segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Natal que se repete.

O relato que encontramos no Evangelho de Mateus nos apresenta três reações ao nascimento de Jesus, que se repetem até hoje: 1. Fé, 2. Perplexidade e 3. Indiferença.

1. Fé

Em Mateus 2.1-2 lemos: "Tendo Jesus nascido em Belém da Judéia, em dias do rei Herodes, eis que vieram uns magos do Oriente a Jerusalém. E perguntavam: Onde está o recém-nascido Rei dos judeus? Porque vimos a sua estrela no Oriente e viemos para adorá-lo".

Quem crê, vem

O que levou os magos do Oriente a virem a Israel buscando um encontro pessoal com o Rei dos judeus? Não foi, em primeiro lugar, a estrela que os levou a essa decisão, pois ela foi apenas um fato visível posterior. A realidade do nascimento de Jesus foi o motivo de sua viagem. Lemos duas vezes: "Tendo Jesus nascido em Belém da Judéia... Onde está o recém-nascido Rei dos judeus? Pois vimos a sua estrela no Oriente..." Eles não buscavam a estrela, eles saíram em busca de Jesus.

Jesus veio – e por isso também podemos vir a Ele!

A certeza dos magos de que Jesus realmente havia nascido levou-os a Belém. Certamente o sinal visível da estrela guiando seu caminho foi para eles uma grande ajuda em sua longa jornada. Esse fato deixa bem claro que qualquer pessoa pode vir a Jesus, porque Ele existe! Hebreus 11.6 diz: "De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam".

Essa história se repete nos tempos de hoje: conhecemos o Evangelho, temos a Bíblia. Mas é a fé viva em Jesus, a certeza de que Ele existe, que nos atrai a Ele e nos leva a falar com Ele em oração.

"Entrando na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Prostrando-se, o adoraram; e, abrindo os seus tesouros, entregaram-lhe suas ofertas: ouro, incenso e mirra" (Mt 2.11). Quem crê certamente não vê como os católicos. Na Bíblia não está escrito: "Viram Maria, sua mãe, com o menino" (como mostra a maioria das imagens católicas), mas: "o menino com Maria, sua mãe. Prostrando-se, o adoraram."

Quem crê consegue ver o objetivo da salvação e jamais erra o alvo. "Então, eles, levantando os olhos, a ninguém viram, senão a Jesus" (Mt 17.8). O olhar da fé é dirigido diretamente a Jesus, que é nosso Mediador e nossa salvação perfeita. Quem crê também vê que, com Jesus, só pode haver entrega total, consagração da vida inteira, sem segurar nada para si mesmo. Abrimos nossas vidas e entregamos a Ele nossos tesouros? Ele é o dono de nossa vida? Nossa vida é um sacrifício pleno e completo ao Senhor?

2. Perplexidade

"Tendo ouvido isso, alarmou-se o rei Herodes, e, com ele, toda a Jerusalém" (Mt 2.3). Herodes, o Grande, era um idumeu, designado pelo senado romano para reinar sobre a Judéia. Ele descendia de Esaú e supõe-se que se converteu ao judaísmo apenas por conveniência.

Perplexo só porque temia perder o trono! Em Jesus ele via um rival. Quem não estiver disposto a descer do trono de seu próprio coração, deixando Jesus reinar sobre ele, viverá sempre com medo. Qualquer notícia sobre a bênção na vida de outra pessoa causará perplexidade, pois não é Jesus quem reina nesse coração, mas a inveja e o ciúme. Uma pessoa invejosa sempre vê seu próximo como seu concorrente.

Não é assustador ver que um homem tão empenhado na reconstrução de Jerusalém, um homem que chegou a construir um impressionante templo para o culto judeu, não foi capaz de entregar e consagrar sua vida a Deus?! Ele próprio não possuía conhecimento das Escrituras, pois teve de mandar chamar os sacerdotes e escribas. Apesar das muitas obras religiosas, seu coração continuou cheio de trevas. Quantos "cristãos" trabalham no Reino de Deus, mas não chegam nunca até o próprio Cristo!


"...alarmou-se o rei Herodes, e, com ele, toda a Jerusalém." Em Israel esperava-se pelo Messias. As pessoas poderiam ter se alegrado, mas ficaram alarmadas. Por quê? Porque não desejavam mudanças e porque estavam satisfeitas com as tradições. Mas elas também se alarmaram por temerem um banho de sangue e pelo medo que tinham dos romanos. Parece que consideravam os romanos mais poderosos que o próprio Deus. Eles sempre queriam a intervenção de Deus em relação aos romanos, seus odiados inimigos – mas não dessa maneira!

Hoje a situação é semelhante. Vivemos em um cristianismo satisfeito consigo mesmo e cultuamos tradições cristãs. Somos oprimidos pelo inimigo e desejamos mudanças, mas não através do Nome de Jesus. Quando alguém fala concretamente de Jesus, quando diz porque Ele veio, quem Ele é e o que Ele quer, então muitos ficam perplexos e alarmados. Quem não deseja mudar sua própria vida e está satisfeito com o que é e o que tem, ficará inquieto quando o Espírito de Deus tocar em seu coração para mudar certas coisas e para começar a fazer algo novo em sua vida.

3. Indiferença

"Então, convocando todos os principais sacerdotes e escribas do povo, indagava deles onde o Cristo deveria nascer. Em Belém da Judéia, responderam eles, porque assim está escrito por intermédio do profeta: E tu, Belém, terra de Judá, não és de modo algum a menor entre as principais de Judá; porque de ti sairá o Guia que há de apascentar a meu povo, Israel" (Mt 2.4-6).

Os escribas detinham a incumbência de fazer cópias das Sagradas Escrituras e de zelar fielmente por toda letra do Antigo Testamento. Eles eram responsáveis pelo cumprimento exato das leis transmitidas oralmente. Para isso escreviam comentários sobre o Antigo Testamento.

Eles eram versados na Palavra de Deus mais que qualquer outra pessoa. Eles conheciam a Palavra Profética e criam nela – mas não em seu cumprimento, pois não tinham uma relação pessoal com ela. Mesmo lidando com a Palavra em nível religioso, tradicional e profissional, seu cumprimento deixou-os assustadoramente frios. Justamente a cúpula da religiosidade de Jerusalém mostrou-se desinteressada pelo nascimento de Jesus, indicado por tantas profecias. Conhecimento das Escrituras não significa automaticamente conhecimento de Deus. Já no nascimento de Jesus ficou evidente que os escribas e fariseus viviam uma vida aparentemente piedosa, mas na realidade estavam mortos espiritualmente. Eles, que deveriam ter sido os primeiros a visitarem Jesus, nem se dirigiram até Ele.

Aqui fica evidente de uma maneira muito trágica que os escribas e principais sacerdotes nunca tinham buscado ao Senhor Jesus. O mistério do Senhor manteve-se oculto aos seus olhos, por não O temerem e por não O buscarem. Não é assustador observar que os mais piedosos dos religiosos mantiveram-se na mesma escuridão espiritual que encobria o ímpio Herodes?

Com Jesus o que importa não é saber muito, falar muito ou fazer muito. O que importa é largar tudo e ir até Ele! "E, vendo eles a estrela, alegraram-se com grande e intenso júbilo. Entrando na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Prostrando-se, o adoraram; e, abrindo os seus tesouros, entregaram-lhe suas ofertas: ouro, incenso e mirra" (Mt 2.10-11).


Venha também você a Jesus, adore-O e entregue-Lhe sua oferta (toda a sua vida, veja Romanos 12.1), pois Ele fez tudo por você ao tornar-se homem e ao morrer na cruz do Calvário!


chamada.com.br

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

"É impossível, para mim, voltar a ser o que era antes", afirma ex-travesti

Ex-travesti casa na igreja e jura amor eterno para a noiva. Os tempos de madrinha da bateria da Aruc fazem agora parte do passado.

(Fonte: Correio Web) - Sábado de carnaval. A noite nublada imprimia ainda mais solidão às ruas vazias de Brasília. Mas era carnaval, não havia como negar. Nas tevês, Olinda, Salvador e Rio de Janeiro pegavam fogo. Em Brasília, a animação não chegava a banho-maria. Aqui e ali, ouvia-se o batuque de um tamborim. No Eixo Monumental, a Passarela da Alegria coloria-se à espera da tal alegria que lhe dá o nome.

Enquanto isso, numa igreja evangélica na L2 Sul, um desconhecido Paulo Trindade, 35 anos, casava-se com a simpática morena Susan Soares dos Santos, 19 (fot esq.). Até aí, nada de incomum, não fosse por um detalhe: há dois anos, Paulo era o travesti Paulinha, madrinha da bateria da Associação Recreativa e Cultural Unidos do Cruzeiro (Aruc). Depois de viver relacionamentos homossexuais por anos, Paulo fez o que muitas pessoas duvidam que pode ocorrer na vida de um gay: virou heterossexual. Apaixonou-se por uma mulher e resolveu se casar.

A cerimônia aconteceu na Igreja Batista Central de Brasília. Foi igual a qualquer outra. Havia pares de daminhas e pajens, fila de padrinhos, música romântica, igreja ornamentada e atraso. Muito atraso. Marcada para as 19h30, a cerimônia começou somente às 20h45. Enquanto esperavam, os convidados andavam de um lado para o outro. Mulheres em longos vestidos, homens de terno, meninas vestidas como princesas. Eram, na maioria, pessoas simples. E empolgadas com o acontecimento.

‘‘Foi uma obra de Deus’’, disse Eduardo Vidal, 60 anos, um dos padrinhos do noivo, referindo-se à mudança na vida de Paulo. ‘‘Mas essa transformação partiu do coração dele. Deus não invade’’, acrescentou Nilvânia F. Chaves, 35, amiga do ex-travesti desde os tempos em que ele era artista performático — e era considerado, segundo ela, ‘‘a mulher mais bonita de Sobradinho’’.

Deus — ou o Espírito Santo por ele enviado — foi apontado por todos como responsável pelo milagre realizado em Paulo. O pensamento era unânime. ‘‘Ele parou, pensou em Jesus e teve uma segunda chance. O passado não existe mais. Por acreditar nisso, permiti o casamento’’, argumentou Roberto dos Santos Filho, 45, pai da noiva.

O passado de plumas, paetês e purpurina parece mesmo ter ficado para trás. Não mais Gloria Gaynor. Não mais desfiles, cabelos longos, peitos siliconados. Para Paulo, o brilho da vida gay ’’virou fogo fátuo‘‘. Nem mesmo o relacionamento estável com outro homem lhe proporcionava paz. Paulo não se aceitava mais como Paulinha.

