Globo convida homossexual acusado de defender a pedofilia para elogiar Duas Caras da Globo
Julio Severo
Numa encenação totalmente armada e planejada, o personagem Bernardinho de “Duas Caras” evitava revelar para os pais sua relação sexual com outro homem. Embora seja novela da Globo, Duas Caras, ao contrário do que parece, não retrata o caráter da Globo — pelo menos não no titulo.
No que se refere ao homossexualismo, ao aborto e ao sexo livre e imoral, a Globo sempre procurou ser sincera em seu papel de proselitismo liberal e esquerdista. O altar global não tem duas caras, pois é francamente dedicado aos prazeres e loucuras carnais. Por isso, não é de admirar que os cristãos e seus valores sejam rotineiramente pisoteados no planeta global.
Mesmo quando a Globo espertamente convida as Alines Barros a fim de atrair para sua influência evangélicos “curiosos” de ver novelas com música gospel, seu caráter não tem duas caras. Com ou sem Aline Barro, a Globo deixa de defender e promover seus próprios valores?
Numa atitude de desrespeito e preconceito habilidoso e maldoso contra as famílias que lutam e sofrem para ajudar seus filhos a evitar ou sair de comportamentos errados, a Escola de Doutrinação Global educa os telenoveleiros a aceitar a anormalidade homossexual em seus filhos.
Para comprovar que a novela da Globo está certa em educar os pais a pararem de ajudar os filhos a sair do homossexualismo, o noticiário G1 apóia totalmente a abordagem da novela. Em seu artigo “Como vivem os ‘Bernardinhos’ do Brasil”, o G1 diz:
Bernardo, o personagem interpretado pelo ator Nuno Leal Maia na novela “Duas Caras”, vive um drama desde que flagrou o filho — Bernardinho (Thiago Mendonça) — com um homem na cama. De um lado, ele se depara com sua formação machista, que o impede de aceitar um filho gay; do outro, com seu amor de pai.
O G1 é um órgão noticioso do império global. Nada de anormal então quando a Globo elogia a Globo!
Nada de anormal também quando a Globo sumariamente condena de “machistas” os pais que sentem vergonha quando descobrem que seus filhos estão enfiando o sexo na traseira de outros homens. A ideologia feminazista, aliada da ideologia gayzista, faz parte da alma global. Essa ideologia condena como machista também o homem casado e pai que desempenha a função de cabeça da família. Essa função, que é claramente definida pela Palavra de Deus como o padrão de normalidade conjugal, é rejeitada no planeta global.
Quando impõem suas idéias e aberrações sobre todos, os gayzistas e as feminazistas estão apenas exercendo seus próprios direitos. Eles até são elogiados como defensores dos direitos humanos — principalmente quando impõem o homossexualismo como normal. Mas quando exercem a função de líder de suas famílias, os maridos e pais são automaticamente (e impiedosamente) pintados como retrógrados, fanáticos religiosos e até mesmo potenciais assassinos de homossexuais quando estabelecem em suas famílias que o homossexualismo (assim como a prostituição, o crime e as drogas) não é aceito como normal. Quem nunca viu tal deturpação da realidade jamais assistiu às novelas globais!
O artigo do G1, seguindo o velho estilo global, não aceita neutralidade. O texto, nem de longe, insinua que os pais têm o direito e a responsabilidade de procurar uma saída e cura para os filhos. A proposta da Globo é exclusivamente a aceitação da anormalidade, prestando uma assistência valiosa às ambições do movimento homossexual.
Nenhum líder pró-família foi ouvido pela Globo, que escolheu dar vez e voz apenas para Luiz Mott, o papa do movimento gayzista do Brasil. Recentemente, Mott esteve envolvido em escândalo de defesa da pedofilia, segundo texto de Jael Savelli.
No artigo global, Mott alega que os homossexuais perfazem 10% da população do Brasil, dando a entender que a condição homossexual é imutável e deve sempre ser aceita como normal. Se essa condição fosse realmente normal, seria um crime não aceitá-la, e teríamos a obrigação moral de apoiar Lula, a Globo e as paradas gays. Contudo, se Deus está certo quando diz que a conduta homossexual é abominável, nojenta e repugnante, então seria um crime promovê-la ou defendê-la.
Quem primeiro espalhou o boato “científico” de que 10% da população são homossexuais foi Alfred Kinsey, cuja pesquisa foi comprovada como fraudulenta por vários livros científicos recentes. Além disso, os gayzistas e seus amigos (e quem é que duvida de que a Globo é amiga deles?) têm o notório hábito de manipular dados e estatísticas.
Quem deveria então estranhar quando a Globo convida um homossexual acusado de defender a pedofilia para legitimar a novela da Globo que literalmente ensina os pais a aceitar o homossexualismo na vida dos filhos? A Globo assim se une a Lula em seus esforços de promover a agenda homossexual no Brasil.
