sábado, 9 de fevereiro de 2008

Bactéria mortal e altamente infecciosa está atingindo homens gays

Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor. Romanos 6:23

Doença se espalha principalmente por meio da relação sexual anal
Matthew Cullinan Hoffman


SAN FRANCISCO, EUA, 15 de janeiro de 2007 (LifeSiteNews.com) — Um novo estudo médico que apareceu na revista Anais da Medicina Americana mostra que os homossexuais estão propagando uma nova bactéria altamente infecciosa e extremamente perigosa entre si mesmos, principalmente por meio da relação sexual anal.

A bactéria, chamada MRSA USA300, é imune aos antibióticos mais conhecidos e só pode ser tratada com drogas mais raras, especialmente Vancomycin. Os pesquisadores dizem que a bactéria, que é um tipo de estafilococo, está pronta para desenvolver imunidade contra essa droga também.

Os pacientes infectados podem ter inflamações, acumulo de pus na pele e perda de órgão nas áreas afetadas. Embora não “coma” literalmente o corpo, a bactéria produz toxinas que podem provocar “necrose” — a morte do órgão próximo.

Os autores do estudo notam que a forte ligação entre condutas prejudiciais à saúde, particularmente entre homossexuais, é a força propulsora por trás da doença. “A propagação do clone USA300 entre homens que têm sexo com homens está associada a condutas de alto risco, inclusive o uso de metamfetaminas e outras drogas ilícitas, sexo com múltiplos parceiros, participação em festas com sexo grupal, uso da Internet para contatos sexuais, sexo que abrasa a pele e histórico de infecções sexualmente transmissíveis”, escreveram os autores.

“Os mesmos padrões de aumento de condutas sexuais arriscadas entre homens que têm sexo com homens — que provocaram mudanças nas convicções das pessoas com relação à gravidade do HIV diante da disponibilidade de potente terapia antiretroviral — estão levando ao ressurgimento de epidemias de sífilis, gonorréia retal e novas infecções do HIV em San Francisco, Boston e outros lugares”, acrescentam os pesquisadores.

O estudo, que se concentrou em clínicas na área de San Francisco, revelou que em alguns casos até 39% dos pacientes tinham a infecção do MRSA USA300 em seus órgãos genitais ou nádegas, embora a doença possa ser propagada por contato geral da pele e possa até ser pega a partir de superfícies.

Observando que “infecções com o USA300 MRSA, que resiste a muitas drogas, é comum entre homens que têm sexo com homens”, o estudo timidamente conclui que “a infecção do MRSA resistente a muitas drogas poderia ser transmitida sexualmente nessa população”, e aconselha “pesquisas adicionais”.

Estima-se que no Distrito de Castro de San Francisco, que tem a concentração mais elevada de homossexuais nos EUA, a taxa de infecção seja de 1 para cada 588 residentes. Um de cada 3.800 residentes de San Francisco está infectado. Os homossexuais têm uma probabilidade 13 vezes maior de se infectarem do que outros na cidade.

A doença não está só se espalhando em San Francisco, mas também em Boston, New York e Los Angeles. Além dos homossexuais, pessoas que estão doentes ou têm um sistema imunológico enfraquecido são particularmente susceptíveis. O MRSA e outros tipos de bactérias estafilococas, que muitas vezes se propagam em hospitais, matam nos EUA mais de 19.000 pessoas por ano, um índice mais elevado do que as mortes provocadas pela AIDS.

Peter LaBarbera, presidente da entidade Americanos a favor da Verdade sobre a Homossexualidade, espera que a revelação dessa nova epidemia homossexual tenha um impacto na percepção do público acerca da conduta homossexual. “Penso que os meios de comunicação, Hollywood, muitos planejadores de políticas públicas e certamente os meios acadêmicos estão num mundo de fingimentos com relação à homossexualidade e às suas conseqüências”, ele declarou para LifeSiteNews. “Eles não querem se concentrar nos riscos especiais que a conduta homossexual, principalmente entre homens, tem na arena pública, e conseqüências como esta continuam surgindo”.

Contudo, LaBarbera reconhece que os grandes meios de comunicação “invariavelmente tratarão essas questões na direção da agenda homossexual”.

“Vimos coisa idêntica ocorrer 25 anos atrás com o aparecimento da AIDS”, disse ele, “mas ironicamente a crise da AIDS inteira fortaleceu o lobby homossexual nos EUA”.

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com; www.juliosevero.com.br

Fonte: LifeSiteNews

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