No dia 13 de janeiro de 2000, ele tomou a decisão que faria sua vida virar de ponta cabeça: seria heterossexual. O início da mudança coincidiu com seu ingresso na igreja evangélica Assembléia de Deus Ágape, em Sobradinho. Lá, deu testemunho de vida, chorou, rebelou-se contra a vida que levava até então. Os amigos torceram o nariz, as pessoas fizeram chacota, a mídia repercutiu. Mas o ex-travesti não desistiu. Hoje, atesta: ‘‘É impossível, para mim, voltar a ser o que era antes’’.

Lua-de-mel

Nove pares de arranjos florais adornavam o caminho até o altar. Pisando em tapete bege, a noiva foi recebida por um nervoso Paulo e chorou em várias ocasiões. O próprio noivo foi tomado pela emoção quando Susan declarou-lhe amor eterno por meio de uma canção. As lágrimas rolaram — não tanto quanto as águas que rolam nos carnavais que já foram prioridade na vida de Paulo, mas rolaram.

‘‘Lembre-se, Paulo: o que Deus une, o homem não separa’’, bradou o pastor Luiz Gustavo ao microfone, quando os noivos, já casados, saíam da igreja. ‘‘Lembre-se, Susan: o que Deus une, o homem não separa’’, disse, mais uma vez. O pastor mostrava-se confiante. Não falou sobre o passado de Paulo, mas frisou, em vários momentos, as benesses da união entre homem e mulher. A beleza do amor-até-que-a-morte-os-separe. A pureza da monogamia.

Paulo e Susan, ele maquiador e cabeleireiro, ela estudante, viajaram em lua-de-mel para o Rio de Janeiro. Não para cair no samba ou mesmo participar de alguma troça de rua. Foram para uma praia reservada e distante do burburinho. Confiantes e dispostos a começar vida nova. ‘‘Encontrei o caminho. Encontrei a paz. É um renascimento’’, disse o recém-casado.

domingo, 2 de dezembro de 2007

Política Nacional de "Direitos Sexuais" e "Direitos Reprodutivos"


Ao ser lançada a Política Nacional de Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos, em 22 de março de 2005, a agência de notícias do Ministério da Saúde afirmou:

“Segundo estimativas da OMS (Organização Mundial de Saúde), no Brasil, 31% das gravidezes terminam em abortamento. Todos os anos ocorrem de acordo com as estimativas, cerca de 1,4 milhão de abortamentos espontâneos e/ou inseguros, com uma taxa de 3,7 abortos para 100 mulheres de 15 a 49 anos”

O então Ministro da Saúde referiu essa cifra, de “1,4 milhão de abortamentos espontâneos e/ou inseguros”, em debate realizado no dia 7 de março de 2005 no auditório do jornal “Folha de São Paulo”.

Todavia, não esclareceu o Sr. Ministro, nem esclarece o Ministério da Saúde, qual o documento e/ou fonte da OMS em que consta tal número e qual a pesquisa e/ou estudo que o fundamentam.

O que se sabe é que, de há muito, os lobistas do aborto aumentam (no Brasil e no mundo) os números respectivos, para tentar chegar aos seus intentos, inclusive valendo-se de citações não autorizadas e sem base, cuja fonte seria a OMS - Organização Mundial da Saúde.

No início da década de 1990, atribuía-se a relatório da OMS a existência de mais de três milhões de abortos anuais da Brasil (um absurdo, pois nos Estados Unidos da América, onde o aborto é amplamente legalizado desde 1973 e cuja população supera em mais de 100 milhões de habitantes a nossa, os números anuais de abortos situam-se, de há muito, ao redor de 1.550.000).

A tática de aumentar enormemente o número suposto de abortos provocados, bem como o de mortes maternas decorrentes, é estratagema antigo, como consta de pronunciamento do Dr. Bernard Nathanson, ginecologista e obstetra norte-americano, uma das maiores lideranças nos anos 60 e 70 no lobby pela legalização do aborto nos EUA e que, a partir de estudos de embriologia, em que foi constatando que o feto desenvolve uma vida com semelhanças à da criança fora do útero, começou a se questionar sobre sua prática abortista, sendo atualmente defensor da vida desde o início de sua existência, ou seja, desde a concepção. Diz o Dr. Bernard Nathanson a propósito da manipulação e aumento dos números relativos a aborto:

"É uma tática importante. Dizíamos, em 1968, que na América se praticavam um milhão de abortos clandestinos, quando sabíamos que estes não ultrapassavam de cem mil, mas esse número não nos servia e multiplicamos por dez para chamar a atenção. Também repetíamos constantemente que as mortes maternas por aborto clandestino se aproximavam de dez mil, quando sabíamos que eram apenas duzentas, mas esse número era muito pequeno para a propaganda. Esta tática do engano e da grande mentira se repete constantemente acaba sendo aceita como verdade. Nós nos lançamos para a conquista dos meios de comunicações sociais, dos grupos universitários, sobretudo das feministas. Eles escutavam tudo o que dizíamos, inclusive as mentiras, e logo divulgavam pelos meios de comunicações sociais, base da propaganda."


(Conferência realizada no Colégio Médico de Madrid, em 5 de novembro de 1982, intitulada: "Eu pratiquei cinco mil abortos", publicada pela revista Fuerza Nueva).

Aborto - questão de saúde pública?

“Aborto é questão de saúde pública”: foi a tese das conferências do Cairo (1994) e de Pequim (1995), organizadas pela ONU, que incentiva internacionalmente o aborto. Mas, consideremos mais de perto esta questão. Fala-se de “milhares” de mulheres que a cada ano morrem no Brasil por causa do aborto clandestino e conseqüentemente mal feito. As estatísticas oficiais do Ministério da Saúde registram menos de duzentas mortes maternas por esta causa e nestes últimos anos o número tem constantemente e sensivelmente diminuído (de 344 em 1980 a 114 em 2002) sem que houvesse nenhuma mudança de legislação. Não se trata de “milhares de mortes”. (Interessante é que em nosso país morrem mais mulheres ao ano (cerca de 3.000) por contato com plantas e/ou animais venenosos do que por aborto e até agora essa não é uma questão de saúde pública!)

Qual então a solução para reduzir estas mortes? As feministas invocam a legalização do aborto como a melhor solução. Mas a experiência dos países onde o aborto já foi legalizado não confirma esta tese. Na Europa, em países onde o aborto era proibido tem mortalidade materna inferior a de outros países onde o aborto foi legalizado há vários anos. Portugal (08 mortes maternas a cada 100.000 nascidos vivos), Irlanda (05 mortes ...) e Polônia (04 mortes...), onde o aborto é ou era proibido até este ano, registram mortalidade materna inferior à da Inglaterra (13 mortes) dos EUA (17 mortes), onde o aborto foi legalizado há décadas, e da Rússia (67 mortes..). O mesmo acontece na América Latina: Chile (31 mortes...), Costa Rica (29) e Uruguai (27), onde o aborto é proibido, tem mortalidade materna inferior à de Cuba (33 mortes..) e da Guiana (170) onde o aborto já é legalizado há vários anos.

Outra afirmação que não corresponde à verdade, quando se discute sobre o aborto, é dizer que com a legalização diminuiria o número de abortos. Se isto está acontecendo em alguns países europeus (França, Alemanha, Holanda e Bélgica) é porque nestes países está diminuindo a natalidade como um todo e, portanto, também o número de abortos. Mas na grande maioria das nações que legalizaram o aborto, o número destes continua aumentando ou se estabilizou em valores bem superiores aos que se registravam antes da legalização. Exemplo típico é dos EUA, onde acontecem cerca de um milhão de abortos legais a cada ano, enquanto antes da legalização o número não passava de duzentos mil. O mesmo se verifica na Inglaterra, Canadá, Espanha, Rússia, Cuba, Austrália e Nova Zelândia.

Diz-se falsamente que a legalização do aborto diminui a morte materna. Ora, “... mais de 59% das mortes maternas do mundo ocorrem nos países que têm as leis menos restritivas. Na Índia, por exemplo, onde existe uma legislação que permite o aborto em quase todos os casos desde 1972, é onde mais mortes maternas ocorrem. A cada ano, registram-se cerca de 136.000 casos, equivalentes a 25% do total mundial, que para o ano 2000 se calculou em 529.000 [...] Nos países desenvolvidos também se pode ver que não há uma correlação entre a legalidade do aborto e os índices de mortalidade materna. A Rússia, com uma das legislações mais amplas, tem uma taxa de mortalidade materna alta (67 por 100.000 nascidos vivos), seis vezes superior à média. Em contraste, a Irlanda, onde o aborto é ilegal praticamente em todos os casos, possui uma das taxas de mortalidade materna mais baixas do mundo (5 por 100.000 nascidos vivos), três vezes inferior à do Reino Unido (13 por 100.000 NV) e à dos Estados Unidos (17 por 100.000 NV), países onde o aborto é amplamente permitido e os padrões de saúde são altos”.

"Milhares de mulheres estão morrendo... bla bla bla..." - A Falácia

Os dados disponíveis no SUS (Sistema Único de Saúde - vide http://www.datasus.gov.br ) informam para os anos de 1996 a 2002 números que vão de no máximo 163 (no ano de 1997) a no mínimo 115 (no ano de 2002) de “mulheres mortas em gravidez que terminou em aborto”. os dados disponíveis do Sistema Único de Saúde – SUS e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, apontam, nas últimas décadas, para uma contínua e expressiva redução da taxa de mortalidade materna decorrente de aborto no Brasil,

Com um detalhe importante: essa cifra engloba não só a morte materna devida a abortos provocados. Ela engloba: gravidez ectópica, mola hidatiforme, outros produtos anormais da concepção, aborto espontâneo, aborto “por razões médicas e legais” (sic), outros tipos de aborto, aborto não especificado, e falhas de tentativa de aborto. Com uma gama tão abrangente, a cifra não chega a duas centenas anuais, para decepção dos abortistas.

Conforme divulgação constante da Biblioteca Virtual da Saúde (http://www.bvs.gov.br/), de um total de 247.884 atendimentos no SUS, no ano 2000, relacionados a abortos espontâneos e por outras causas (nas quais estariam inseridos os abortos provocados), houve 67 “óbitos hospitalares”, ou seja, número incomparavelmente menor que o que costuma ser divulgado.

Enfim, como provar, pelos dados do SUS, que a morte materna por aborto é muito pequena no país?

Vá até o sítio http://www.datasus.gov.br/ , clique em "Informações de Saúde" e depois em "Estatísticas vitais: mortalidade e nascidos vivos". Marque depois o item "Óbitos maternos, desde 1996" e Abrangência Geográfica "Brasil por Região e Unidade da Federação".

É gerada então uma enorme tabela (que eu aconsenho recortar e colar em uma planinha, como fiz)



Esse número, já tão pequeno, pode ser reduzido a zero, se o governo, ao invés de estimular o aborto, combater a sua prática.

sábado, 1 de dezembro de 2007

mundo: "Então sereis atribulados e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome"

Mateus 24:9 - O princípio das dores!
A perseguição àqueles que não negam o nome de Jesus Cristo em suas vidas!

Radicais mulçumanos destroem e saqueiam igreja vazia - Publicado por Redação em 1/12/07

INDONÉSIA - No último dia 18 de novembro, mais de 250 radicais mulçumanos atacaram as dependências da Igreja Cristã Pasudam, em Bandung, em Java Ocidental. Armados de barras de metal, o bando destruiu o equipamento de som da igreja, vidros, lâmpadas e cadeiras. Não houve vítimas.

"Os radicais observaram o prédio vazio. Depois, eles começaram a destruir a igreja e a jogar objetos destruídos para fora", declarou o reverendo Simon Timorason

Os ataques contra as igrejas na Indonésia continuam desenfreados, em especial na província de Java Ocidental. Em 2007, mais de 25 igrejas e centros de louvor e adoração foram fechados, invadidos e demolidos por grupos fundamentalistas islâmicos. Apesar das investigações policiais, todos os criminosos continuam soltos ou foragidos e ainda não houve nenhuma condenação.

Crianças não são poupadas ao cruzarem a fronteira na Coréia - Publicado por Redação em 30/11/07

CORÉIA DO NORTE - O norte-coreano Jong-Cheol (esse não é seu nome verdadeiro) cresceu sem seu pai, que morreu jovem. Quando era pequeno, a avó lhe contava histórias bíblicas. Como muitas crianças que vivem na Coréia do Norte, assolada pela fome, depois de certa idade, ele começou a perambular pelo país à procura de comida até que um dia cruzou a fronteira com a China.

Na China, o menino foi recolhido por um missionário chinês. Foi ali que ele conheceu Jesus e o aceitou como seu salvador pessoal. Naquele momento entendeu que sua mãe e sua avó também eram cristãs.


Certo dia, Jong-Cheol foi capturado com outras crianças. A polícia chinesa os prendeu e eles foram deportados para a Coréia do Norte, fato que ocorre com milhares de crianças e adultos todos os anos (e que é o motivo do protesto internacional).

De volta à Coréia do Norte, as crianças eram interrogadas diariamente, às vezes com uso de violência. Uma das crianças não resistiu e contou que Jong-Cheol era cristão. O menino foi executado por recusar-se a negar Jesus.

Protesto Internacional

Como resposta ao tratamento que os refugiados norte-coreanos recebem na China, a Coligalição de Liberdade da Coréia do Norte – a qual a Portas Abertas faz parte – planeja um "Protesto Internacional Contra o Tratamento Violento Dispensado aos Refugiados Norte-Coreanos na China".

Entre hoje e amanhã, dia 1º de dezembro, manifestações, entrega de petições e vigílias de oração serão feitas em frente aos consulados e embaixadas chinesas em cidades ao redor do mundo. No Brasil a mobilização ocorre no sábado das 9h30 ao meio-dia em frente à Embaixada e representações diplomáticas da China.

"As manifestações são uma forma de pressionar o governo chinês a cumprir suas obrigações segundo o Protocolo de 1967, Relativo ao Estatuto dos Refugiados, da ONU", declara Lindsay Vessey, coordenadora da área de ativismo da missão Portas Abertas nos Estados Unidos.

"De acordo com essa convenção, o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) deveria ter acesso aos refugiados norte-coreanos que se encontram na China – estima-se que existam entre 100.000 a 300.000 – e poder protegê-los e ajudá-los a encontrar asilo em outros países como os EUA e a Coréia do Sul".

Porém, a China manda os refugiados de volta à Coréia do Norte, onde eles enfrentam uma punição terrível; morte, como foi o caso de Jong-Cheol ou prisão por um longo período de tempo.

"O governo chinês precisa saber que os cristãos ao redor do mundo estão a par e se importam com essa flagrante violação dos direitos humanos e que estaremos comprometidos em continuar orando e ajudando os refugiados, muitos dos quais cristãos", explica ela.

Não esqueça, o protesto no Brasil começa às 9h30 deste sábado e termina ao meio-dia nas representações diplomáticas chinesas de duas cidades:

Rio de Janeiro
Consulado Geral da República Popular da China
Fax (0--21) 2551-5736
E-mail: chinaconsul_rj_br@mfa.gov.cn
Rua Muniz Barreto, 715, Botafogo,
Rio de Janeiro - RJ

São Paulo
Consulado Geral da República Popular da China
Fax (0--11) 3062-4396
E-mail: consuladodachina@terra.com.br
Rua Estados Unidos, 1071, Jardim América,
São Paulo - SP

As pessoas que moram em outras cidades podem participar enviando um fax ou e-mail para:

Brasília - Embaixada da República Popular da China
Fax: (0--61) 346-3299
E-mail: chinaemb_br@mfa.gov.cn

Por favor, para que possamos quantificar o número de protestos, envie uma cópia da sua manifestação escrita para o email: mobilizacaocoreiadonorte@gmail.com

A Coligação de Liberdade da Coréia do Norte reúne organizações não governamentais, de direitos humanos e religiosas americanas e coreanas, cujo principal objetivo é levar liberdade ao povo da Coréia do Norte e assegurar que os direitos humanos e a política mundial com relação à Coréia do Norte recebam atenção prioritária. Para conhecer o site (em inglês) da coligação, clique:
http://www.nkfreedom.org


Evangélicos são presos em vigília, mulheres e crianças apanham - Publicado por Redação em 27/11/07

CUBA - Forças de repressão do governo cubano bateram brutalmente em famílias cristãs de um bairro pobre de Havana que realizavam uma vigília de oração em nome de todos os prisioneiros políticos cubanos.

- A mobília e os pertences pessoais de um defensor de direitos humanos, Juan Bermúdez Toranzo, de 30 anos, foram completamente destruídos.

“Os ativistas foram presos e ameaçados de processo", disse Juan Carlos González Leiva, um advogado cristão cego que conduz a Fundação Cubana de Direitos Humanos e o Conselho de Direitos Humanos.

Segundo ele, os problemas começaram na última quinta-feira, 22 de novembro, quando cerca de 30 funcionários da polícia política cubana e do Escritório Cubano de Segurança Estatal invadiram, violentamente, a região de San Miguel del Padron, em Havana.

A polícia, contou Leiva, "bateu brutalmente em todas as famílias e vizinhos presentes, incluindo mulheres e crianças."

O ativista foi "arrastado junto com o filho de dois anos do quarto dele para fora da rua e jogado em um carro de patrulha com outros ativistas da Fundação Cubana de Direitos Humanos." Não se sabe o que aconteceu com o bebê.

O pastor Yordis Ferrer, que conduz uma congregação pentecostal, foi levado junto com quatro ativistas de direitos humanos a uma delegacia de polícia local para investigação, todos ainda são detidos", disse González Leiva.

O pastor foi detido porque foi socorrer a esposa, Nery, enquanto os guardas batiam nela.


Extremistas hindus interrompem culto dominical - Publicado por Redação em 24/11/07

ÍNDIA - Extremistas hindus interromperam um culto dominical, aterrorizando o pastor e os membros de seu rebanho. O incidente aconteceu no dia 11 de novembro em Vidyaranya Pura, Mysore, no Estado de Karnataka no sul da Índia.

De acordo com o site www.persecution.in, por volta das 11 da manhã, um grupo de 30 fundamentalistas hindus entrou no local onde ocorria o culto.

Eles forçaram o pastor Raju a parar a reunião e começaram a amaldiçoá-lo em alta voz.

Conta-se que os invasores disseram que a Índia era um país hindu e que um culto em louvor a Jesus Cristo não poderia ser permitido. O site informou que os fundamentalistas também ameaçaram a congregação com mais ataques caso os cultos continuassem.

O pastor Raju lidera o culto de louvor em um centro comunitário há cerca de um ano e meio.

De acordo com o http://www.persecution.in/ , os hindus deixaram o centro comunitário dizendo que “não os atacariam porque havia muitos cristãos reunidos”. O site disse que durante o culto havia 100 cristãos no local.

Um coordenador do Conselho Global de Cristãos Indianos , o pastor da igreja e outros cristãos que estavam no culto prestaram queixas à polícia.


Estudantes de faculdade Bíblica sofrem agressões - Publicado por Redação em 23/11/07

ÍNDIA - Quatro estudantes de uma faculdade Bíblica na cidade de Bhiwandi, Estado de Haryana, foram atacados por hindus nos últimos dias em duas ocasiões distintas.

De acordo com o Conselho Global de Cristãos Indianos ( GCIC, sigla em inglês), radicais hindus cercaram dois estudantes e os levaram à força até uma igreja batista na semana passada.

Nesse meio tempo, os fundamentalistas também arrastaram um funcionário da igreja e ameaçaram incendiar o templo. Os três foram espancados.

A polícia chegou muito tempo depois à igreja batista e levou os cristãos feridos junto com os agressores para a delegacia de polícia. Uma queixa foi registrada pela polícia de Haryana contra os fundamentalistas.

Em um incidente separado, outros dois estudantes de uma escola bíblica em Ambala, na cidade de Bhiwandi, foram capturados por membros de uma organização hindu, no dia 15 de novembro, enquanto distribuíam literatura cristã.

Os rapazes foram espancados em público e tiveram os seus materiais religiosos queimados. A polícia registrou uma ocorrência contra os oito radicais envolvidos, mas não soube dizer se há conexão entre esse ataque e o outro.


Casal iraniano julgado por apostasia pode ser condenado à morte - Publicado por Redação em 19/11/07

IRÃ - Um casal cristão iraniano foi castigado com açoites de chicote por deixar o islã, em um caso que acirrou ainda mais as preocupações com a perseguição religiosa no Irã, segundo informações de um grupo de direitos humanos. Eles ainda podem ser condenados à morte.

Seis funcionários, provavelmente da temida polícia religiosa iraniana, visitaram a casa do casal em setembro e os levaram para um castigo. Os nomes deles não foram divulgados por motivos de segurança.“O marido realmente é um ex-muçulmano que se tornou cristão há anos, mas a esposa nasceu em uma família cristã assíria e nunca foi uma muçulmana", explicou uma fonte que tem contatos próximos.

Em julho deste ano, o caso do casal chegou à Corte, onde eles admitiram que são cristãos. "A lei os considera muçulmanos e o julgamento que está sendo conduzido no tribunal os coloca como apóstatas do islã, sujeitos, conseqüentemente, a um castigo brutal."

Infelizmente, este não é um caso isolado. Mas apesar dos perigos de vida, cristãos iranianos que vivem em outros países planejam voltar para sua terra natal, a fim de pregarem o Evangelho.

(Fonte: Portas Abertas)

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Quem financia o aborto ilegal no Brasil???

...das projeções populacionais da ONU para o ano de 2300, uma das quais prevê uma redução populacional de 6 bilhões de habitantes para apenas 2 bilhões, o que não poderia supor-se que se daria espontaneamente, sendo portanto uma projeção que pressupõe um trabalho de implantação do aborto e do controle da natalidade.Trata-se de uma imposição externa de políticas de controle populacional sobre uma população que é contrária à sua prática. Não é, de modo algum, planejamento familiar, nem uma questão de saúde pública.
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Está novamente para ser votado na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados em Brasília um projeto de lei que tramita sob o nome de PL 1135/91. De autoria do governo Lula, o projeto pretende legalizar no Brasil o aborto, por qualquer motivo, durante todos os nove meses da gravidez.



O projeto, que pretende legalizar o aborto de modo a transformá-lo em um direito e torná-lo totalmente livre para qualquer caso durante todos os nove meses da gravidez, foi elaborado pela Comissão Tripartite organizada pelo governo do presidente Lula na primeira metade do ano de 2005.

Por causa da pressão da sociedade brasileira que se posicionou contra o mesmo, o projeto não conseguiu ser votado em 2005, foi desarquivado no início de 2007 a pedido do deputado José Genoíno e será votado nas próximas semanas no Congresso Nacional.

No dia 27 de junho de 2007 foi realizada na Câmara dos Deputados uma audiência pública sobre o PL 1135/91 na qual foram ouvidas duas autoridades a favor da vida e duas autoridades a favor do aborto.

O resultado foi vergonhoso para os que tentaram defender o aborto mas, como sempre, nada foi publicado pela imprensa. A favor do aborto estavam a ex deputada Jandira Feghali, relatora anterior do projeto, e o Dr. Adson França, falando em nome do Ministro da Saúde.

A favor da vida estavam a Dra. Zilda Arns, médica pediatra, ex candidata ao prêmio Nobel da Paz pelo seu trabalho junto à Pastoral da Criança, e a Dra. Marli Virgínia Nóbrega, médica obstetra na rede pública de Brasília.

Contestando o Ministro da Saúde, que afirma que o problema do aborto é um problema de saúde pública, a Dra. Marli denunciou que a imposição do aborto é na realidade uma questão de controle demográfico que está sendo planejado por organizações externas ao Brasil.

Após mostrar em um gráfico as projeções populacionais da ONU para o ano de 2300, uma das quais prevê uma redução populacional de 6 bilhões de habitantes para apenas 2 bilhões, o que não poderia supor-se que se daria espontaneamente, sendo portanto uma projeção que pressupõe um trabalho de implantação do aborto e do controle da natalidade, a Dra. Marli afirmou que a pressão para a legalização do aborto existe por causa de "ações que tem origens principalmente externas ao Brasil que visam a redução da população brasileira independentemente da opinião pública do Brasil e dos deputados que estarão votando as leis.

Trata-se de uma imposição externa de políticas de controle populacional sobre uma população que é contrária à sua prática. Não é, de modo algum, planejamento familiar, [nem uma questão de saúde pública].

Os organismos que estão trabalhando internacionalmente pela aprovação do aborto são as fundações [que planejam e financiam as ações] e as organizações não governamentais [que as executam] e que promovem tudo isto com enormes somas de dinheiro, como as Fundações Ford e Rockefeller entre as fundações e a Rede Feminista de Direitos Sexuais e Reprodutivos, a Benfam e o IPAS, entre as ONGs".

A Dra. Marli acrescentou que afirma-se que o projeto de legalizar o aborto é atribuído ao propósito de acabar com o aborto clandestino, que seria a causa das mortes maternas que supostamente querem diminuir-se.

"Mas quais são as causas do aborto clandestino no Brasil?", perguntou a Dra. Marli. "Quando estudamos a documentação referente a este assunto verificamos que as instituições que trabalham em favor da legalização do aborto são as mesmas instituições que financiam as clínicas de abortos clandestinos. Primeiro elas financiam a implantação das clínicas. Depois querem legalizar o aborto para acabar com o problema que elas próprias criaram. Isto não é direito reprodutivo!".

Neste dia ali estava defendendo o projeto a ONG Católicas pelo Direito de Decidir, conhecida promotora do direito ao aborto e também da aprovação deste infame projeto de lei, a qual admite ela própria que mais de 99% de seu orçamento disponível para promover a difusão e a legalização do aborto não provém de brasileiros, mas de doações de instituições estrangeiras.

Os relatórios anuais da Fundação Ford, uma das principais financiadoras mundiais da legalização do aborto, mostram que praticamente todos os anos foram feitas doações da ordem de diversas centenas de milhares de dólares à sede central das Católicas pelo Direito de Decidir em Washington e às suas filiais nos países da América Latina.

As doações à regional brasileira nunca são inferiores a cem mil dólares ao ano. Em 2003 a sucursal brasileira das Católicas recebeu, apenas da Fundação Ford e somente para o trabalho de um ano, sem mencionar o montante recebido de outras fundações, um total de U$ 430 mil dólares.

As Católicas pelo Direito de Decidir foram fundadas em 1993 no Brasil graças ao apoio financeiro da Fundação MacArthur, que durante os anos 90 investiu 36 milhões de dólares na implantação do aborto no Brasil, este montante não incluindo outros programas similares que estavam sendo desenvolvidos pela mesma Fundação no México, na Índia e na Nigéria.

Segundo uma reportagem publicada pelo New York Times em 27 de fevereiro de 2007, "hoje o orçamento [anual] das Católicas pelo Direito de Decidir, [apenas da seção norte americana], é de três milhões de dólares, amplamente financiado por Fundações bem conhecidas, entre as quais a Fundação Ford".

O plano de controle mundial da população da USAID (Agência de Desenvolvimento Internacional do Governo Federal dos Estados Unidos, a maior de todas as organizações que já existiram na promoção do aborto clandestino durante o final dos anos 60 e a década dos anos 70) nos anos 70 incluía a promoção do aborto, ilegal ou não, em todo o terceiro mundo. Foram desenvolvidos novos equipamentos para a prática do aborto, distribuídos a milhares de médicos de mais de 70 países do terceiro mundo.

Conforme uma série de relatórios publicados recentemente por Reimert Ravenholt, na época o diretor de programas populacionais da USAID, o órgão utilizou-se de uma verba concedida pelo Congresso americano no montante de um bilhão e trezentos milhões de dólares para deter o crescimento populacional em todo o terceiro mundo.

Ravenholt afirma também, para quem ainda se ilude de que o aborto está sendo promovido por causa da saúde das mulheres, que com os programas desenvolvidos pela USAID nos anos 70 era possível, utilizando a pílula e a esterilização, diminuir significativamente a taxa de crescimento populacional em qualquer país do terceiro mundo em um período de cinco anos, ou em um período de apenas dois anos, caso também fosse utilizado o aborto provocado.

Com o advento do governo Carter e depois do governo Reagan, a USAID foi proibida de patrocinar o aborto diretamente com o dinheiro do contribuinte norte americano. O trabalho realizado na área do aborto, tanto o legal quanto o ilegal, com o apoio dos diretores da USAID, foi assumido principalmente pela organização não governamental norte americana IPAS. (IPAS, uma ONG atualmente atuando também no Brasil, na abertura de clínicas de aborto clandestino na América Latina.)
O IPAS fornece equipamento para a realização do aborto no mundo inteiro e atualmente, com a conivência do governo brasileiro, ministra abertamente cursos de técnicas de aborto a mais de mil novos médicos por ano no Brasil.
Os cursos são anunciados com antecedência no próprio site da instituição, e são ministrados, em sua maioria, em maternidades do governo.


Os calendários dos cursos no Brasil podem ser acessados no endereço
http://www.ipas.org.br/agenda.html

Todos estes cursos são anunciados publicamente e com antecedência há mais de dez anos, desde o primeiro mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso, sem que ninguém jamais tivesse tomado nenhuma providência a respeito, nem na classe médica nem fora dela.

Segundo um estudo publicado pela Universidade de Harvard, os Estados Unidos haviam-se convertido, já nos anos 80, "na principal fonte mundial de capital para serviços de abortos".

O mesmo estudo também afirma que “a maioria das organizações que fornecem fundos para a promoção do aborto operam de maneira clandestina e usualmente ilegal. Uma das organizações mais agressivas nesta área é o IPAS”.

A estratégia da organização consiste na identificação de médicos que estejam interessados na prática do aborto, não importando se ele é legalizado ou não, e em ajudá-los a iniciar novos serviços.

No momento o IPAS está financiando clínicas em vinte países, incluindo o México, o Brasil e a Indonésia, países nos quais o aborto é ilegal. O IPAS está também treinando parteiras na prática do aborto nas Filipinas, onde o aborto não somente é ilegal ... como também o método que está sendo ensinado é especificamente banido pelo atual governo".

Ainda no mesmo estudo de Harvard pode-se ler que “A promoção do aborto ilegal pode ser encontrada registrada inclusive em programas populacionais da ONU rotulada sob títulos como ‘aumento do compromisso governamental para programas eficientes de planejamento familiar’, ‘financiamento seletivo de projetos de planejamento familiar inovadores e de baixo custo em países em desenvolvimento’, ou programas de ‘atividades nativas em planejamento familiar facilmente expansíveis ou multiplicáveis’”.

Adrianne Germain, co-fundadora da International Women Health Coalition, a ONG que instrumentalizou a tomada da ONU pelas organizações feministas nas Conferências Internacionais de Cairo e Pequim respectivamente em 1994 e 1995, e após a reunião de Glen Cove em 1996 nos Comitês de Monitoramento de Direitos Humanos da ONU que passaram a pressionar os países latinos americanos a legalizarem o aborto, afirma em um depoimento publicado na Internet que em 1984, quando ocupava o cargo de representante da Fundação Ford em Bangladesh, ela mesmo liberou três quartos de milhão de dólares apenas para financiar o aborto clandestino naquele país.

No mesmo depoimento Adrianne afirma também que, alguns anos depois, tendo que viajar diversas vezes ao Brasil para a organização de congressos, sempre trouxe consigo em sua bagagem equipamentos para a realização de abortos, os quais eram distribuídos para clínicas clandestinas brasileiras nos estados de São Paulo e do Amazonas.

O mesmo faziam outras colegas da mesma entidade na Colômbia, na Venezuela e no Peru, países onde o aborto é ilegal até hoje. Segundo as palavras de Adrianne, "nós apoiamos pessoas extraordinárias na Colômbia, na Venezuela e no Perú, todas elas ligadas a serviços de aborto seguro ou intermediando estes serviços".

Estes dados representam algumas dentre as muitíssimas evidencias disponíveis que revelam que as organizações que promovem a legalização do aborto sob o pretexto de ser impossível controlar o aborto clandestino são as mesmas que promovem o aborto clandestino em todo o mundo.

Fonte: Mídia Sem Máscara

Estudo financiado pelo Ministério da Saúde derruba tese pró-aborto.

Estudo conduzido pelo professor da Faculdade de Saúde Pública Rui Laurenti, derruba mito das milhares de mortes em decorrência do aborto.

No dia 31 de maio de 2006 o Estadão publicou reportagem sobre um trabalho “conduzido pelo professor da Faculdade de Saúde Pública Rui Laurenti e financiado pelo Ministério da Saúde”.

http://www.estadao.com.br/saude/noticias/materias/2006/mai/31/68.htm

http://www.noolhar.com/opovo/brasil/600276.html

O trabalho apresentado pelo Dr. Laurenti - “Estudo de mortalidade de mulheres de 10 a 49 anos, com ênfase na mortalidade materna” – desmascara um dos principais argumentos utilizado pelos defensores da descriminalização do aborto: a legalização do aborto acabaria com milhares de mortes maternas ocasionadas por abortos clandestinos. (Parte do estudo foi publicado na Revista Brasileira de Epidemiologia, em 2004)

http://www.scielo.br/pdf/rbepid/v7n4/08.pdf

A pesquisa aponta o derrame – acidente vascular cerebral - como a principal causa de morte de mulheres em idade fértil. “O relatório apresentado por Laurenti ontem mostra que mortes causadas durante e após o parto não figuram entre as dez primeiras causas”, conforme o Estadão

Diz o professor Laurenti: "Pelas nossas contas, a taxa (de mortes maternas) é de 54 por 100 mil nascidos vivos. É um número alto, muito ruim, porque a maioria poderia ser evitada. Mas está bem distante da tragédia apontada pela OMS".

O parágrafo mais interessante da reportagem vem a seguir:

Outro mito derrubado foi o número de mortes ocorridas em decorrência do aborto. "Este é outro problema grave, sem dúvida. Mas as mortes estão longe das 500 mil anuais que algumas pessoas insistem em dizer. Se o número fosse real, a população feminina estaria extinta”.

Para entender melhor a questão

O mito das mortes em decorrência do aborto já havia sido desfeito por artigo assinado pelo jurista Paulo Silveira Martins Leão Júnior e pelos médicos Herbert Praxedes e Dernival da Silva Brandão.

O artigo de 09/08/05, intitulado “Aborto: argumentos e números inconsistentes” e publicado em Zenit, diz que:

http://www.zenit.org/portuguese/visualizza.phtml?sid=76265

“Um dos pilares da campanha abortista, é que o aborto provocado praticado fora da lei, o seria em condições precárias e importaria em morte de muitas mulheres, fazendo-se referência a milhares, quando não a dezenas ou centenas de milhares de mortes!”

Em seguida o artigo apresenta os números de mortes em decorrência de gravidezes que terminaram em aborto, segundo o DATASUS. Tal número, para os anos de 1996 a 2003, varia de 115 a 163, portanto muito longe do propalado.

Como referido no artigo “os números de mortes maternas acima, parecem se referir não só a abortos clandestinos provocados, mas também aos demais, como espontâneos e praticados ‘por razões médicas’”.

Na ocasião o DATASUS ainda não oferecia um detalhamento que permitisse verificar, dentre as mortes em decorrência de aborto, quais provinham de abortos provocados. Mas, desde o dia 4 de abril deste ano, conforme o próprio site www.datasus.gov.br “as informações de Mortalidade são apresentadas com um detalhamento bem maior que era feito”.

Desta maneira o boletim Cooperatores Veritatis, com o auxílio de uma médica obstetra, verificou que as mortes que podem ser classificadas como decorrentes de abortos clandestinos provocados são ainda menores, corroborando o que já estava indicado naquele artigo.

Analisando os números do DATASUS

Um primeiro esclarecimento importante de ser feito é o de que quando se fala em ‘morte materna’, quer dizer-se: “a morte de uma mulher durante a gestação ou dentro de um período de 42 dias após o término da gestação, independente da duração ou da localização da gravidez, devido a qualquer causa relacionada com ou agravada pela gravidez ou por medidas em relação a ela”, segundo a OMS. Portanto, morte por ‘gravidez que termina em aborto’ é apenas uma das várias causas de mortes maternas.

Antes de expormos os números do DATASUS, vejamos o que consta no voto da relatora Jandira Feghali ao PL 1135/91, que visa descriminalizar o aborto:

“O aborto é responsável por uma em cada 8 mortes maternas, e o acesso a serviços de aborto seguro poderiam evitar entre 20 e 25% do meio milhão de mortes maternas que ocorrem anualmente nos países em desenvolvimento.”

Além de nenhum destes números corresponderem à realidade – como veremos a seguir –, eles carecem de uma coerência interna. A razão “uma em cada 8” corresponde a uma porcentagem de 12,5%. Mas em seguida a relatora diz que o aborto seguro poderia “evitar entre 20 e 25%” das mortes maternas. Se o aborto corresponde a 12,5% das mortes maternas, como “o acesso a serviços de aborto seguro poderiam evitar entre 20 e 25% de mortes maternas”?
Conforme os dados do DATASUS o número de mortes maternas no Brasil, no período disponível – de 1996 a 2003 – varia de um mínimo de 1520 (no ano de 1996) a 2042 (no ano 2000), apresentando uma média de 1722.

No mesmo período as mortes em decorrência de gravidezes que terminam em aborto variam, como já vimos, de 115 a 163. Mas, destes números é necessário retirarmos os abortos espontâneos e os praticados por ‘razões médicas’, ou seja, aqueles considerados pela relatora do PL como ‘seguros’.

Analisando os dados detalhados do DATASUS, chegamos a uma média de 83 abortos não classificados como espontâneos ou praticados por ‘razões médicas’. Seguem os números ano a ano:

1996: 87 1997: 105 1998: 69 1999: 84 2000: 80 2001: 87 2002: 70 2003: 84

Fazendo a razão entre a média anual de mortes em decorrência de aborto e a média anual de mortes maternas, chegamos a conclusão de que tão somente 5% das mortes maternas são decorrentes de ‘abortos inseguros’, bem abaixo dos 12,5 ou 25% apresentados pela deputada Jandira Feghali em seu voto pela descriminalização do aborto.

Claro que não ignoramos que a média anual de 83 ‘abortos inseguros’ deva ser tratada como uma grave questão pelo Ministério da Saúde. Mas não é legalizando a prática do aborto que irá se reduzir este número. Muito pelo contrário, conforme os mesmos números do DATASUS vemos que o ‘aborto seguro’ não é tão seguro assim, pois dele decorrem também algumas mortes que certamente aumentariam com a maior demanda por aborto que se seguiria se fosse aprovada tal lei.

Aí se esconde outra inverdade propalada pelos defensores desta prática, a de que a legalização acarretaria numa diminuição da prática do aborto. Recentes dados do governo da Espanha mostram justamente o contrário. Naquele país onde o aborto é liberado, cada vez mais mulheres recorrem a ele (ver boletim n.25).

Para acabar com as mortes em decorrência de abortos ilegais deveria se coibir as tais ‘clínicas clandestinas’ que seguem funcionando, apesar da lei.


Fonte:

Cooperatores Veritatis
Boletim Semanal - n. 48
Porto Alegre, 12 de junho de 2006


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VIDA E PAZ PARA TODOS...

MDV - Movimento em Defesa da Vida -
mdv@defesadavida.com.br
Jerson L. F. Garcia - joicejerson@defesadavida.com.br
Porto Alegre - RS - Brasil
1981/2006 - 25 anos em Defesa da Vida
"Defenda a Vida desde a sua concepção" - clique www.defesadavida.com.br
08/OUTUBRO - DIA NACIONAL PELO DIREITO À VIDA
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*** MDV - MOVIMENTO EM DEFESA DA VIDA - www.defesadavida.com.br
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*** Presidente Lula DESISTA de legalizar o Aborto no Brasil
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*** Defenda a vida desde a sua concepção
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quarta-feira, 28 de novembro de 2007

sociedade: Em defesa do direito de mudar

Entrevista do Dr. Joseph Nicolosi a ROBERTO MARCHESINI.
fevereiro de 2005.

O médico californiano Joseph Nicolosi é co-fundador e diretor da NARTH - Associação Nacional para Pesquisa e Terapia da Homossexualidade – instituição americana que estuda a homossexualidade, membro da Associação Americana de Psicologia, autor de numerosos livros e artigos científicos e há muitos anos praticante da terapia reparativa da homossexualidade

“Muitos homossexuais que acreditavam não haver outra opção de vida estão casados e com filhos. Os ativistas gay tentam ocultar a existência de pessoas que saíram do homossexualismo”, afirma Nicolosi.

“O homossexualismo não é 'normal', mas o sintoma de alguma desordem.”

Segundo o doutor Nicolosi, ao contrário do que promove o movimento gay, não há provas da existência de causas genéticas. Os problemas afetivos no seio da família estão entre as causas mais comuns. Muitos têm deixado a homossexualidade depois de passar pela associação de Nicolosi.

-Doutor Nicolosi, o que é a homossexualidade?

-A homossexualidade é um sintoma indicativo de necessidades emocionais não satisfeitas desde a infância, especialmente na relação com o progenitor do mesmo sexo. Em outras palavras: o menino que não teve uma ligação afetiva com o pai e a menina que não recebeu o afeto da mãe podem, por isso, desenvolver atração pelo mesmo sexo ou a homossexualidade.

-A homossexualidade é 'normal'? E o que é normal?

-Não considero que a homossexualidade seja normal. Aproximadamente 2% da população é homossexual; portanto, estatisticamente, não é 'normal' no sentido de não ser muito abrangente. Além disso, tampouco é normal em termos do desenho natural. Quando falamos de lei natural e de função do corpo humano, quando observamos a função do corpo humano, a homossexualidade não é normal, mas um sintoma de alguma desordem. A normalidade é aquilo que cumpre uma função conforme o próprio desenho; este é o conceito de lei natural e, neste sentido, a homossexualidade seria anormal porque a anatomia dos homens, os corpos de dois homens ou de duas mulheres, não são compatíveis.

-Quais são as causas da homossexualidade? Existe uma causa genética?

-Como já disse, as causas da homossexualidade se referem à auto-percepção do menino ou da menina na primeira infância. O menino precisa da relação com o pai para desenvolver sua identidade masculina essencial, a menina necessita de uma união ou relação afetiva com sua mãe para desenvolver a feminilidade, é o sentido de gênero que determina a orientação sexual. Em outras palavras, quando um menino se sente seguro de sua masculinidade, sente-se naturalmente atraído por mulheres. O mesmo ocorre com as meninas: quando uma jovem está segura de sua identidade feminina, sente-se naturalmente atraída por meninos. O homossexual é uma pessoa que carece do sentido de gênero e, assim, tenta remediar isso por meio de outras pessoas. Essa tendência se apresenta erotizada, por isso alguns manifestam como sintoma a atração pelo mesmo sexo. Muito se afirma das causas genéticas da homossexualidade, há aproximadamente vinte anos se fala do “gene gay” ou do “cérebro gay” nos Estados Unidos, mas nenhum estudo demonstrou tal fato. Na verdade, os ativistas gay americanos já não falam tanto de bases biológicas ou genéticas, pois nenhum estudo as comprovou. Muito mais evidentes são as causas familiares e ambientais, especialmente aquela que chamamos “relação triádica clássica”, constituída por um pai distante e severo, por uma mãe muito envolvente, controladora e, por vezes, dominadora, e por um menino particularmente sensível, introvertido e refinado que está exposto a um risco maior de se sentir falho na sua identidade sexual. Vemos este esquema continuamente, reconhecemos que em muitas pessoas há uma predisposição particular à homossexualidade, mas é algo distinto de predeterminação ou de uma causa direta, ou seja, um menino pode estar sujeito à homossexualidade no que se refere a sua característica passiva ou delicada, a sua dificuldade em criar vínculos com o pai e a sua sensação de exclusão do mundo masculino, mas é preciso a “relação triádica clássica” para lhe trazer a questão homossexual.

- Qual a diferença entre gay e homossexual?


-É essencial fazer a distinção entre gays e homossexuais, pois os ativistas queriam que acreditássemos que todos os homossexuais são gays. Não cremos nisso, pois a palavra "gay" indica uma identidade sociopolítica. "Homossexual", ao contrário, é simplesmente a descrição de um problema psicológico na orientação sexual. As pessoas que chegam a nossa clínica buscando ajuda têm a questão homossexual, mas recusam o rótulo de "gays". Não querem ser chamados assim porque não se reconhecem com essa identidade sociopolítica, nem com o estilo de vida gay.

-O movimento gay é um movimento pelos direitos humanos?

-De um certo modo é um movimento pelos direitos humanos, ou pelos direitos civis, porque todas as pessoas, não importa qual seja a orientação sexual, têm de desfrutar desses direitos. Porém, isso não significa que a sociedade deva redefinir o matrimônio; uma discussão que vai além do objetivo desta nossa conversa. Acreditamos que muitos ativistas gays têm usado a questão dos direitos civis ou das liberdades civis como uma maneira de oprimir pessoas que estão tentando mudar, pessoas que estão tentando sair da homossexualidade. Há uma população inteira de indivíduos que saíram ou estão saíndo da homossexualidade e isto é uma ameaça aos ativistas gays, que estão tentando suprimir e silenciar este ponto de vista, esta população.

-Os pesquisadores dizem que os homossexuais sofrem muito. A causa deste sofrimento é a homossexualidade ou a resistencia social?

-Cremos que há sofrimento para as pessoas com orientação homossexual porque a cultura gay é minoritária em nossa sociedade e porque os objetivos sociais do movimento gay constituem uma ameaça ao corpo social. Os gays querem redefinir o matrimônio, a natureza da paternidade e a norma social fundamental acerca do gênero e do sexo; por isso, a sociedade resiste à normalização da homossexualidade e à visibilidade dos gays, e reconhecemos que isso seja difícil para as pessoas que assim se identificam. De todo modo, não se fala da desordem intrínseca à condição homossexual. Nós acreditamos que a homossexualidade seja essencialmente desordenada e contrária à verdadeira identidade do indivíduo. Muitos dos sintomas de gays e lésbicas não são causados pela "homofobia" social, mas pela sua própria condição que é contrária a sua verdadeira natureza. Muitos estudos mostram que os homossexuais são mais infelizes, depressivos, predispostos ao suicídio, têm relacionamentos pobres, são incapazes de manter relacionamentos de longo prazo e têm comportamentos prejudiciais e inadequados. Porém, não se pode simplesmente dizer que tudo isso seja fruto da homofobia social. Em parte até o é, mas eu creio que a maioria dos sofrimentos se devam à natureza desordenada da própria homossexualidade, porque se opõe a nossa natureza humana.

-Em que consiste a terapia reparativa?

-É um tipo particular de psicoterapia que se aplica aos indivíduos que querem superar a atração homossexual. Examina as origens e as causas dessa condição, ajudando a pessoa a se compreender, a entender o que se passou em sua infância, a entender os fatos particulares que lhe aconteceram, especialmente nas relações com sua mãe e com seu pai, superando tudo isso. Tenta apoiá-la na criação de novas relações que sejam saudáveis, benéficas e que compensem o vazio emocional deixado em seu desenvolvimento. A terapia reparativa estuda a fundo as técnicas que sejam mais eficazes para reduzir a homossexualidade e desenvolver o potencial heterossexual.

-Quais são as bases teóricas da terapia reparativa?

- Teoricamente, a terapia reparativa começa com a terapia psicodinâmica, isto é, aquela que estuda as forças subconscientes que governam o comportamento das pessoas. Do ponto de vista teórico, acreditamos que as necessidades emocionais não satisfeitas se expressem indiretamente na forma de sintomas, e, nesse caso específico, como atração homossexual. Porém, a homossexualidade não está ligada apenas a sexo, mas à vontade de alcançar satisfação e identificação emocionais por meio do comportamento homossexual que, todavia, não satisfaz e, por essa razão, as pessoas nos procuram. Muitos dos avanços teóricos estão baseados na teoria psicodinâmica clássica. Nós usamos vários conceitos freudianos, pois, como se sabe, Freud pensava que a homossexualidade era uma desordem do desenvolvimento. Ainda que o mesmo Freud fosse um defensor dos direitos dos gays, ele defendia que o tratamento devia estar disponível para aqueles que desejassem mudar, e nós seguimos a mesma linha. Trabalhamos também com a família de origem, ajudando o paciente a entender suas relações com ela e como o lugar ocupado na estrutura familiar o levou ao fracasso na aquisição do próprio gênero.


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“Seus sofrimentos eram devidos a causas emocionais”


A mudança é realmente possível. Cada vez mais conhecemos pessoas que querem prosseguir e dar seu testemunho. Há cinco anos seria muito difícil encontrar um ex- homossexual que quisesse se expor, mas felizmente há homens e mulheres que eram declaradamente gays e lésbicas, que viviam um estilo de vida gay e que agora querem discutir abertamente seu processo de mudança. Hoje, muitos deles estão casados e com filhos, mesmo lhes tendo sido dito que não teriam outra opção senão ser gay e que teriam de aprender a aceitar isso. Essas pessoas foram capazes de ir ao fundo das causas de sua atração pelo mesmo sexo e descobriram que seus sofrimentos se deviam a causas emocionais.


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Em 1973, em uma tumultuada sessão em que o lobby homossexual encerrou três anos de fortíssimas pressões, a Associação Americana de Psiquiatria (APA) retirou a homossexualidade de seu Manual de Desordens Mentais. Apesar das pressões, tal decisão foi aprovada por uma maioria de tão somente 58%.

A medida foi uma vitória para o movimento gay, mas uma derrota tanto para os homossexuais que viam sua condição como uma desordem incompatível com seu sistema de valores e com a vida que desejavam viver, bem como para os profissionais da Psiquiatria que haviam desenvolvido técnicas terapêuticas para a reparação da orientação sexual. Como continuar sanando uma condição que a própria Associação de Psiquiatria deixara de considerar patológica?

Isso levou três renomados especialistas norte-americanos - Joseph Nicolosi, Charles Socarides e Benjamin Kaufman - a fundar, em 1992, a Associação Nacional para Pesquisa e Terapia da Homossexualidade (NARTH), como resposta à crescente ameaça de censura científica.

Apesar da pressão de ativistas gays para que a Associação Americana de Psiquiatria declare antiética qualquer terapia que incentive homossexuais a mudarem a orientação sexual, a NARTH, que já conta com mais de mil membros, tem avançado extraordinariamente em seu objetivo de estabelecer as credenciais acadêmicas de sua atividade.

Os profissionais que fazem parte da NARTH, com um amplo histórico em terapia reparativa, crêem que os pacientes têm direito a tratamento e que a postura censora do movimento gay está ameaçando esse direito.

Atualizado em 20 de abril de 2006.

Fonte: www.narth.com ; Seção: traduções em outros idiomas ( Translations in Other Languages)

Traduzido com autorização da Narth por Lourdes Dias
Texto retirado de: http://www.abraceh.org.br/v2/mostra_pagina/index.php?type=Artigos&id=47

terça-feira, 27 de novembro de 2007

sociedade - Agora e Antes

Antonio Chagas

Antonio Chagas tem 31 anos, é pastor, casado com Giani, pai de Giovana e, para admiração dos que o conheceram há alguns anos, declara: "Deus tem sido para mim o pai que não tive, e Dele tenho recebido o que há de melhor em todas as áreas da minha vida."

Antes, porém, o brilho de suas maquiagens disfarçava sua tristeza crônica e seu vazio existencial. Antonio, realizado profissionalmente como professor de matemática, envolveu-se no homossexualismo até tornar-se travesti. Dominado pela profunda consciência dos seus erros, tentou o suicídio por enforcamento. Ele não morreu, pois Deus tinha um grande plano em sua vida. A corda partiu-se...

Em 1993 Antonio Chagas entregou sua vida a Jesus Cristo e foi alvo de um milagre extraordinário: foi liberto do homossexualismo, tornou-se missionário e casou-se. Desde então Deus tem usado sua experiência de vida para abençoar milhares de pessoas em todo o país. "Não é tarefa fácil relembrar minha trajetória. Mas, se ela fizer você entender que Jesus morreu por seus pecados, e se você aceitá-lo como seu Senhor e Salvador, então, valeu a pena", revela o querido pastor Antonio Chagas.

João Luiz Santolin

João Luiz Santolin tem 34 anos e, ainda criança, sonhava em ser repórter, ter uma família feliz e paz interior. "Apesar do meu contexto social e psicológico desmotivador, esses sonhos se realizaram em minha vida", conta João Luiz. Antes, porém, ele vivenciou muitos dramas pessoais e familiares.

Dos dramas vividos, o mais traumático foi o processo de sedução homossexual que sofreu aos sete anos. Aproveitando-se da carência paterna de João Luiz - seu pai estava constantemente alcoolizado e criando confusões em casa -, dois homens o despertaram sexual e afetivamente para o homossexualismo.

Mesmo tendo prazer nas práticas homossexuais durante a adolescência e a juventude, João Luiz começou a ter consciência de que esse não era o plano ideal do Criador para o ser humano. Seguiu-se, então, um profundo conflito psicológico e religioso que o levou a buscar, incessantemente, respostas em Deus. E ele as achou.

"A melhor coisa que fiz foi me render ao irresistível amor de Jesus Cristo e entregar minha vida a Ele. Isso foi em março de 1983. Fui liberto das práticas homossexuais e reencontrei minha verdadeira identidade. Minha mente e emoções foram sendo curadas gradativamente. Hoje sinto paz interior e as confusões em família deram lugar ao diálogo e à amizade. Deus realmente satisfaz os desejos do nosso coração", celebra João Luiz.

Vera Lúcia Espíndola

Quem vê hoje Vera Lúcia, 32 anos, ativa e cheia de alegria atuando nas peças teatrais do grupo do qual participa junto com seu esposo, nem de longe imagina o abismo de onde foi tirada.

Na adolescência, depois da frustração ao descobrir que o namorado de quem mais gostou era gay, Vera foi convencida por uma amiga de que os homens não sabiam dar amor verdadeiro a uma mulher, mas as mulheres sim. Ela foi convencida, ainda, a fazer a cabeça no candomblé.

A realidade, porém, revelou-se dura e sem misericórdia: depois de anos no lesbianismo e uma vida ameaçada de loucura pelos "guias", Vera foi internada três vezes em hospitais psiquiátricos, inclusive no Pinel, no Rio de Janeiro.

Vera Lúcia foi alcançada pelo incondicional amor de Jesus Cristo. A loucura, as ameaças e as doenças adquiridas no espiritismo deram lugar à fé, à saúde e a uma mente sã e cheia de perspectivas e sonhos.

O relacionamento afetivo e sexual com mulheres também ficou para trás e a feminilidade e o desejo de construir uma família brotaram. "Deus fez um milagre em minha vida. Ele me deu um esposo e filhos maravilhosos. Mas, acima de tudo, uma esperança e uma fé que vencem os desafios do dia-a-dia", afirma Vera Lúcia Espíndola.


O que a Bíblia fala sobre os homossexuais?

"Não se enganem, não herdarão o reino de Deus os imorais, os que adoram ídolos, os adúlteros, os homossexuais, os ladrões, os avarentos, os bêbados, os difamadores, os marginais. Alguns de vocês eram assim. Mas foram lavados do pecado, separados para pertencerem a Deus e aceitos por ele por meio do Senhor Jesus Cristo e pelo Espírito do nosso Deus." (1 Coríntios 6:9-11)

O que fazer para deixar o homossexualismo?

"Fuja das paixões da mocidade e siga a justiça, a fé, o amor e a paz, junto com os que com um coração puro buscam a ajuda do Senhor." (2 Timóteo 2.22)

"Eu os aconselho a obedecerem somente às instruções do Espírito Santo. Ele lhes dirá aonde ir e o que fazer, e assim vocês não estarão fazendo sempre as coisas erradas que a natureza pecaminosa de vocês quer que façam." (Gálatas 5:16)

Deus ama os homossexuais e os salva!

“(...) nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados nem sodomitas(...) herdarão o Reino de Deus. Isto foram algum de vós, mas vós vos lavaste, mas fostes santificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus.” – 1 Coríntios 6:9-11

"Procurem a ajuda de Deus enquanto podem achá-lo... Voltem para o Eterno, o nosso Deus, pois ele tem compaixão e perdoa completamente." (Isaías 55:6)

Por que compartilhar?

"Quem tenta esconder os seus pecados não terá sucesso na vida, mas Deus tem misericórdia de quem confessa os seus pecados e os abandona." (Provérbios 28:13)

"Portanto, confessem os seus pecados uns aos outros e façam oração uns pelos outros, para que sejam curados." (Tiago 5:16)



Se deseja maiores informações sobre como deixar o homossexualismo, faça contato com o MOSES:

MOSES - Movimento Pela Sexualidade Sadia
Caixa Postal 20.059 - CEP 21022-970 - Rio de Janeiro - RJ
Tel. 0 xx (21) 3888-9076
Homepage: http://www.moses.org.br/
e-mail: moses@moses.org.br


fonte:
chamada.com.br

sociedade - GLS


Graça
"Porque Deus revelou a sua graça para dar salvação a todos. Essa graça nos ensina a abandonar a vida descrente e as paixões mundanas, para vivermos neste mundo uma vida controlada, correta e dedicada a Deus." (Tito 2:11)

Luz
"Vivamos decentemente, como pessoas que vivem na luz do dia. Nada de orgias ou bebedeiras, nem imoralidade ou indecência, nem briga ou ciúmes. Mas peguem as armas do Senhor Jesus Cristo e não pensem em satisfazer os desejos pecaminosos da natureza humana." (Romanos 13:13,14)

Salvação
"Portanto, como é que nós escaparemos se negligenciarmos tão grande salvação? Primeiro, o próprio Senhor Jesus anunciou esta salvação; e depois aqueles que a ouviram nos anunciaram que ela é verdadeira." (Hebreus 2:3)

Um homem que viveu mais de 20 anos no homossexualismo, Frank Worthen, afirmou: "Os indivíduos que têm maior chance de abandonar o homossexualismo são aqueles que se entusiasmam com Deus... Eles vêem Deus trabalhando até mesmo em pequenos detalhes da vida deles, e seus corações estão cheios de louvor."

A mudança vem quando olhamos para cima - para Jesus - e entramos mais profundamente na comunhão com Ele. O grito de nosso coração se torna: Deus, preciso te conhecer. Eu quero te amar e te adorar. Eu quero ser um homem (ou uma mulher) que reflete a tua imagem. Purifica-me de tudo o que se interpõe entre mim e ti.

(Extraído do livro "DEIXANDO O HOMOSSEXUALISMO" Ed. Mundo Cristão)

..."porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas, por outro contrário à natureza; semelhantemente os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo em si mesmos a merecida punição do seu erro".(Romanos 1:26-27)



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quinta-feira, 15 de novembro de 2007

cultura - Juan Luis Guerra: Merengue como Deus manda!

"Agradeço ao Senhor, meu Salvador, e a todos os que tornaram possível este sonho", disse o artista, ao receber o Grammy de gravação do ano.

Na ultima edição do Grammy Latino, Juan Luis Guerra foi o dono da noite. O dominicano levou para casa nada mais nada menos do cinco prêmios aos quais estava indicado.As indicações eram: "Gravação do ano", "Melhor álbum de merengue", "Melhor canção tropical", "Álbum do ano" e "Canção do ano", graças a "La llave de mi coración".

O que pouca gente sabe é que Juan Luis Guerra é evangélico há mais de dez anos e que gravou um cd inteiro só com musicas evangélicas em 2004. “Para Ti” é o nome do álbum.
Sem muita atenção da mídia e da grande massa, mas com a excelente qualidade já reconhecida, o álbum recebeu vários prêmios, dentre eles o Grammy Latino.

Juan Luis Guerra conta sobre sua decisão de aceitar a Cristo.

“Minha família e meus amigos não entenderam inicialmente. Eu só conhecia a Deus como meu Criador, mas não cria em Deus e nem em Sua Palavra. Ao me entregar a Cristo consegui vencer a mentira, a infidelidade em todas as áreas da minha vida, esposa, família e etc...”.

“Escutei muitas críticas, escutei de tudo. Mas você sabe que a vida é questão de agradecimento. Quando alguém entende o amor de Deus e o que Ele fez e faz por nós, tudo o que se pode fazer por Ele é muito pouco. Eu fiz o álbum (Para Ti) como um presente para Deus, como uma forma de agradece-lo. Eu sabia que iria haver perseguição antes mesmo de lançar o disco. Fui consciente e não me envergonho”.

“Em relação à banda 4.40, eles estão ao meu lado sempre. Mais da metade da banda está comigo na igreja!(risos) Um dia a pastora da minha igreja nos convidou para tocar na igreja e ali Deus agiu. Sou feliz de verdade, pois encontrei a verdadeira forma de preencher o vazio que sempre sentia.”

O autor de “Burbujas de amor” e “Ojalá que llueva café en l campo”, disse ao Diário Venezuelano “En nuevo día” que:

“Deus me tem feito uma melhor pessoa em todos os sentidos. Me humilhei ante Ele e Ele me exaltou. É o maior acontecimento em toda a minha vida”.

Membro de uma igreja, explicou que “Deus deseja que levemos aos outros as boas novas, que evangelizemos, e através de minhas músicas tenho podido fazer isso às pessoas que me acompanham todos esses anos. Essas são as pessoas que necessitam dEle.” “Minha música recebeu o impacto de Deus desde o momento em que O recebi” ressaltou o vocalista de “Bachata Rosa”

Em 2002, o famoso cantor fez sua primeira produção de músicas cristãs, o álbum “La cosecha”, não como intérprtete do disco, mas como guitarrista e arranjador. “Na videira do Senhor há diferentes caminhos. Sinto que devo continuar com meu trabalho e seguir falando de Jesus”. Ainda comenta: “Nunca imaginei quão esplendoroso era conhecer ao Senhor. Além da Vida Eterna, Ele nos reserva os frutos de seu Espírito Santo que são o amor, a paz e o domínio próprio.

Sobre seu álbum “Para Ti”:

“Todos os disco que faço são oferecidos a Deus, mas esse tem uma dedicação exclusiva.”

Desde que aceitou a Cristo, começou a escrever musicas evangélicas, hoje são mais de 100
As composições vieram à medida que começou a trabalhar na igreja. Sua pastora o colocou como líder de louvor, passando assim a compor músicas para a igreja.
Em 4 anos escreveu mais músicas para o Senhor que em 20 anos com sua banda “440”

Fazer um álbum somente com musicas evangélicas foi uma decisão difícil, pois existem duas questões: agradar as pessoas em geral ou a Deus. Essa decisão pareceu a muita gente ser uma loucura. Muitos tinham certeza que JL acabaria com sua carreira

“Foi difícil, mas desde o inicio eu sabia que Deus ia me respaldar, como até hoje tem respaldado. Este cd durou muito tempo para sair. Passei quase dois anos pensando como faze-lo até que decidi trabalhar nele”.

Um integrante da banda 440 comenta: “Este disco era obrigatório! Para mim é um pronunciamento do muito que sua vida mudou, pelo dom que recebeu lá de cima”.

“Quando termino um show para milhares de pessoas, o que me importa mais é presença de Deus. Quando termino dou graças a Ele, pois foi Ele quem me deu a graça, Ele me deu o talento”.

“Como digo na primeira faixa do disco, me sinto um soldado de Cristo. Canto o que Jesus fez com minha vida, como me transformou em um momento em que eu estava perdido. E me resgatou. Eu era daqueles que tem que ver para crer e agora sou daqueles que crêem para ver. Buscava a paz para meu coração e Ele me deu.”

É um total de 11 canções, como sempre no ritmo de "bachata"e "merengue", desde "Soldado" até "Canción de Santidad" passando por "Eres", "Mi Padre me ama". Só que nesse cd as letras conservam "a bondade" disse o autor de sucessos como "Ojalá que llueva café" e "Bachata Rosa", que reconhece terem sido um presente de Jesus Cristo.

Esse disco, que não poderia ser diferente, vendeu milhões de copias, recebeu vários prêmios Billboard e o Grammy Latino nas categorias "Melhor álbum Cristão" e "Melhor canção tropical" pelo sucesso de "Las avispas".

Biografia:

Juan Luis Guerra Seijas. Esse foi o nome dado por seus pais, o já falecido jogador de basquete Gilberto Guerra e Olga Seijas. Nascido em Santo Domingo, Republica dominicana, no dia 7 de junho de 1957. Na sua infância, Guerra gostava de animar as festas escolares cantando, com musicas românticas. Ao concluir o colegial, cursou durante um ano Filosofia e Literatura na Universidade Autônoma de Santo domingo, até decidir que a musica é a sua vocação, se mudando para o Conservatório Nacional de Musica onde terminou seus estudos.

Obteve uma Bolsa de Estudos para estudar Composição e Arranjos em Berklee College of Music em Boston, Estados Unidos. Partiu com muitas expectativas para essa viajem, e com uma carta, que a pedido de uma amiga, deveria entregar a estudante de Desenho Nora Vega, que se tornou sua esposa e também musa inspiradora de suas composições.

De volta a seu país, trabalhou por um período de tempo fazendo acompanhamentos com sua guitarra à artistas locais e também compondo jingles. Mais a frente formou o grupo 440, gravando seu primeiro álbum, "Soplando", em 1984.
Em 1989, durante a gravação do álbum "Ojalá Que Llueva Café", tornou-se a principal figura de sua banda, que agora passaria a ser conhecida como "Juan Luis Guerra y 440". Este álbum representa o inicio da consagração internacional de Guerra. Obteve tantas vendas de disco que ficou em primeiro lugar em muitos paises da América latina.

Em 1990, Guerra lança seu seguinte álbum, "Bachata Rosa", alcançando o seu maior sucesso de vendas, vendendo mais de 5 milhões de copias, alcançando nesse momento o topo do sucesso. Com esse álbum Guerra ganhou seu primeiro Grammy.

Depois de 4 anos sem gravar nada, Guerra grava o álbum "Ni es lo Mismo ni es Igual (1998)", obtendo no ano de 2000 três prêmios na primeira edição do Premio Grammy Latino.

Juan Luis Guerra é um fenômeno de publico com maior alcance social na Republica Dominicana do fim do século XX. Sua característica é o merengue que rompe estereótipos e cria uma nova cultura musical. Mantém uma fundação desde 1991, que ajuda e auxilia o combate a pobreza em seu país. Foi indicado recentemente como “personalidade do ano” na América latina. Com sua influência cultural, ele tem testemunhado sua fé em Cristo e vidas têm sido mudadas, transformadas através de sua vida, para a honra e glória de Deus. Que cada vez mais hajam pessoas que se mostrem, que não se escondam, e estejam dispostas a levar por onde passa o evangelho da transformação.

Fontes pesquisadas -
http://www.juanluisguerra.net
www.pezmundial.com/2005/12/especial-de-juan-luis-guerra-y-440.html
www.musicagospel.com.ar/Noticias.htm
www.destakes.com/tag/luis
www.noticiacristiana.com/news/newDetails.php?idnew=8168
www.protestantedigital.com/new/leernoticiaDom.php?5397
http://musica.terra.com.br/interna/0,,OI2060659-EI1267,00.html
http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/2007/11/09/juan_luis_guerra_arrasa_no_grammy_que_premia_caetano_e_neschling_1075340.html http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2007/11/09/ult1817u7276.jhtm

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

midia - Monkey See, Monkey Do!

Globo convida homossexual acusado de defender a pedofilia para elogiar Duas Caras da Globo

Julio Severo

Numa encenação totalmente armada e planejada, o personagem Bernardinho de “Duas Caras” evitava revelar para os pais sua relação sexual com outro homem. Embora seja novela da Globo, Duas Caras, ao contrário do que parece, não retrata o caráter da Globo — pelo menos não no titulo.

No que se refere ao homossexualismo, ao aborto e ao sexo livre e imoral, a Globo sempre procurou ser sincera em seu papel de proselitismo liberal e esquerdista. O altar global não tem duas caras, pois é francamente dedicado aos prazeres e loucuras carnais. Por isso, não é de admirar que os cristãos e seus valores sejam rotineiramente pisoteados no planeta global.

Mesmo quando a Globo espertamente convida as Alines Barros a fim de atrair para sua influência evangélicos “curiosos” de ver novelas com música gospel, seu caráter não tem duas caras. Com ou sem Aline Barro, a Globo deixa de defender e promover seus próprios valores?

Numa atitude de desrespeito e preconceito habilidoso e maldoso contra as famílias que lutam e sofrem para ajudar seus filhos a evitar ou sair de comportamentos errados, a Escola de Doutrinação Global educa os telenoveleiros a aceitar a anormalidade homossexual em seus filhos.

Para comprovar que a novela da Globo está certa em educar os pais a pararem de ajudar os filhos a sair do homossexualismo, o noticiário G1 apóia totalmente a abordagem da novela. Em seu artigo “Como vivem os ‘Bernardinhos’ do Brasil”, o G1 diz:

Bernardo, o personagem interpretado pelo ator Nuno Leal Maia na novela “Duas Caras”, vive um drama desde que flagrou o filho — Bernardinho (Thiago Mendonça) — com um homem na cama. De um lado, ele se depara com sua formação machista, que o impede de aceitar um filho gay; do outro, com seu amor de pai.

O G1 é um órgão noticioso do império global. Nada de anormal então quando a Globo elogia a Globo!

Nada de anormal também quando a Globo sumariamente condena de “machistas” os pais que sentem vergonha quando descobrem que seus filhos estão enfiando o sexo na traseira de outros homens. A ideologia feminazista, aliada da ideologia gayzista, faz parte da alma global. Essa ideologia condena como machista também o homem casado e pai que desempenha a função de cabeça da família. Essa função, que é claramente definida pela Palavra de Deus como o padrão de normalidade conjugal, é rejeitada no planeta global.

Quando impõem suas idéias e aberrações sobre todos, os gayzistas e as feminazistas estão apenas exercendo seus próprios direitos. Eles até são elogiados como defensores dos direitos humanos — principalmente quando impõem o homossexualismo como normal. Mas quando exercem a função de líder de suas famílias, os maridos e pais são automaticamente (e impiedosamente) pintados como retrógrados, fanáticos religiosos e até mesmo potenciais assassinos de homossexuais quando estabelecem em suas famílias que o homossexualismo (assim como a prostituição, o crime e as drogas) não é aceito como normal. Quem nunca viu tal deturpação da realidade jamais assistiu às novelas globais!

O artigo do G1, seguindo o velho estilo global, não aceita neutralidade. O texto, nem de longe, insinua que os pais têm o direito e a responsabilidade de procurar uma saída e cura para os filhos. A proposta da Globo é exclusivamente a aceitação da anormalidade, prestando uma assistência valiosa às ambições do movimento homossexual.

Nenhum líder pró-família foi ouvido pela Globo, que escolheu dar vez e voz apenas para Luiz Mott, o papa do movimento gayzista do Brasil. Recentemente, Mott esteve envolvido em escândalo de defesa da pedofilia, segundo texto de Jael Savelli.

No artigo global, Mott alega que os homossexuais perfazem 10% da população do Brasil, dando a entender que a condição homossexual é imutável e deve sempre ser aceita como normal. Se essa condição fosse realmente normal, seria um crime não aceitá-la, e teríamos a obrigação moral de apoiar Lula, a Globo e as paradas gays. Contudo, se Deus está certo quando diz que a conduta homossexual é abominável, nojenta e repugnante, então seria um crime promovê-la ou defendê-la.

Quem primeiro espalhou o boato “científico” de que 10% da população são homossexuais foi Alfred Kinsey, cuja pesquisa foi comprovada como fraudulenta por vários livros científicos recentes. Além disso, os gayzistas e seus amigos (e quem é que duvida de que a Globo é amiga deles?) têm o notório hábito de manipular dados e estatísticas.

Quem deveria então estranhar quando a Globo convida um homossexual acusado de defender a pedofilia para legitimar a novela da Globo que literalmente ensina os pais a aceitar o homossexualismo na vida dos filhos? A Globo assim se une a Lula em seus esforços de promover a agenda homossexual no Brasil.


Nesse tipo de apoio a Lula, a Globo não está sozinha.

juliosevero.com.br