Nesse tipo de apoio a Lula, a Globo não está sozinha.
juliosevero.com.br
Julio Severo
Numa encenação totalmente armada e planejada, o personagem Bernardinho de “Duas Caras” evitava revelar para os pais sua relação sexual com outro homem. Embora seja novela da Globo, Duas Caras, ao contrário do que parece, não retrata o caráter da Globo — pelo menos não no titulo.
No que se refere ao homossexualismo, ao aborto e ao sexo livre e imoral, a Globo sempre procurou ser sincera em seu papel de proselitismo liberal e esquerdista. O altar global não tem duas caras, pois é francamente dedicado aos prazeres e loucuras carnais. Por isso, não é de admirar que os cristãos e seus valores sejam rotineiramente pisoteados no planeta global.
Mesmo quando a Globo espertamente convida as Alines Barros a fim de atrair para sua influência evangélicos “curiosos” de ver novelas com música gospel, seu caráter não tem duas caras. Com ou sem Aline Barro, a Globo deixa de defender e promover seus próprios valores?
Numa atitude de desrespeito e preconceito habilidoso e maldoso contra as famílias que lutam e sofrem para ajudar seus filhos a evitar ou sair de comportamentos errados, a Escola de Doutrinação Global educa os telenoveleiros a aceitar a anormalidade homossexual em seus filhos.
Para comprovar que a novela da Globo está certa em educar os pais a pararem de ajudar os filhos a sair do homossexualismo, o noticiário G1 apóia totalmente a abordagem da novela. Em seu artigo “Como vivem os ‘Bernardinhos’ do Brasil”, o G1 diz:
Bernardo, o personagem interpretado pelo ator Nuno Leal Maia na novela “Duas Caras”, vive um drama desde que flagrou o filho — Bernardinho (Thiago Mendonça) — com um homem na cama. De um lado, ele se depara com sua formação machista, que o impede de aceitar um filho gay; do outro, com seu amor de pai.
O G1 é um órgão noticioso do império global. Nada de anormal então quando a Globo elogia a Globo!
Nada de anormal também quando a Globo sumariamente condena de “machistas” os pais que sentem vergonha quando descobrem que seus filhos estão enfiando o sexo na traseira de outros homens. A ideologia feminazista, aliada da ideologia gayzista, faz parte da alma global. Essa ideologia condena como machista também o homem casado e pai que desempenha a função de cabeça da família. Essa função, que é claramente definida pela Palavra de Deus como o padrão de normalidade conjugal, é rejeitada no planeta global.
Quando impõem suas idéias e aberrações sobre todos, os gayzistas e as feminazistas estão apenas exercendo seus próprios direitos. Eles até são elogiados como defensores dos direitos humanos — principalmente quando impõem o homossexualismo como normal. Mas quando exercem a função de líder de suas famílias, os maridos e pais são automaticamente (e impiedosamente) pintados como retrógrados, fanáticos religiosos e até mesmo potenciais assassinos de homossexuais quando estabelecem em suas famílias que o homossexualismo (assim como a prostituição, o crime e as drogas) não é aceito como normal. Quem nunca viu tal deturpação da realidade jamais assistiu às novelas globais!
O artigo do G1, seguindo o velho estilo global, não aceita neutralidade. O texto, nem de longe, insinua que os pais têm o direito e a responsabilidade de procurar uma saída e cura para os filhos. A proposta da Globo é exclusivamente a aceitação da anormalidade, prestando uma assistência valiosa às ambições do movimento homossexual.
Nenhum líder pró-família foi ouvido pela Globo, que escolheu dar vez e voz apenas para Luiz Mott, o papa do movimento gayzista do Brasil. Recentemente, Mott esteve envolvido em escândalo de defesa da pedofilia, segundo texto de Jael Savelli.
No artigo global, Mott alega que os homossexuais perfazem 10% da população do Brasil, dando a entender que a condição homossexual é imutável e deve sempre ser aceita como normal. Se essa condição fosse realmente normal, seria um crime não aceitá-la, e teríamos a obrigação moral de apoiar Lula, a Globo e as paradas gays. Contudo, se Deus está certo quando diz que a conduta homossexual é abominável, nojenta e repugnante, então seria um crime promovê-la ou defendê-la.
Quem primeiro espalhou o boato “científico” de que 10% da população são homossexuais foi Alfred Kinsey, cuja pesquisa foi comprovada como fraudulenta por vários livros científicos recentes. Além disso, os gayzistas e seus amigos (e quem é que duvida de que a Globo é amiga deles?) têm o notório hábito de manipular dados e estatísticas.
Quem deveria então estranhar quando a Globo convida um homossexual acusado de defender a pedofilia para legitimar a novela da Globo que literalmente ensina os pais a aceitar o homossexualismo na vida dos filhos? A Globo assim se une a Lula em seus esforços de promover a agenda homossexual no Brasil.
Nesse tipo de apoio a Lula, a Globo não está sozinha.
juliosevero.com.br
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