A tarde de Sábado, dia 4 de agosto, foi marcada por protestos contra Lula em algumas das principais capitais do país. Em São Paulo, os manifestantes se concentraram na Avenida Paulista, tradicional palco de manifestações, e marcharam até o Parque do Ibirapuera, onde cantaram o Hino Nacional e encerraram o protesto.
Os números sobre a participação dos paulistanos no evento são, como sempre, controversos. Pode-se afirmar que pelo menos 6 mil pessoas estiveram presentes e acompanharam o carro de som que liderava a marcha, entoando palavras de ordem contra a corrupção e a indiferença do Governo Federal ao caos aéreo e às constantes denúncias contra políticos ligados à administração petista. Como comparação, vale dizer que os estudantes de extrema-esquerda que ocuparam por quase 2 meses a Reitoria da USP eram cerca de 200 manifestantes.
Não houve qualquer manifestação de apoio a partidos políticos de oposição à administração petista durante o evento. Da mesma forma, seus organizadores – profissionais liberais e empresários sem filiação partidária – homenagearam em seu encerramento os combatentes paulistanos mortos na defesa dos valores constitucionais e agradeceram ainda aos jornalistas Diogo Mainardi, Reinaldo Azevedo e Olavo de Carvalho pela constante defesa dos interesses dos brasileiros inconformados com a opção pelo banditismo institucionalizado e desapego às leis que parecem nortear uma considerável parcela dos políticos em atividade.
Surpreendeu ainda o considerável número de policiais militares que acompanharam a marcha até seu final. Não se registraram quaisquer incidentes graves, o que levou os organizadores a anunciar que a PM considerava aquele protesto “o mais ordeiro e pacífico realizado em São Paulo nos últimos anos”. De forma a não obstruir o trânsito daquela que é a mais movimentada avenida de São Paulo, os manifestantes concordaram em ocupar apenas duas pistas da Avenida Paulista, permitindo que os motoristas continuassem exercendo seu direito de ir e vir mesmo com a realização do protesto em curso.
Os organizadores e manifestantes já têm data marcada para um novo protesto: será 7 de setembro próximo, partindo novamente do mesmo local: o cruzamento da Rua Pamplona com a Avenida Paulista, quando se espera uma adesão ainda mais numerosa dos paulistanos.
Os números sobre a participação dos paulistanos no evento são, como sempre, controversos. Pode-se afirmar que pelo menos 6 mil pessoas estiveram presentes e acompanharam o carro de som que liderava a marcha, entoando palavras de ordem contra a corrupção e a indiferença do Governo Federal ao caos aéreo e às constantes denúncias contra políticos ligados à administração petista. Como comparação, vale dizer que os estudantes de extrema-esquerda que ocuparam por quase 2 meses a Reitoria da USP eram cerca de 200 manifestantes.
Não houve qualquer manifestação de apoio a partidos políticos de oposição à administração petista durante o evento. Da mesma forma, seus organizadores – profissionais liberais e empresários sem filiação partidária – homenagearam em seu encerramento os combatentes paulistanos mortos na defesa dos valores constitucionais e agradeceram ainda aos jornalistas Diogo Mainardi, Reinaldo Azevedo e Olavo de Carvalho pela constante defesa dos interesses dos brasileiros inconformados com a opção pelo banditismo institucionalizado e desapego às leis que parecem nortear uma considerável parcela dos políticos em atividade.
Surpreendeu ainda o considerável número de policiais militares que acompanharam a marcha até seu final. Não se registraram quaisquer incidentes graves, o que levou os organizadores a anunciar que a PM considerava aquele protesto “o mais ordeiro e pacífico realizado em São Paulo nos últimos anos”. De forma a não obstruir o trânsito daquela que é a mais movimentada avenida de São Paulo, os manifestantes concordaram em ocupar apenas duas pistas da Avenida Paulista, permitindo que os motoristas continuassem exercendo seu direito de ir e vir mesmo com a realização do protesto em curso.
Os organizadores e manifestantes já têm data marcada para um novo protesto: será 7 de setembro próximo, partindo novamente do mesmo local: o cruzamento da Rua Pamplona com a Avenida Paulista, quando se espera uma adesão ainda mais numerosa dos paulistanos.
fonte - www.midiasemmascara.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário