ssp.sp.gov.br
Academias da PM-SP terão da graduação ao doutorado
AE - Agencia Estado
SÃO PAULO - A Polícia Militar do Estado de São Paulo terá um novo sistema de ensino destinado a formar, pela primeira vez, tecnólogos, bacharéis, mestres e doutores em Ciências da Segurança Pública. Para isso, três diferentes escolas, que hoje funcionam separadamente e não formam nenhum curso com diploma de ensino superior, serão unificadas numa única administração: a Academia do Barro Branco, o Centro de Formação de Soldados Coronel Eduardo Assunção e o Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças.
A mudança consta de uma lei complementar sancionada no fim de janeiro pelo governador José Serra (PSDB). Para entrar em vigor, falta a regulamentação, que deve ser concluída em 180 dias e está sendo elaborada com a diretoria de ensino da PM. Hoje, todos os cursos oferecidos pela polícia funcionam de acordo com parâmetros próprios, por isso são reconhecidos apenas dentro da corporação. Para poderem emitir os certificados de tecnológico, graduação, mestrado e doutorado, eles deverão se adaptar às exigências do Ministério da Educação (MEC) no que diz respeito ao currículo e à carga horária.
Pela lei recém-aprovada, o soldado sairá da escola com o diploma de tecnólogo em Ciências da Segurança Pública. Os que fizerem cursos de oficial receberão o de bacharel. Os cursos feitos para promoção a major serão reconhecidos como um mestrado em Segurança Pública. E os oferecidos para futuros coronéis serão doutorados em Segurança Pública.
A mudança poderá beneficiar também os policiais que estão na corporação e já passaram pelos cursos. Ou seja, terá caráter retroativo. Mas, para isso, eles terão de fazer algum tipo de complementação na formação para retirar seus certificados novos - a definição de como isso será feito e em quanto tempo virá com a regulamentação. A medida deverá afetar cerca de 94 mil policiais militares. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo - 11 de fevereiro de 2008
SÃO PAULO - A Polícia Militar do Estado de São Paulo terá um novo sistema de ensino destinado a formar, pela primeira vez, tecnólogos, bacharéis, mestres e doutores em Ciências da Segurança Pública. Para isso, três diferentes escolas, que hoje funcionam separadamente e não formam nenhum curso com diploma de ensino superior, serão unificadas numa única administração: a Academia do Barro Branco, o Centro de Formação de Soldados Coronel Eduardo Assunção e o Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças.
A mudança consta de uma lei complementar sancionada no fim de janeiro pelo governador José Serra (PSDB). Para entrar em vigor, falta a regulamentação, que deve ser concluída em 180 dias e está sendo elaborada com a diretoria de ensino da PM. Hoje, todos os cursos oferecidos pela polícia funcionam de acordo com parâmetros próprios, por isso são reconhecidos apenas dentro da corporação. Para poderem emitir os certificados de tecnológico, graduação, mestrado e doutorado, eles deverão se adaptar às exigências do Ministério da Educação (MEC) no que diz respeito ao currículo e à carga horária.
Pela lei recém-aprovada, o soldado sairá da escola com o diploma de tecnólogo em Ciências da Segurança Pública. Os que fizerem cursos de oficial receberão o de bacharel. Os cursos feitos para promoção a major serão reconhecidos como um mestrado em Segurança Pública. E os oferecidos para futuros coronéis serão doutorados em Segurança Pública.
A mudança poderá beneficiar também os policiais que estão na corporação e já passaram pelos cursos. Ou seja, terá caráter retroativo. Mas, para isso, eles terão de fazer algum tipo de complementação na formação para retirar seus certificados novos - a definição de como isso será feito e em quanto tempo virá com a regulamentação. A medida deverá afetar cerca de 94 mil policiais militares. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo - 11 de fevereiro de 2008
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