quarta-feira, 18 de abril de 2007

Nova Era do politicamente correto!

GloboGay

por Carlos Reis em 25 de novembro de 2005. - MidiaSemMascara.org

Resumo: O sapo foi cozido lentamente. O povo brasileiro já nem liga mais, está se deixando corromper e finge, como seu Presidente, que não sabe de nada.

Porque, se você não gostar, alguém o obrigará a gostar!
Não faltarão ONGs, Associações de Direitos Gays (que são os mesmos direitos que você tem), manuais do MEC nas escolas brasileiras, artistas, promotores, juízes, todos sequiosos pela honra de serem os primeiros agentes na Nova Era do politicamente correto, que deixarão de ferrar você. E essa gente toda o obrigará a aturar gays fazendo sexo diante de você, sem que você possa esboçar um gesto sequer de repugnância por medo da patrulha socialista. E o pior é a possibilidade de você sair preso na história! O PT e os comunistas em geral, bajuladores da causa gay, não se cansam de enredar você, cara vítima, em um cipoal de legislações infames, um dos efeitos colaterais mais indesejáveis e perigosos da democracia que eles construíram para nós.

Em artigo recente Alceu Garcia (advogado, escritor, pensador brilhante) destacava como a censura só vale para um lado, como no caso que envolveu o João Kleber da RedeTV, que fez com que a emissora ficasse fora do ar por 24 horas, tudo a mando de ONGs gays usando o aparato jurídico do politicamente correto. Esse lado foi o dos “homofóbicos”. Homofobia é o adjetivo infame com que são assinaladas as pessoas que têm nojo de taras sexuais, especialmente as que assomam um caráter público, publicitário e que se revoltam também publicamente contra elas. O adjetivo identifica como criminoso potencial quem se insurgir contra esse ataque à sua vontade. Além disso, o adjetivo designa, de forma invertida, claramente um caráter de proselitismo do gaysmo, a ideologia do movimento.

No caso em apreço a acusação de homofobia foi ridícula porque ela não conseguiu explicar a diferença entre o programa global Casseta Planeta (um dos integrantes é gay assumido), promotor contumaz do gaysmo planetário, e as piadinhas de mau gosto do Kleber. Como todo mundo sabe, a Globo sente-se suficientemente forte para abrigar uma central editorial gay de produções! Como se deu isso? “A Globo bajula a esquerda no atacado e no varejo desde que pressentiu, há três décadas, que a esquerda assumiria o controle cultural e político do país”, diz Alceu Garcia. E fatura com isso no curto e médio prazo. Romance perigoso, porque o projeto em curso do socialismo é de longo alcance, quando a Globo então fechará a portas como empresa privada se transformando em mais uma autarquia socialista ou social-democrata, aduzo a Alceu Garcia.

A coisa mais assustadora nisso tudo, entretanto, é que, em breve, com a vitória completa do socialismo, estaremos obrigados por lei a tolerar o gaysmo como ideologia do “bem”, de modo que, quem for contra ela será um criminoso do “mal”. Essa é a lógica comunista por excelência, sem trocadilhos: a tática da inversão. Stalin(foto ao lado), na União Soviética, atual Rússia, fazia exatamente a mesma coisa. Matou milhões de pessoas que discordavam das teses do Partido! Mas isso não sai na Globo!

Não há como negar a influência deletéria da Rede Globo sobre os costumes, o que favorece o discurso e a prática socialista de corromper a sociedade “burguesa” apagando de sua memória todo os seus vínculos com a vergonha. E ainda com uma estética deplorável, por grosseira, caricata, vulgar, que só faz explorar belos corpos de homens e mulheres, mas que exibe na realidade a feiúra de uma sensualidade patológica, doentia. Ainda se surpreende nessa ação o trabalho lento e meticuloso do sabotamento moral do socialista, único dono e produtor atual da cultura brasileira. Como no Brasil as ONGs não são ONGs, isto é, recebem ilegalmente verbas públicas e doações vergonhosas do governo Lula, uma ação dessas, portanto, equivale a uma ação oficial. “Esses grupos pretendem justamente usar a coerção estatal para obrigar as pessoas a tolerarem o homossexualismo contra a sua vontade”, clareia a questão Alceu Garcia.

Todo regime socialista acaba mais cedo ou mais tarde sufocando os indivíduos. Aqui não será diferente. A bandeira gay aproveitou como nunca a onda socialista no Brasil e, esta, em contrapartida demagógica, a desfraldou por motivos de poder. Hoje sabemos como esse poder é degenerado, moralmente degenerado, e que cultura comum estabeleceram. Não é à toa que a Rede Globo é o protótipo dessa fusão promíscua do público com o privado, de modo que a Cultura (do Estado) encontra nela seu maior vetor de difusão.

Os gays organizados em instituições como essas não se contentam mais em ser apenas cidadãos que merecem respeito. O “ativismo gay exige o culto incondicional ao homossexualismo por decreto do Estado sob pena de multa ou prisão, embora a maioria do povo a considere prática moralmente repugnante”. Querem uma prova disso? Perguntam a uma mãe no dia do nascimento do seu filho(a) se ela quer que ele(a) seja gay!

O tema é por demais complexo para ser tratado em espaço tão exíguo. De fato, o problema se desdobra em várias áreas e questões como as do meio ambiente, religião, Carandiru, indígenas, Movimento dos Sem Vergonhas, etc., que seguem o mesmo padrão socialista do politicamente correto. O sapo foi cozido lentamente. O povo brasileiro já nem liga mais, está se deixando corromper e finge, como seu Presidente, que não sabe de nada!


Carlos Alberto Reis Lima é médico e escritor. - http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=4332

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